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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Salitork

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Meu coração acelerado com a adrenalina, eu só esperava milagrosamente sobreviver ao ataque, desviei com sucesso e sai sem nenhum arranhão por incrivel que pareça... Bem, provinda das as aves eu não tinha tomado nenhum dano, porém eu sozinho poderia ter ralado o joelho com minhas cambalhotas destrambelhadas.

Tomei um susto por alguns momentos, não via muito bem oque aconteceu, a adrenalina havia tomado conta do meu corpo, tentei procurar as Harpias mas haviam sumido, para min isso não era um alívio era um perigo, comecei a procurar e nada achará, via duas flechas no chão e olhei para o outro semideus dizendo a seguinte frase.

-Você as destruiu?- Comecei a olhar indignado para o mesmo mas logo depois vejo uma moça com uma aljava e um arco, acho que teria sido ela, porém deveria ter uma mira horrível já que tinham duas flechas no chão.

-Vamos sair daqui, talvez elas voltem e não quero estar presente quando isto acontecer!- Ela parecia nem dar-me satisfações, apenas jogava duas mochilas com algum tipo de armadura, vesti tudo imediatamente e no fundo da mochila avistei uma espécie de punhado, talvez uma espada ou um facão, nem tirei aquilo da mochila olhei para ela e disse de uma vez.

-Se me virem com esta espada ou sei lá oque, seremos presos?- Indaguei em voz alta, algumas pessoas olhavam para min como se eu estivesse louco, continuei de pé ignorando os outros e falei em seguida como resposta para a suposição de Allan.

-Prefiro ir de avião, é mais rápido e considero mais seguro, se aquilo é oque tem nos céus imagine oque tem nos mares e florestas? E a propósito meu nome é Salitork Willians a seu dispor.- Comecei a prestar atenção nos céus e nas núvens com medo de quaisquer ataque inesperado. Nossa até parece que você fica de boas esperando ser morto '-'

#11

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Solto um longo suspiro de olhos fechados enquanto caminho na direção dos novatos e jogo as mochilas para eles. E suspiro novamente diante da torrente de perguntas que ambos despejam sobre mim logo no primeiro minuto de convivência, e sinto-me exasperada ao perceber que teria de sobreviver não só aos monstros, mas também aos próprios escoltados.

Levo os dedos à boca e assopro, assobiando em alto e bom tom duas notas longas e semelhantes, chamando por Elie, minha águia. Não importava onde eu estava, ela sempe respondia ao meu chamado, surgindo místicamente de cima dos prédios, como se pudesse materializar-se em qualquer lugar dos céus, não importa a distância que eu houvesse percorrido. Não me surpreendia, tratando-se de uma águia encantada, dada pela própria Ártemis.

À medida que elie descer dos céus eu viro-me para os meninos, com expressão fechada e encaro-os séria. Ergo um braço para Elie pousar.
Eu sou zoe Salvatore, filha de Apolo, Caçadora de Ártemis. E sim, estou aqui para levá-los ao Acampamento. É minha missão mantê-los em segurança até o nosso destino, e apenas isso. E fiquem quietos, ou iremos a pé. Eu não teria problemas com isso. E essas espadas não serão muito úteis dentro das mochilas, não é mesmo!?

Viro-me para Elie e encosto a boca na lateral de sua cabeça, fazendo-lhe um carinho com o nariz, e murmuro: Vigie-nos de cima, sim, menina? Então dou-lhe um beijinho na cabeça e ergo o braço, dando a ela impulso para o vôo.

Assopro os lábios novamente, invocando um Cão de Ártemis. Abaixo-me ao seu lado, fazendo carinho em sua cabeça, e digo para ele seguir na nossa retaguarda, vigiando os garotos. Peço para que ele os cheire, para o caso de um se perder (?) ou ser sequestrado. Assim, ele poderia farejá-los depois.

Viro-me e começo a caminhar na direção que o garoto havia indicado ser a rodoviária. Enfio a mão dentro do casaco, pegando o envelope com dinheiro que o centauro ancião havia me dado, e confiro a quantidade. Então sigo com os guris, sempre atenta a tudo e a todos.

Comunicar com Animais: As caçadoras podem se comunicar com seres da florestas, principalmente com seus aliados. Entretanto, não são capazes de grandes diálogos.

Cão de Ártemis: A Caçadora invoca o cão de caça de sua deusa para ajudá-la em narração. [Custa 30 pontos de Energia]



Raios Solares: Os filhos de Apolo se recuperam 10 de hp e energia por turno, quando ao sol.


#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Aparentemente Zoe teria trabalho. Não com a escolta em si. Aquilo era relativamente simples para uma caçadora experiente. Seu teste seria de paciência. Os garotos pareciam gostar de falar, e não tinham noção de combate. Chegaram a pensar que ela tinha uma péssima mira (WTF?), quando na verdade ela deu cabo de dois monstros com dois disparos e ainda ficou com as flechas.

Após chamar seus animais de forma mística, ela resolve seguir com a viagem. Uma águia encantada para vigiar do céu e um cão de caça especial para farejar sinais de monstros e ainda ajudar a localizar os garotos caso algum se perca.

O trio chega até a rodoviária sem problemas, mas esta estava vazia. Um ar frio toma conta do local e o perigo se aproxima. Zoe observa que existem pedaços de gelo dentro do ambiente e encontra alguns corpos congelados  em uma breve expedição.

Ela avisa para os rapazes tomarem cuidado com os arredores, mas era um pouco tarde. 4 esqueletos surgem da terra e cercam os rapazes num momento de breve afastamento da caçadora. Portavam apenas pedaços de ferro mortal e não pareciam ser mais rápidos que mortais comuns. Aquilo poderia servir de treinamento para os novatos... Zoe então sente uma presença poderosa se aproximando, fazendo-a entrar em estado de alerta a ponto de ignorar completamente os esqueletos. Uma flecha com um azul brilhante é disparada e a caçadora se esquiva com seus reflexos, mas por muito pouco.

Ela olha para trás e finalmente vê a manifestação da oponente, que estava coberta por um manto e também estava com o rosto encoberto. Portava um arco e aljava. Mas o que mais chamava a atenção era sua fria aura. Mesmo os mais fortes filhos de Quione não emanavam tal poder.


Drow Ranger:

Os sentidos de caçadora apontaram que aquela seria uma oponente à altura. A flecha que passou anteriormente foi apenas uma apresentação e cumprimento. Ela já esperava pela esquiva da caçadora... Provavelmente fora atraída pelo cheiro forte de 3 semideuses juntos, mas tinha interesse em Zoe, especificamente. Seu olhar deixava isso claro. Ela faz um breve sinal como se chamasse a serva de Ártemis para um duelo e depois começa a correr, sumindo no meio dos veículos.



Esqueleto I – 100%
Esqueleto II - 100%
Esqueleto III - 100%
Esqueleto IV - 100%

#13

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Por um momento, sinto-me dividida entre o dever e a honra. Minha missão era proteger os moleques ali, e o perigo imediato era, sem questionamentos, o quarteto fantástico de esqueletos ali. Mas, pensando bem...

Divirtam-se, crianças. Eu já volto. Guarda — Falo para os meninos, e adiciono a ultima palavra com veemência, para o cão, apontando para os meninos. Caso estivessem em apuros, o cão e caça atacaria em seu auxílio.

Então, corro, pegando impulso, e salto em cima do carro mais próximo, subindo por seu capôh, já invocando meu arco na mão esquerda e levando a mão à aljava, puxando de lá duas flechas de Prata. Solto com o canto da boca uma série de dois assobios, pedindo a Elie a localização de meu alvo, enquanto eu mesma uso de meu olfato, visão e audição aguçados para identificar onde ela está.

Sentia-me ao mesmo tempo ofendida e excitada com a ideia de uma batalha com outra arqueira, ainda mais uma que se mostrava tão confiante. Eu iria mostrar a ela que não se chama uma Caçadora para um duelo de arcos, especialmente quando ela é também filha de Apolo. A bênção dos dois deuses do arco e flecha não é pouca coisa, vagaba.

Assim, no momento em que identificar a posição dela, eu disparo três flechas; Sim, três. No espaço de tempo de um piscar de olhos eu uso meus 200 anos de experiência em caçada para disparar as duas flechas que já estavam em mãos, visando acertá-la em um braço e a outra no tronco, e imediatamente puxo a corda do arco de novo, sem perder tempo pegando outra flecha na aljava, e disparo-a. A terceira flecha iria contra qualquer flecha que a inimiga tenha lançado, interceptando-o no ar, e desviando qualquer outro com o deslocamento de ar da explosão. Caso ela não tenha tido tempo para isso, eu disparo a terceira flecha contra uma de suas pernas.

Caso eu não consiga localizá-la eu assobio uma vez e lanço para cima minha Esfera Explosiva [Pequena], bem alto, para que elie a agarre. A águia, treinada, soltaria o explosivo sobre a arqueira de gelo onde ela estivesse. Então salto de cima do carro, e vou seguindo o cheiro da arqueira de gelo, sempre atenta.

Bem, fico sempre atenta e com os instintos ao máximo. Estava fazendo ali nada mais que minha rotina diária; Caçar. E isso, cara arqueira de gelo ashe, eu sei fazer.

Caso algum ataque inesperado ocorra eu dou meu melhor para desviar dele da melhor forma possível, sendo ele físico ou mágico. Pulo para os lados, me jogo e rolo no chão, esquivo o corpo, e, nos últimos casos, usufruo da proteção de minha Cloack Oppen; Capa feita com a pele do Leão de Neméia ou com as lâminas de Oricalco do meu arco.

[HABILIDADE ÚNICA] Marca do Profeta: A cada flecha que atinge o alvo, este recebe uma Marca do Profeta. A cada acúmulo a filha de apolo terá uma melhor visão dos próximos movimentos de seu alvo. Ela consegue prever 0,2 + (lv /10) + (flechas /5) segundos de antecedência.
Ou seja, a cada nível do usuário, + 0,1 segundo é adicionado no tempo de previsão da habilidade. E, a cada flecha que o semideus acerta, 0,2 segundos são adicionados. Exemplo: A filha de apolo acerta um ogro com 5 flechas. A Marca do Profeta dará a ela 0,2 + 1,5 (Acúmulo e nível) + 1 (Acúmulo de flechas) = 2,7 segudos de antecedência dos movimentos de seu alvo.

Habilidades Úteis de filha de Apolo que podem salvar meu rabo:
Skills de Caçadora que podem salvar meu pescoço:

#14

Salitork

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Após um belo tempo, eu continuava olhando para o céu visando achar mais Harpias, as vezes olhando em terra para ver se nada nos atacaria, mas algo estranho aconteceu, a nossa escoltadora arqueira precisava se afastar, ela teria uma luta de igual para igual contra outra arqueira, porém seu totó ficava para nos ajudar.

Uma vez sozinho puxei logo minha espada me colocando nas costas do outro semi-deus sem encostar nele, olhei em volta e nada... Mas estava quieto, quieto demais, desde que descobri minha descendência nada tinha ocorrido bem. Sem me virar ainda prestando atenção a minha volta falo para Allan quase como um susurro.

-Puxe sua arma... Vamos defender um ao outro e ao totó também...- Quando acabo de falar escuto um barulho, o chão começa a se partir e 4 esqueletos emergem do solo, parece que sempre que um semi-deus manda tomar cuidado algo de ruim acontece.

Fiquei em posição defensiva segurando a espada com uma das mãos a frente do rosto com a lâmina na horizontal, a lâmina estava na altura entre meu queixo e meu pescoço, curvei um pouco os joelhos e levantei o outro braço a altura do peito, perto do cabo da espada. Estava pronto para tentar bloquear quaisquer golpe com a espada e se preciso usaria as duas mãos para maior apoio.

Começava a observar os esqueletos procurando um ponto fraco, algo que os desmontaria como nos filmes, mas era difícil pensar nisto, afinal, filmes são coisas ficticias e surreais, eu nunca imaginei lutar contra um esqueleto real.

Primeiro comecei a visar suas pernas, eu achei que não fossem muito resistentes, já que não tinham músculos corporais para manter o esqueleto firme, olhei então no peito deles, mas eram de tamanho adulto, eu como um adolescente poderia me arriscar demais caso me aproximasse dessa forma, cabeça eu não teria apoio para um golpe e nos braços corria o risco de me segurarem, eu não sabia se eram venenosos portanto excitei em atacar.

Peguei então minhas cerejas no meu bolso direito as jogando no chão na esperança que os esqueletos caíssem ao tentar nos atacar, ou simplesmente desequilibrassem. Caso algum deles pisasse e mostrasse sinais de desequilíbrio eu daria um deslize para frente e faria um corte inclinado na altura de seu toráx, assim tentando desmonta-los, corta-los ou até mesmo derruba-los.

Após o golpe Que pode ou não acontecer, basta o narrador escolher se eles vão desequilibrar ou não... Tomo cuidado para não escorregar e me posiciono nas costas do meu parceiro de equipe aguardando outra oportunidade.


Off: Se possível poderia me dar dicas e dizer onde posso melhorar na narração, movimentos ou alguma coisa do tipo?... Parece que meu vício em frutinhas pode ser útil...

#15

Vitor Allan Collingwood

Vitor Allan Collingwood
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Enfim chegamos a rodoviária,até então nada de anormal pelo menos em nosso caminho mas ao adentrarmos o recinto o ar esfriou e o local estava vazio,haviam pedaços de gelo no chão quando nos deparamos com corpos congelados e de repente quatro esqueletos surgiram do chão não pareciam rápidos nem ameaçadores pois seguravam pedaços de ferro,ferro normal,Salitork sussurra para mim sacar minha espada o que era óbvio que eu iria fazer então eu empunhei uma espada curta que havia recebido de Zoe junto com o peitoral e elmo que eu já estava usando,Zoe havia sumido rapidamente,tinha ido se confrontar com outr(a) oponente que também era arqueiro(a) e por sinal parecia ter congelado todos por ali


Logo após empunhar minha espada eu a seguro com as duas mão na altura do meu estômago para tentar me defender,não era a melhor posição nem a melhor arma para se defender mas era o que eu podia fazer no momento então fiquei com o toráx ereto e me deparei com Salitork jogando cerejas no chão com o intuito de faze-los rolar,no começo achei uma má idéia mas depois percebi que a intenção dele era fazer os esqueletos pisar nas frutas e esmaga-las assim escorregando

-Ótimo trabalho cara,vamos devemos mesmo tentar desequilibra-los,acho que nossas espadas não serão tão úteis,mas de qualquer forma é melhor do que nada,boa sorte! :D

Eu falo com coragem ficando de costas para  Salitork,eu estava ansioso para travar minha “primeira batalha” pois na batalha com as harpias eu não estava armado e quem as destruiu foi Zoe mas agora é pra valer pois Zoe está ocupada e não poderá nos defender,caso os esqueletos tentem me atacar eu tento desviar ou me defender com a espada e desferir um chute com a sola do pé neles como se tentasse arrombar uma porta,caso os esqueletos fiquem parados eu tento desferir golpes com a espada nas mão esqueléticas deles tentando derrubar os pedaços de ferro que por sinal não eram grandes coisas mas poderiam me ferir caso não fizesse nada recuando e ficando atento aos outros esqueletos,por último se os esqueletos recuassem o que provavelmente não iria acontecer mas caso acontecesse eu iria correndo para cima dele atento aos outros esqueletos e desferiria um golpe na horizontal e recuaria com um breve pulo para trás,me desviando dos golpes que os outros esqueletos poderiam desferir,caso consigamos derrotar todos eu tento roubar uma osso de esqueleto como recordação,mas só depois de derrotar todos os esqueletos.

*OFF:também estou aberto para críticas construtivas e dicas

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Zoe começa a perseguir a arqueira misteriosa, que faz uma curva numa espécie de esquina entre as várias barracas e lojas existentes na estação. A caçadora não consegue atirar as flechas pois o alvo simplesmente desapareceu... O estranho é que seu cheiro e os sentidos aguçados de Zoe diziam que aquela mulher estava perto... Observando de algum lugar...

Enquanto isso os garotos começam a tentar travar uma batalha contra os esqueletos. Salitork usa TODAS as frutinhas lindas e maravilhosas que tem, jogando no chão na expectativa de fazer os inimigos desequilibrarem. Mas os esqueletos não eram burros. Pelo menos 3 deles. Um acaba por escorregar e quando se desequilibra abre uma oportunidade para o semideus acertar a espada em seu tórax, desmontando-o. O garoto até fica feliz mas não dura muito tempo, ao recuar, ele acaba por escorregar na própria frutinha e cai de costas no chão, batendo a cabeça.

Vitor observa o ocorrido e no momento mais oportuno que encontra avança contra um dos monstros, mas seu golpe é defendido pela criatura que o obriga a recuar. Um outro esqueleto tenta pular no garoto por trás, mas é interceptado pelo cão de Zoe e desmontado instantaneamente.

Restavam dois esqueletos para os dois garotos. O cão ficou feliz em ter um osso na boca e começa a brincar. Mas as ordens de sua dona foram claras: Ajudar os novatos apenas em situação de emergência, e o animal parecia inteligente, pois observava a situação enquanto roía um fêmur.

Os outros dois esqueletos se dividem e vão um para cada semideus...

Zoe sente uma presença fria por todo o ambiente em que se encontra, o cheiro do monstro também era evidente, mas ela parece ter ficado invisível...


Drow Ranger:


Esqueleto I – Morto
Esqueleto II - 100%
Esqueleto III - Morto
Esqueleto IV - 100%

#17

Vitor Allan Collingwood

Vitor Allan Collingwood
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Se no começo do dia já encontramos duas harpias,um arqueiro e quatro esqueletos imagine como deve ser a noite,eu estava descontente por meu golpe ser bloqueado pelo esqueleto e preocupado com Salitork,mas isso não era hora para se lamentar eu tinha que salvar Salitork foi isso que eu fiz,corri atento aos ataques dos outros esqueletos até Salitork ajudando-o a levantar e imaginando onde Zoe poderia estar e se estava bem

-Salitork,seu plano deu certo nos livramos de dois esqueletos,pena que você caiu,mas agora precisamos de um plano e rápido,você está bem?

Eu fico em posição de defesa,atento ao movimento do esqueleto,se o esqueleto atacar eu tento me defender com a espada e quando conseguir desfiro um golpe,um corte na horizontal na altura da cabeça,caso o esqueleto recuar eu tento desferir um golpe de espada com as duas mãos recuando logo após meu movimento,caso o esqueleto fique parado eu corro na direção dele e finjo um ataque na vertical dando lhe uma rasteira e pisoteando seu tórax até quebrar e assim pegando meu osso de recordação,logo após corro para ajudar Salitork caso precise de ajuda,também procuro pegar e guardar na mochila alguns pedaços de ferro que os esqueletos estavam segurando pois poderiam ser úteis para ferramentas e forjas no acampamento.



Última edição por Vitor Allan Collingwood em 05/03/15, 11:50 am, editado 1 vez(es)

#18

Salitork

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É... Por parte meu plano teria funcionado, a queda foi dura, pois o chão é duro a luta não estava tão intensa quanto eu pensei que seria, e com intensa quero dizer desfavorável, pois desde as criaturas voadoras eu pensei que iria morrer, um dos esqueletos já eram, Ufa!

Allan pareceu preocupado, isso deve ter interferido em seus movimentos, ou não... Ele teve um golpe bloqueado, parece que quanto mas lutarmos, mais difícil irá ficar, eles aprendem rápido, e nós nem o básico sabemos. Por sorte, mesmo que o ataque do Allan falhasse o cão da senhorita arqueira nos salvava de um ataque traseiro.

-Bom trabalho.- Disse ao cachorro que pegava o fêmur da criatura para satisfazer seus prazeres ocultos. Aquela carinha

Após a morte de dois esqueletos, Allan que não estava muito longe de min ajudava-me a se levantar, claro que prestando atenção nas criaturas, para assim defender-se de um golpe. Deixe-me ver... Ele pediu um plano, o ideal seria aproveitar a vantagem e sair do centro tentando os cercar, mas isso deixaria nós dois, ou um de nós dois, longe do cão el poderoso, caso ficassemos no centro, seriamos alvos fáceis...

Nem deixando eu pensar direito, um dos esqueletos avançava na minha direção, eu tentaria desta vez desferir um chute lateral em suas pernas, como numa partida de futebol, após isto daria um corte vertical com a lâmina na mesma posição do golpe facilitando o corte, caso eu conseguisse afastar ou desequilibrar o esqueleto com meus movimentos eu iria dar um salto não muito alto para cravar a espada na sua cabeça, uma vez cravada eu tentaria girar a espada destruindo seu crânio, após o movimento, vou devagar de costas sem tirar os olhos do(s) esqueletos vivos saindo do centro com a lâmina em vertical na altura do meu peito.

-Acredito que o melhor a fazer é proteger o cão, ele é mais poderoso que nós dois, se ele morrer sem que a Escoltadora volte, seremos alvos fáceis, fora que não vejo mais a águia...- Enquanto falava tentava dar a volta no esqueleto mais próximo de min, enquanto andava ao seu redor me afastando cada vez mas, até ficar na frente do cão.

Caso tivesse tudo acabado, pegaria o crânio de um dos esqueletos e um dos pedaços de metal, isso poderia ter diversas ultilidades, e aquelas coisinhas mesmo sem corte me meteram insegurança.

#19

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Olho para os lados. E para cima, e percebo que minha inimiga tem alguns truques. Sou uma caçadora, e não a caça, então não suporto a ideia de estar em desvantagem sobre meu alvo. Mas não faz mal. Tire-me um sentido, e eu lhe tirarei todos

Inflo os pulmões, puxando o ar, e abro a boca, liberando um grito horrível, de puro desespero e loucura. Uma verdadeira Sinfonia do Caos. Viso, assim, incapacitar mentalmente a arqueira de gelo, impedindo-a de usar seus poderes de invisibilidade.

Mesmo que ela não fique visível, fico com os ouvidos atentos após o grito; A arqueira certamente faria ruídos. Correria. Se bateria aleatoriamente por ai, e gritaria tanto quanto eu havia gritado. Quando ela fizer isso,s e estiver visível, puxo no arco uma flecha de prata e disparo-a em sua cabeça. Em seguida, mais duas, e disparo-as no mesmo lugar. E aí invoco uma corça pra estuprar seu cadáver.

Caso ela esteja invisível... Fuck that shit. Grito "YOU BETTER RUN, BITCH", e desço uma Carruagem Solar no lugar de onde eu estiver ouvindo os sons, vendo deslocamento de poeira no chão, gemidos, sentindo cheiro, o lugar com a temperatura mais baixa, etc.

Dando tudo certinho, vou até a vaca e confiro se há algum equipamento em bom estado. Principalmente suas flechas. E pego-as pra mim :fuckit:



Algo saindo errado... Fico atenta para o som da corda de um arco sendo puxada. Da haste de madeira rolando contra o corpo do arco, e da flecha cruzando o ar. Assim que ouvir estes sons, junto minha audição impecável ao meu instinto selvagem para identificar a direção da qual viera e me jogar para uma lateral, desviando, e contra-atacando imediatamente com três flechas de prata na direção de onde viera a flecha dela.
No mais, sempre dou o meu melhor para desviar.



Carruagem Solar: Uma carruagem feita de fogo desce sobre o inimigo, causando uma grande explosão. Para invocar a carruagem é necessário sol. O uso da habilidade requer 70 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 6 rodadas.

Sinfonia do Caos: Da mesma forma que os filhos de Apolo podem emitir belas melodias, podem produzir a pior delas. Com esta habilidade eles emitem um grito horrendo, ou tocam um instrumento de forma desafinada e aguda, espalhando uma canção que afeta a mente de todos ao redor (menos outros filhos de apolo), deixando-os desorientados por 2 rodadas. Consome 40 pontos de MP, e entra em espera durante 6 rodadas.

#20

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#21

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