Will correu na direção do Bardo, ergueu seu escudo e sua espada. Estranhamente sentiu magia se manifestando, até que subitamente bateu seu escudo em alguma coisa invisível, de fato era uma proteção, era uma parede invisível.

Will recuou alguns passou para trás, o bardo não estava a muitos metros a frente, mas ambos estavam separados por uma barreira de proteção. O bardo tocava seu alaúde, certamente Will identificou que de lá saia a magia. Em volta do Bardo que era mais baixo que o garoto, sugiu 2 bolas de fogo. Elas pararam em frente o bardo e subitamente uma bola foi lançada na direção do filho de Hécate.

Por algum motivo Will não se viu ameaçado com a bola de fogo que ia em sua direção. O garoto não se importou e quando quase ia controlar uma pedra, a bola de fogo o acerta bem no peito, chamuscando sua roupa e deixando seu peito levemente queimado.

Will ficou a encarar o bardo tocando seu alaúde, recuperando o fôlego.

O estranho bardo ESTAVA À 6 METROS da barreira invisível, e Will ESTAVA A 1 METRO dessa barreira, dando um total de 7 METROS ATÉ o bardo. A outra bola de fogo estava parada em frente ao bardo, e novamente ele fez o ataque, lançando a bola de fogo contra o campista.

Obs.: Em cada vez do jogador, ele tem direito:
- Defesa/Esquiva, Deslocamento, Ataque;
ou
- Defesa/Esquiva, Ataque, Ataque (Rodada de Ataque Total);

Anyway.

Will se esquivou da bola de fogo ao invés de usar sua habilidade e controlá-la de volta para o inimigo. O garoto filho de Hécate usou uma magia para que aparecessem bolas de fogo azuis, para que pudessem distrair o inimigo. Porém certamente o acontecido não foi o esperado pelo campista.

O bardo não tinha motivos para parar de tocar... Ele ficou levemente observando as chamas azuis mas seu intelecto era muito maior que o campista. O fraco poder do garoto não foi capaz para que o Bardo parasse de tocar músicas em seu alaúde. Mas então, Will avançou.

Achando que seu oponente estaria distraído, Will foi precipitado de mais. Avançou novamente e subitamente algo o barrou, era a barreira invisível que Will havia esquecido. Aquela força invisível joga o garoto para trás, como da última vez, porém dessa vez foi mais forte, o suficiente para que Will se desequilibrasse e caísse de bunda no chão.

Will levantou furioso e ficou a fitar o bardo que não pararia de tocar sua música por nada na sua vida, a não ser que algo acontecesse com seu instrumento, por exemplo.

Importante

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Will, complete melhor seu post, tem muitas brechas que dão qualquer erro comum. Não seja tão AFIRMATIVO ao dizer que o monstro ficaria distraído. Seja subjetivo mas concreto, seja definitvo com várias opiniões.

Se você tivesse postado assim, um exemplo: "Se eu percebesse que o monstro não tivesse distraído, não teria avançado, porque assim a barreira invisível ainda estaria funcionando."
Mas você não disse isso, e em qualquer uma das hipóteses você teria avançado, isso de acordo com seu post.

Seja mais cuidadoso. Você está sendo muito precipitado, seja menos.

Will levemente tocou no campo de força, e quando tocou sentiu a barreira invisível tremer e formar uma ondulação durante todo seu percurso. Foi assim que Will percebeu que a barreira invisível não se estendia por toda a arena, e nem cobria toda a volta do bardo. Então o garoto decidiu-se dar a volta por ela.

Will andou rapidamente para se ver livre da barreira, mas também observava o bardo, que o olhava curiosamente, sem entender o que o garoto filho de Hécate pensava. O filho de Hécate usou mais uma vez seu poder totalmente inútil contra o mago (-10 MP), mas FELIZMENTE ele tinha pensado em outra coisa para fazer com as esferas flamejantes, já que o garoto tinha percebido que essas bolinhas azuis NÃO CONSEGUIRIAM DISTRAIR o bardo.

Assim que o garoto as criou ele as arremessou contra o bardo, fazendo o bardo levar susto. As chamas azuis não queimavam, mesmo que houvesse coisa para consumir, elas não têm capacidade para consumir, mas o bardo não sabia disso, e quando as chamavas se aproximaram dele ele se afastou, jogando-se para trás, e felizmente parando de tocar seu alaúde. Will aproveitou esse lindo momento, e já estava avançando. Subitamente cravou sua espada no ombro do bardo.

Sua espada fez um corte profundo na clavícula do pequeno bardo (-80 HP), ele ficou assustado. Will NÃO SE AFASTOU porque já tinha andado o bastante.

Agora seria a vez do bardo. Mesmo com a clavícula ruim, ele ainda conseguia usar seus dedos, até porque né, clavícula e dedos ficam bem separados mesmo quase pertencendo ao mesmo membro. O pequeno verdinho começou a tocar uma música assustadora, era de arrepiar. Subitamente surgiu da terra uma mão de ossos, sem carne, apenas osso, relutando para subir a superfície. Em poucos segundos a criatura emergiu, feita apenas de ossos, certamente era um guerreiro esqueleto. Não segurava nada nas mãos além de uma espada. Que de repente avançou contra o garoto, mas este já tinha ficado um pouco exausto. Tentou esquivar, mas não foi o suficiente. Recebeu um corte no peito (-25 HP).

O Esqueleto ficou frente a frente com o garoto. Segurava sua espada firmemente, se é que poderíamos dizer isso.

Agora o bardo tocava uma música mais branda. Uma aura laranja começou a emanar-se a volta do bardo e seu alaúde. Seu ferimento começou a se fechar, mesmo que lentamente.