O sol brilhou forte na manhã dos jogos. Os chalés estavam agitados, alianças de ultima hora eram feitas e velhas desavenças acentuadas. O café da manhã foi recheado de conversas, risos, ansiedade, ameaças e brincadeiras gritadas entre as mesas, e nas próprias mesas. Naqueles jogos os chalés haviam se divido, grupos próprios formados. Ao término da refeição, Quíron se levantou da mesa e as conversas cessaram em instantes.
-Heróis. Aos que iram participar dos jogos de guerra, me encontrem pontualmente as nove e meia no Punho de Zeus. Levem seus equipamentos, e mais importante, sua coragem.
O centauro partiu trotando para a floresta, e vários campistas saíram das mesas indo aos seus chalés arrumarem as coisas. Secretamente apostas foram passadas de mão em mãos, não apenas no acampamento, mas também no próprio Olimpo.
As nove e meia, pontualmente, todas as equipes estavam reunidas no punho de Zeus. A poderosa rocha estava lá, destemida, como um punho que se erguia aos céus em desafio. Ao redor dela, foram postos vários altares, e em cada uma bandeira com uma letra grega bordada. Alfa, beta, gama, delta, lambda, mi, omega, psi e pi. As equipes se posicionaram ao redor das pedras e Quíron subiu ao topo da pedra.
-Heróis! Hoje suas habilidades serão testadas em um teste de fogo! A sabedoria de uns irá triunfar – ele olhou para os filhos de Atena – ou será a ferocidade de outros que irá ganhar? – os filhos de Ares soltaram brados de batalha. - O próprio Olimpo está parado, todos os olhos estão em vocês.
“A primeira fase dos jogos de guerra é uma caça ao tesouro nas ruas de Nova Iorque! Cheguem nos lugares próprios, e terão dicas para onde ir. Tomem cuidado, pois há mais segredos na Grande Maçã do que vocês pensam. Triunfem, e voltem vitoriosos para o acampamento. Falhem...”
O centauro deixou a frase no ar, aumentando a expectativa dos campistas ali reunidos. Era hora, depois de dez dias esperando eles finalmente iriam estar nos famosos Jogos de Guerra. Espadas foram sacadas, escudos testados, arcos encordoados e a expectativa tomou o coração de todos. Um retumbar baixo passou por todos, como se o coração da terra batesse junto com o de cada um deles.
-Que os Jogos de Guerra... - novamente o centauro fez uma pausa dramática – COMEÇEM!
Os campistas tocaram suas bandeiras, elas brilharam com força, cegando momentaneamente todos ao redor. Os semideuses que haviam ficado no acampamento, ao olharem para os altares ao redor do punho não viram as equipes ali. Elas haviam sido teleportadas para outro lugar, fora das proteções do acampamento e, para alguns, a morte certa.
-Que os deuses lhe abençoem. - reza Quíron, descendo do punho de deus.
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Os campistas abrem os olhos, eles estavam em uma espécie de parque. Uma placa com um nome entalhada, lhes dava uma ideia de localização. "Lauren Hiil Park".
Haviam algumas mesas e cadeiras feitas de madeira, tudo muito rustico, não havia ninguém por perto, apenas umas crianças que brincavam ali perto, mas que não prestaram atenção nos campistas. Perto deles havia um envelope, a líder do grupo, Lhokita, o abre. Dentro dele havia uma folha de papel com letras douradas, nelas estava escritas as seguintes palavras.
“O prêmio da sua caçada poderá explicar o resto da sua jornada. Ao citar o que não se vê, o seu destino pode aparecer.”
Havia algo de estranho nesse bilhete, eles demoraram para conseguir ler essa simples frase, parecia que a névoa estava muito forte, concentrada naquele pedaço de papel. A caçadora sente um cheiro, algo familiar se aproximando, mas ainda estava longe e não conseguiu distinguir o que era.
-Heróis. Aos que iram participar dos jogos de guerra, me encontrem pontualmente as nove e meia no Punho de Zeus. Levem seus equipamentos, e mais importante, sua coragem.
O centauro partiu trotando para a floresta, e vários campistas saíram das mesas indo aos seus chalés arrumarem as coisas. Secretamente apostas foram passadas de mão em mãos, não apenas no acampamento, mas também no próprio Olimpo.
As nove e meia, pontualmente, todas as equipes estavam reunidas no punho de Zeus. A poderosa rocha estava lá, destemida, como um punho que se erguia aos céus em desafio. Ao redor dela, foram postos vários altares, e em cada uma bandeira com uma letra grega bordada. Alfa, beta, gama, delta, lambda, mi, omega, psi e pi. As equipes se posicionaram ao redor das pedras e Quíron subiu ao topo da pedra.
-Heróis! Hoje suas habilidades serão testadas em um teste de fogo! A sabedoria de uns irá triunfar – ele olhou para os filhos de Atena – ou será a ferocidade de outros que irá ganhar? – os filhos de Ares soltaram brados de batalha. - O próprio Olimpo está parado, todos os olhos estão em vocês.
“A primeira fase dos jogos de guerra é uma caça ao tesouro nas ruas de Nova Iorque! Cheguem nos lugares próprios, e terão dicas para onde ir. Tomem cuidado, pois há mais segredos na Grande Maçã do que vocês pensam. Triunfem, e voltem vitoriosos para o acampamento. Falhem...”
O centauro deixou a frase no ar, aumentando a expectativa dos campistas ali reunidos. Era hora, depois de dez dias esperando eles finalmente iriam estar nos famosos Jogos de Guerra. Espadas foram sacadas, escudos testados, arcos encordoados e a expectativa tomou o coração de todos. Um retumbar baixo passou por todos, como se o coração da terra batesse junto com o de cada um deles.
-Que os Jogos de Guerra... - novamente o centauro fez uma pausa dramática – COMEÇEM!
Os campistas tocaram suas bandeiras, elas brilharam com força, cegando momentaneamente todos ao redor. Os semideuses que haviam ficado no acampamento, ao olharem para os altares ao redor do punho não viram as equipes ali. Elas haviam sido teleportadas para outro lugar, fora das proteções do acampamento e, para alguns, a morte certa.
-Que os deuses lhe abençoem. - reza Quíron, descendo do punho de deus.
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Os campistas abrem os olhos, eles estavam em uma espécie de parque. Uma placa com um nome entalhada, lhes dava uma ideia de localização. "Lauren Hiil Park".
Haviam algumas mesas e cadeiras feitas de madeira, tudo muito rustico, não havia ninguém por perto, apenas umas crianças que brincavam ali perto, mas que não prestaram atenção nos campistas. Perto deles havia um envelope, a líder do grupo, Lhokita, o abre. Dentro dele havia uma folha de papel com letras douradas, nelas estava escritas as seguintes palavras.
“O prêmio da sua caçada poderá explicar o resto da sua jornada. Ao citar o que não se vê, o seu destino pode aparecer.”
Havia algo de estranho nesse bilhete, eles demoraram para conseguir ler essa simples frase, parecia que a névoa estava muito forte, concentrada naquele pedaço de papel. A caçadora sente um cheiro, algo familiar se aproximando, mas ainda estava longe e não conseguiu distinguir o que era.
|Ordem de postagem: Lhokita, Cherry Diamond, Talitha, James Fowl.|
Última edição por Apolo em 27/01/12, 11:31 pm, editado 1 vez(es)