O filho de Vênus dribla a comissaria mais uma vez, e caminha pelo corredor, agora sem aquele sorriso sedutor. Sua expressão estava séria enquanto, a cada passo, ele se aproximava da fileira em que a garota se encontrava. Quando se abaixou ao lado dela, porém, isso mudou mais uma vez, e com um grande sorriso Petrova ofereceu o refrigerante à garota.
— É de que? — Pergunta a menina.
— De... Laranja — responde Petrova.
A garotinha faz a mesma cara da ultima vez, agarra o copo e bebe, feliz.
Petrova se senta novamente ao lado de Henri, justificando-se, e se afunda no encosto da cadeira, a expressão preocupada. Ele quase se assusta quando a mão de Henri pousa sobre sua perna.
— Hey, gajo, está tudo bem mesmo? — Pergunta o homem mais velho, olhando-o.
Petrova responde que sim, sorrindo novamente, e ambos começam a conversar sobre ornintorrincos, parques de diversão e grama (?). Conversa vai, conversa vem, e os minutos vão se passando. Victor olha para trás disfarçadamente, e percebe que, na cadeira, dormia a garotinha. Baba amarela escorria pelo canto de sua boca.
A viagem continua, e a hora do desembarque se aproxima. Pela janela era possível ver o halo de luz da cidade se aproximando abaixo.
— Então... Até quando pretende ficar por aqui? Ou veio para ficar, já que é daqui? — Pergunta Henri. Victor percebe que ele está levemente nervoso.
— É de que? — Pergunta a menina.
— De... Laranja — responde Petrova.
A garotinha faz a mesma cara da ultima vez, agarra o copo e bebe, feliz.
Petrova se senta novamente ao lado de Henri, justificando-se, e se afunda no encosto da cadeira, a expressão preocupada. Ele quase se assusta quando a mão de Henri pousa sobre sua perna.
— Hey, gajo, está tudo bem mesmo? — Pergunta o homem mais velho, olhando-o.
Petrova responde que sim, sorrindo novamente, e ambos começam a conversar sobre ornintorrincos, parques de diversão e grama (?). Conversa vai, conversa vem, e os minutos vão se passando. Victor olha para trás disfarçadamente, e percebe que, na cadeira, dormia a garotinha. Baba amarela escorria pelo canto de sua boca.
A viagem continua, e a hora do desembarque se aproxima. Pela janela era possível ver o halo de luz da cidade se aproximando abaixo.
— Então... Até quando pretende ficar por aqui? Ou veio para ficar, já que é daqui? — Pergunta Henri. Victor percebe que ele está levemente nervoso.