As novas campistas tinham chegado naquela semana. Apesar de ainda não terem se acostumado com a rotina, e nem com tantas coisas a fazer, elas sabiam de uma coisa: Aquele era o lugar delas. Como qualquer outro indefinido, as duas estavam aflitas, se questionando, e ansiosas para saber quem era o progenitor delas.

Hoje era o dia de treino com espadas. O chalé de hermes estava treinando junto todos os indefinidos e os filhos de Atena os analisavam.
Quíron chega com um papel comprido, e seus galopes interrompem o treino.

-- Leonardo, Thalia, Dite, e Rob. Me acompanhem. -- Sem mais nenhuma palavra, o centauro da as costas, esperando que os sigam.
Os campistas se entre olham, se perguntando o que tinham feito de errado, e  ao sair do grupo de treinos percebem que todos estavam cochichando sobre eles.

Todos chegam na casa grande, que estava estranhamente quieta demais. Quíron se apressa e começa a falar:

-- Precisamos de ingredientes. -- Ele olha para as caras desesperadas das indefinidas -- Sabem que temos que manter nosso acampamento com suprimentos mágicos para o caso de alguma emergência, mas as últimas missões acabou com nosso estoque. -- Ele abre aquele papel que segurava e mostra a lista. Não era muito grande. -- As lojas que vendem isso ficam nas portas do Submundo, então, vocês precisaram ir até lá. -- O centauro põe a mão no bolso e pega alguns dracmas -- Essa é a quantia que vão precisar. Não podemos oferecer mais nada para a viagem. É só.

Leonardo, o mais experiente do grupo olha para seus novos colegas de missão e fica preocupado

-- Quíron... não seria melhor chamar algum outro campista mais experiente?

-- Não será preciso. Não é uma missão muito arriscada. Fará bem para eles. -- Quíron decide, fazendo Leonardo ficar anda mais preocupado.


Indicações para postagem:

- Postem em 1º pessoa do singular
- Se algum jogador não puder postar avise-me por MP (mensagem privada).
- Se o jogador não postar será pulado, e se não participar da narração não será reclamado.
- Essa será uma narração simples e sem enrolações.  Vou avaliar a postagem de vocês, indefinidas.

Virei-me para Dite e perguntei :
- Como vamos encontrar a primeira porta ? Não temos carro, cavalo, moto, nada. Como vamos chegar lá ?
Dite (por incrível que pareça) aparentemente calma olhou-me e respondeu :
- Acalme-se Thalia, para tudo há um jeito.
Assenti apreensiva. Não sabia se aquilo daria certo, tão pouco sabia como e por onde começar, mas de alguma forma senti algo me chamando em direção à leste.
Encarei Leonardo e Rob e disse severamente :
- Por ali - e saí caminhando.
Rob apreensivo e desconfiado virou-se para mim e perguntou :
- Tem certeza ?
Respondi sem pestanejar :
- Absoluta.
A medida em que andávamos, o suor escorria por meu rosto e quase me cegava.
Sentei-me na beira da estrada e rezei para que alguém pudesse vir nos ajudar.

Leonardo lê na lista:

-Olho de Cíclope
-Casco de Centauro
-Dente de Cão Infernal
-Lasca de Dente de Cão Infernal
-Asa de Morcego
-Cabeça menor de Hidra filhote
-Cabeça principal de Hidra filhote
-Pena de Fênix
-Casco de Fauno

Leonardo se pergunta qual são o tipo de pessoa que coleciona esses ingredientes para venda, mas guarda a lista e continua.

Os campistas pegam o que precisariam para aquela missão e se encontram na colina.

O que vão fazer para chegar à uma porta do sub mundo?




Ordem de postagem: Leonardo, Thalia, Dite, Rob.

-- Fiquei de olho no chat para novas informações.
-- Vcs podem escolher a entrada do submundo mais próxima.

chego ao topo da colina e encontro Rob sentado, dou um breve aceno de cabeça em uma espécie de cumprimento. Sento ao seu lado (não muito perto) e começo a pensar em como será daqui pra frente. Agora que eu "vejo" as coisas com mais clareza e sei que não é loucura minha, será que vai melhorar ou piorar o meu estado ? Olho em volta e pergunto a mim mesma. Será que fazendo está missão, encontrarei meus pais ?
Viro-me para Leonardo e pergunto :
- Para aonde iremos, afinal ?