Não sei oque fez esse homem parar, mas tive um mal pressentimento ao encará-lo nos olhos. Nenhuma pessoa em sã consciência oferece carona a 4 adolescentes desconhecidos no meio do nada. Seu sorriso ao invés de encorajar-me , deixava-me confusa e apreensiva, e isso não é bom.
-- Então, vocês estão vindo de onde? Não é sempre que se vê um grupo de jovem andando na estrada por aí.. - perguntou o senhor sorrindo para cada um de nós.
"Pensa pensa pensa" eu ia respondê-lo, só não sabia oque falar. Leonardo por sua vez foi mais rápido e respondeu-o tirando-me de meu desespero :
-Somos de um grupo de escoteiros. Como sou o mais velho, nosso instrutor pediu para eu guiar os três até a praia, mas quando voltei ao acampamento, não encontrei mais ninguém, então pegamos a estrada. Se nós chegarmos ao Central Park eu já saberei me guiar tranquilamente com eles.
Olhei-o lisonjeada . Tive o pressentimento de que nos daríamos bem (ou não).
Reparei que Leonardo "acariciava (??????????)" o carro e logo após a resposta, emendou uma pergunta :
- E você? Porque ajudar 4 jovens em uma estrada dessas? Não é normal tanta caridade hoje em dia... O que você fazia por lá?
Encarei-o apreensiva. Não achei correto perguntar à alguém oque fazia na rua. Querendo ou não, ele estava ajudando-nos e devíamos evitar qualquer tipo de suspeita ou algo do tipo. Assenti severamente como em concordância. Assim como Leonardo, ele aparentava ter facilidade em mentir e manipular pessoas, encarei-o séria e olhando-o nos olhos disse :
- Você não respondeu a pergunta. Porque resolveu ajudar 4 jovens desconhecidos e oque fazia no meio de uma estrada deserta ?
Notei que ele encarava-me com um ar um pouco apreensivo e assustado.
Prendendo a respiração e de olhos fechados, aguardei-o responder.
-- Então, vocês estão vindo de onde? Não é sempre que se vê um grupo de jovem andando na estrada por aí.. - perguntou o senhor sorrindo para cada um de nós.
"Pensa pensa pensa" eu ia respondê-lo, só não sabia oque falar. Leonardo por sua vez foi mais rápido e respondeu-o tirando-me de meu desespero :
-Somos de um grupo de escoteiros. Como sou o mais velho, nosso instrutor pediu para eu guiar os três até a praia, mas quando voltei ao acampamento, não encontrei mais ninguém, então pegamos a estrada. Se nós chegarmos ao Central Park eu já saberei me guiar tranquilamente com eles.
Olhei-o lisonjeada . Tive o pressentimento de que nos daríamos bem (ou não).
Reparei que Leonardo "acariciava (??????????)" o carro e logo após a resposta, emendou uma pergunta :
- E você? Porque ajudar 4 jovens em uma estrada dessas? Não é normal tanta caridade hoje em dia... O que você fazia por lá?
Encarei-o apreensiva. Não achei correto perguntar à alguém oque fazia na rua. Querendo ou não, ele estava ajudando-nos e devíamos evitar qualquer tipo de suspeita ou algo do tipo. Assenti severamente como em concordância. Assim como Leonardo, ele aparentava ter facilidade em mentir e manipular pessoas, encarei-o séria e olhando-o nos olhos disse :
- Você não respondeu a pergunta. Porque resolveu ajudar 4 jovens desconhecidos e oque fazia no meio de uma estrada deserta ?
Notei que ele encarava-me com um ar um pouco apreensivo e assustado.
Prendendo a respiração e de olhos fechados, aguardei-o responder.