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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Olho para as garotas enquanto Quíron conta sua historinha. Não gostava da maior parte das caçadoras, e aquela era a primeira vez que eu tinha oportunidade de interagir biologicamente com uma Amazona, e logo tomo aversão. Como todas as caçadoras prepotentes, carregava o mesmo ar arrogante, como se fosse superior a qualquer homem. Verdade. A palavra "prepotente" parecia estampada na testa de certas garotas. Arrogância em suas bochechas, e "frustração" em suas nucas. As caçadoras poderosas de verdade não tinham problema nenhum em interagir com os homens. Lhokita. Kristen. Tratavam todos com igualdade. Já as outras... 

Dou um sorriso torto e volto meu foco para Quíron, ouvindo o fim de seus relatos. Então, teríamos de ir até a Grécia. Seria uma viagem e tanto. Não fico muito surpreso com a história. Deuses e entidades antigas lutavam para esconder alguns detalhes da existência de semideuses, pelo menos até que seja do interesse deles nos revelar. O pensamento me faz revirar os olhos, mas logo suspiro, conformado. Não se pode fugir de uma missão uma vez que se é incluído nela. Meus companheiros... Bem, nem TODOS eram ruins. Pandolfo era um cara legal. E aquele john parecia não ser ruim, embora eu nunca tivesse tido nenhum contato com ele.  

-- Você os ouviu, Sirius -- Digo baixinho -- Procure pelos próximos vôos para a Grécia. Passagem econômica, por favor.

Puxo Sirius 2.0 do bolso enquanto ele realiza suas pesquisas e aguardo, levantado-me e bocejando. Contenho o riso com a interação entre as fêmeas, e vou até o exterior da casa grande em busca de ar fresco. Assim que Sirius completar suas pesquisas eu volto para dentro, comunicando os outros. Calculo se seria viável para nós seguirmos deste jeito; se o dinheiro cobriria as passagens de ida e volta, bem como eventuais gastos com alimentação. Se sim, expresso minha preferência por seguirmos assim. Se não quiserem digo que posso fazer um barco, com ironia, e aguardo uma decisão melhor. Sophia era antipática, verdade, mas era certamente a semideus mais experiente na sala, então aguardo para ouvir sua opinião.

#11

Favorito Re: Titanfall| Roran, Maya, John, Pandolfo e Sophia.

por Sophia Masters 09/02/16, 02:45 pm

Sophia Masters

Sophia Masters
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Estar no Acampamento Meio-sangue novamente não era uma novidade para mim, eram raras as ocasiões em que uma missão não começava naquela local, talvez pela própria concentração de meios-sangue ali. Vou direto a sala de Quíron, o qual já me aguardava. Um gesto para o sofá e entendi que os outros escolhidos não haviam se apresentado ainda. Sentei-me no móvel roxo, e esperei paciente. Momentos depois uma amazona se apresentava e longos momentos depois entraram 3 homens pela porta. Revirei os olhos mentalmente, mantendo a expressão fria de sempre, os últimos atritos com Vincent haviam me deixado novamente sem esperanças naquela raça desprezível. Um dos garotos lança um sorriso torto ao nos ver, e minha boa vontade com eles diminui em 20%.

Então o centauro começa a falar sobre a era de ouro, civilizações perfeitas e o filho mortal de Cronos. Meus conhecimentos eram muito limitados realmente, eu nunca havia ouvido falar em tudo aquilo, precisava passar mais tempo conversando com Ártemis. Enquanto nos dava alguns segundos para digerir toda a informação me pergunto se o filho de Cronos poderia ser morto por nós, ou se teríamos que buscar ajuda divina para isso. Logo ele volta com a profeta do acampamento, Angela, e ela nos dá sua profecia bem como o destino de nossa viagem.

Grécia. Haviam motivos para os semideuses não visitarem o antigo continente, muito menos no berço da nossa civilização. Monstros antigos e poderosos descansavam por lá, esperando a hora de acordar e devorar alguns semideuses. Se o quase Titã estava indo para lá, seus planos poderiam ser mais nefastos do que aparentavam. Maya se levanta, ditando o que deveríamos fazer e etc... Certamente uma filha de Júpiter, se eu conhecia qualquer coisa sobre filhos de Zeus. A garota se vira para mim, um sorriso e a proposta de uma amizade. Naquela circunstancias eu sabia que ela seria a melhor aliada na missão, suavizo a expressão e então assinto para a garota, com um maneio de cabeça e fechando brevemente os olhos, a sombra de um sorriso passando por meus lábios. Me volto ao grupo, ouvindo os comentários dos outros e vendo Roran sair com um tablet em mãos.

- Concordo com Maya, irmos para a Grécia de avião é a forma mais rápida. Para isso precisaremos chegar ao JFK daqui. Temos as Irmãs Cinzentas para essa viagem, pegasos do acampamento e talvez Argus. Ir ao antigo continente é perigoso, se armem e me encontrem na frente do chalé 8 em trinta minutos. – espero o filho de Hefesto voltar, e rezo em silêncio para ele ter sido inteligente e ter pesquisado sobre passagens áreas. – Boas noticias?

Espero as constatações para por o plano em prática. Primeiro Argus, depois as irmãs e em último caso os pégasos. A missão iria começar.

#12

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Roran agiu inteligente utilizando de seu computador portátil personalizado, que em poucos minutos utilizou de seu algoritmo para varrer o site de diversas companhias aéreas e retornar com os requisitos necessários do usuário. Foi apenas dessa forma, que os campistas então conseguiram gastar apenas 1500 dólares no total com as passagens, no valor de 300 dólares para cada passagem.

Após terem suas passagens compradas, os semideuses anunciaram sua missão a Argos que logo concordou com a cabeça, sinalizando que estava disposto a leva-los ate o aeroporto. Eles estavam lutando contra o tempo, mas o tempo não parecia ser um grande inimigo. Facilmente as barreiras eram vencidas, e sem monstros para impedir em menos de algumas horas após a reunião o grupo de cinco já estava no ar.

Júpiter se sentia ultrajado com uma filha de Hades voando em seus domínios, mas o próprio rei dos deuses sabia a importância daquela missão. Além do mais, ele não arriscaria derrubar aquele avião com uma filha sua ali dentro. Dessa forma, a viagem sofreu apenas com algumas turbulências em alguns pontos, avisando para Sophia que os céus não eram sua morada.

A viagem parecia correr tranquila fora as turbulências, de forma que o piloto guiava o avião da forma mais segura possível, avisando sempre aos passageiros quando eles passam por um período de turbulência. No entanto, existem coisas no mundo que nem mesmo o mais experiente dos pilotos mortais pode prever.

Como o ataque de monstros.
O ataque de monstros gigantes.

Já era a tarde, os campistas estavam degustando do lanche oferecido pela companhia aérea e ate mesmo relaxavam com a situação. Porem não se deve deixar a guarda baixa em nenhum momento quando se é semideus, nem mesmo em situações onde o perigo não parece existir.

Sophia foi a primeira a perceber.

O tempo parecia ter sido congelado, de forma que apenas os semideuses se movimentavam e os passageiros mortais pareciam estar paralisados, presos no tempo. Todos firam isso, mas após poucos segundos a cena mudou e tudo voltou ao normal. Assustados, os campistas se perguntaram o que aquilo poderia significar.

Um piado altíssimo foi ouvido.

Pandolfo viu pela janela uma sombra gigantesca passando por cima do avião. Outras sombras, dessa vez todos viram.

Dragões? Grifos? Ventis? O que era aquilo?

Pela janela a sua esquerda, Maya viu a aproximação de uma criatura conhecida, mas que dessa vez possuía proporções gigantescas. Uma ave de Estinfalo, com suas tão conhecidas penas e bicos feitos inteiramente de bronze. Contudo, essas eram muitos maiores, possuindo algo em torno de sete metros de uma asa a outra.

Pelo som e pelas sombras, não deveria existir apenas uma atacando, mas sim um grupo inteiro de aves gigantescas. Os semideuses estavam presos em uma lata voadora, se eles não fizessem nada só restariam duas opções.

Ser devorado por aves monstruosas.
Cair no atlântico e explodir.


Aves de Estinfálio[x5]: 100%

#13

♕ Maya

♕ Maya
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Percebi que todos haviam entrado em consenso que voar era o mais benéfico. Fiquei feliz em saber que eu havia garantido uma aliada, a garota era forte. Eu não tinha duvidas quanto a isso, a postura e olhar dela irradiavam uma confiança nata. Se eu a visse fora do acampamento grego, poderia jurar que era uma amazona.

Percebo que um dos garotos sorriu para mim, apenas reviro os olhos com desprezo. Homens são típicos galanteadores, resolvi não retrucar, afinal, assuntos mais sérios requisitavam minha atenção. Logo a prole de Vulcano, ou melhor, Hefesto, buscava por informações e nos trazia elas. Muito útil para um homem.

A ajuda dele nos forneceu passagens muito baratas, aquilo me animou, eu iria viajar em meu território. Nos céus. Viajamos com um motorista inusitado, o homem havia centenas de olhos pelo corpo todo, resolvi não encarar nem perguntar. Já havia ouvido a historia dele, era o suficiente.

Chegamos rapidamente ao aeroporto e logo estávamos no ar. Era magnifico a sensação de planar, mesmo que eu não sentisse o vento em minha cara, era como se eu estivesse lá fora, livre.  Aquele momento pela primeira vez, fez com que eu me sentisse próxima de meu pai.

Algumas turbulências nos afetou, e eu podia jurar que era por causa de Sophia, eu conhecia os mimos divinos, e Hades de longe estava na lista de amigos de meu pai. Estávamos todos comendo, e eu claro, estava o mais afastada que podia dos homens, não me agradava muito a ideia de estar confinada com eles, provavelmente em algum momento tentariam conversar o e eu iria acabar sendo grossa.

Vi nossa paz aera indo pelo ralo quando um grupo de monstros voadores nos atacou. Ótimo. Eu tinha que agir. Pelo menos por hora. Eu entendia o suficiente sobre aviões para saber que suas partes eram aterradas, de modo que estavam conectadas por um cabo que fazia com que a tensão elétrica fosse conduzida externamente, passando a eletricidade pela parte externa, sem prejudicar a mecânica e parte interna.

Então levanto minha espada, apontando para o teto.

-Me ajude da melhor maneira que puder, sei que não está em seu território, mas qualquer coisa no momento serve.Falo com Sophia.

Olho para o John e passo minhas ordens:

-Mesmo que o piloto não veja as criaturas, use sua lábia oriunda de Mercúrio para guia-lo. Ele não enxerga através da névoa, já você sim. Roran, se não puder ajudar daqui, ajude com o piloto, seus conhecimentos mecânicos podem ser necessários.

Com minha espada ainda apontada para o alto, invoco um |Lightning Bolt|. Manteria a espada apontada para o alto. Para que a descarga fosse dupla. A primeira vez seria minha espada chamando, o raio não iria entrar, iria se espalhar pela parte externa por causa de sua composição.  Com minha espada apontada para o alto, ainda atrairia a eletricidade, já que a habilidade atinge minha arma e depois meu alvo. Então eu usaria essa brecha para atingir a aeronave duas vezes, sem acrescentar potencia, apenas aumentando o tempo de condutividade.

Com isso eu contava que pelo menos as aves que estavam próximas atraíssem a eletricidade já que tinham partes condutoras em seu corpo. Caso eu perceba que isso não vá acontecer, utilizo |Eletrocinese II| para guiar a maior quantidade de eletricidade para o corpo da ave que eu identificasse como mais próxima do avião.

Após meus movimentos aguardaria a ação de Sophia, seguindo possíveis comandos e dando apoio caso ela solicite.


HABILIDADES IMPORTANTES

Nível 1 - Liderança: Os filhos de Júpiter, desde os tempos de escola, são muito bons em manipular as palavras e convencer as pessoas, que quase sempre apelam à seus comandos. O Campista é um exemplo para os outros e pode inspirá-los a fazer o que você quer. (+9 CHA)

Nível 4 - Eletrocinese II: Você pode controlar maiores quantidades de eletricidade, conseguindo produzir PEQUENAS quantidades de energia. O uso desta Habilidade requer 40 pontos de Energia.

Nível 8 - Lightning Bolt [Intermediário]: O Herói deverá erguer sua arma aos céus, um raio cairá sobre ele e assim ele deverá apontar a arma para um local ou criatura, o relâmpago que acabou de atingi-lo atingirá o alvo. O uso desta Habilidade requer 40 pontos de energia e entrará em espera durante 3 rodadas
.


Passivas de Amazona:

Passivas de Júpiter:

#14

John Lex

John Lex
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Observo todos os campistas e seus empenhos e ideias para a missão. Me sinto extremamente deslocado. Graças ao apetrecho do filho de Hefesto, conseguimos passagens para todos e bem barato, até.

Argos nos levou até o aeroporto. Eu já havia voado de avião ma vez, mas agora era para um outro país, perigosíssimo para nós, semideuses. A Grécia.

O voo teve bastante turbulência. Provavelmente por causa da caçadora, filha de Hades. Não a culpo. Zeus realmente não tinha um bom relacionamento com nenhum de seus irmãos e vice-versa. Mas a viagem não poderia ser feita apenas de turbulência. Claro que não. Aves de Estinfálio aparecem, após um acontecimento extremamente bizarro envolvendo o tempo. Talvez o tal filho de Cronos estaria por perto?

Não era hora para deduções. Tínhamos um problema real agora. A romana se levanta e começa a dar ordens a todos, inclusive a mim. Ela era boa nisso, como esperado de uma filha de Júpiter.

- Ok, mas meu pai não é Mercúrio, é Hermes. - Corrijo ela, dando um sorriso de leve, apenas para tentar deixar o clima menos tenso.

Procuro saber quanto tempo de viagem nos restava, e então me levanto da minha poltrona, pegando 60 dólares, me viro para Roran e digo:

- Vamos, vou te levar até a cabine do piloto. Você tem truques aí contigo também, não tem?

Tento parecer mais confiante do que eu estava. Me levanto da poltrona e sigo o caminho até uma das aeromoças. Precisaria convencer uma delas, então procuro uma aeromoça que pareça novata, talvez seria mais fácil de convencê-la. Se eu não achar nenhuma que pareça novata, tento a sorte com qualquer uma delas. Ao chegar nela, digo:

- Olá, nós poderíamos entrar na cabine do piloto? É a primeira viagem de avião do meu amigo aqui e ele quer ver muito como é a cabine de piloto. Eu já viajei de avião, mas nunca vi a cabine, também gostaria de ver, podemos?

Tento parecer bastante amigável pra aeromoça e tento manter a atenção dela em mim. Caso ela se recuse a nos levar até lá, puxo 30 dólares do bolso, dos 60 que levei comigo, de forma disfarçada para tentar suborná-la e chegar até a cabine.

Se ela aceitar, com ou sem suborno, sigo até a cabine com Roran. Pensaria em algo pra falar para o piloto e o co-piloto na hora. Infelizmente não poderia ajudar a derrotar as aves daqui de dentro.

Passivas a considerar:

#15

Favorito Re: Titanfall| Roran, Maya, John, Pandolfo e Sophia.

por Sophia Masters 10/02/16, 01:01 am

Sophia Masters

Sophia Masters
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Os planos ocorrem de forma tranquila. Gastamos pouco dinheiro, Argus nos leva ao aeroporto e Zeus parecia pouco inclinado a me mandar para fora de seu domínio com um furacão inesperado. Comemos lanches industriais que deixaram o céu da minha boca com mil harpas cantantes, comida extremamente natural todos os dias pode ser extremamente sem sabor após os primeiros dois anos. A companhia de Maya ao meu lado não me incomodava, a Amazona parecia ser uma guerreira digna e uma boa aliada, embora inexperiente. A presença dos homens não me incomodou mais que o normal, já que estávamos em um avião com outros seres daquela raça. Na maioria das vezes meu desprezo era manifestado em uma forma simples: completa ignorância de sua existência.

A paz não durou muito, senti algo de errado e me alarmei antes dos outros. Meus sentidos de caçadora e minha experiência como filha de Hades havia me alertado do perigo. O tempo congela, sinto uma presença sinistra e no instante seguinte somos atacados. Se o filho de Cronos conseguia nos detectar, invocar monstros em nosso exato local, e ainda não permanecer por perto ele nos daria muito trabalho. Maya levanta-se, tomando controle da situação. Ali, nos céus, e dentro de uma caixa de metal, eu não tinha muito o que fazer, permitindo a garota a dar suas ordens. Expando meus sentidos, enquanto olho pelas janelas para localizar algum pássaro. Tendo localizado meu alvo, ativo l Invocação l nas suas costas, esperando que meus esqueletos aparecessem e atacassem a criatura.

Olho ao redor do avião, esperando ver sinais de pânico nos mortais. Por hora, aquilo era o melhor que eu poderia fazer sem tomar medidas drásticas, essas viriam depois.

Invocação[Inicial]: O filho de Hades invoca um pequeno bando de esqueletos (HP: 50/50). Metade deles usam uma lança e a outra metade uma espada, todos usam um elmo comum e um peitoral de couro. O uso desta habilidade consome 50 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 5 turnos. O narrador decide os efeitos específicos desse poder.

#16

Pandolfo

Pandolfo
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A viagem de avião estava indo muito bem, mesmo após alguns momentos de turbulência, estava sendo uma experiencia muito boa. Bem, ao menos estava sendo tão boa, que dava pra sentir que algo ia acontecer, afinal, a vida de semideus não é apenas tranquilidade.

Pela janela do avião avistei algo que inicialmente não acreditei ser verdade: uma pássaro gigantesco voava próximo a aeronave, e ele não estava sozinho, havia cinco no total, cinco Aves de Estinfálio Gigantes. Maya se levanta e toma conta da situação, distribuindo ordens a todos, bem quase todos, eu havia sido ignorado completamente, pra variar. Vejo-a levantar sua arma para cima, em direção ao teto, consequentemente, para o céu; Eu conhecia aquele movimento, os filhos dos céus o faziam para invocar raios e trovões, talvez seja o suficiente para que afastasse as aves; Enquanto isso vejo a aura de Sophia brilhar e ela se concentra, acho que até mesmo ela devia ter seus truques para ajudar contra aquelas criaturas. Lex e Roran já deviam estar na cabine naquele momento, tudo parecia que daria certo.

Observo os mortais que nos acompanham, se eles começassem a reparar demais isso não seria bom, talvez eu pudesse mantê-los distraídos de Maya e dos outros pelo tempo necessário. Pego minha lira e ando calmamente até o começo do corredor, olho atrás da parede, pego o interfone, se a aeromoça estivesse ali pediria licença para poder tocar um pouco, sem esperar sua resposta me recosto na parede, como se tivesse feito aquilo mil vezes e falo ao interfone:

- Olá Senhores e Senhoras, nossa companhia de viagens lhes oferece esta pequena apresentação para sua viagem ser mais agradável. Esperamos que Apreciem. - Apoio o microfone enrolado em meu braço para que captasse o som perfeitamente de minha lira e transmitisse a todos os passageiros. Começo a dedilhar uma canção sobre a Lua, olho para Sophia ao começar a tocar, quem sabe se ela gostasse da música, eu não levaria uma flechada até o fim da missão; Preencho a música com meus poderes descendentes de Apolo, o Deus da Música, usando a |Canção do Bardo| para revigorar as energias do grupo e tornar o show mais atraente e eficaz para os mortais, uso a habilidade |Música Relaxante| nos mortais que começarem a ficar mais agitados, fazendo-os relaxarem e ficarem calmos. Manterei-me sustentando as habilidades pelo tempo necessário para que a situação seja controlada.

Música Tocada:

Habilidades Ativas:
Habilidades Passivas:

#17

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
A viagem corria tranquila. Eu jogava Candy Crush no Sirius enquanto ele carregava, ligado à poltrona, e ouvia o ultimo single da Beyonce. Mas a música começou a ficar mais lenta. O jogo, parou, e jogo me dei conta de que não havia sido apenas isso. Olhando ao redor, percebi que parecíamos congelados no tempo. Imediatamente olhei para meus companheiros, e virei-me na cadeira para encarar Sophia e Maya. 

Mas o pior ainda estava por vir, é claro. Entendi o recado do filho de Chronos. "Sei onde estão", ele parecia dizer. "E posso atingí-los aí". Sinto um frio na barriga quando percebo que, se caíssemos dalí, eu não poderia salvar ninguém além de mim mesmo -- E olhe lá. Olho pela janela. Ergo a mão, concentrando-me, mentalizando criaturas aéreas. Aves. Asas. Bicos. Garras. Metal. Então, estalo os dedos, invocando do lado de fora umPet Mecânico, rezando para que ele tenha asas, seja grande e consiga ao menos distrair uma das aves gigantes. 

Assim que percebi as criaturas com que teríamos de lidar, levantei-me da cadeira. A romana começava a distribuir ordens como um transeunte distribui panfletos. Encaro-a. Então... Olho pela janela. Ergo a mão, concentrando-me, mentalizando criaturas aéreas. 

Aves. Asas. Bicos. Garras. Metal. Então, estalo os dedos, invocando do lado de fora umPet Mecânico, rezando para que ele tenha asas, seja grande e consiga ao menos distrair uma das aves gigantes. 

-- Filhos de Zeus... -- Murmuro para mim mesmo, acompanhando Josh, que já estava em pé, na direção da cabine. 

Enquanto o filho de Hermes lida com a aeromoça eu encaro a porta. Toco-a. Geralmente as cabines e avião contam com um sistema de senha para abrir. Algumas precisavam ser abertas pelo lado de dentro e pelo lado de fora. Toco o dispositivo de senhas, olhos fechados, sentindo seu funcionamento, buscando por um possível encaixe onde eu pudesse plugar Sirius. Encontrando um, eu puxo o cabinho do ipad e conecto-o, iniciando uma varredura da tranca eletrônica e tentando decodificá-la. 

É claro. Se o charme de Josh for suficiente para convencer a aeromoça, isso não seria necessário. Do contrário, eu já estaria preparado. 

Enfim. Conseguindo adentrar a cabine eu olho para tudo, absorvendo cada botão, alavanca, marcha, plug, interruptor. É claro, os pilotos não permitiriam ser ajudados por dois guris. Viro-me para John e murmuro -- Preciso de um piloto desmaiado.
 
Era um filho de Hermes. Havia melhor pessoa para se pedir isso? 
De qualquer forma, olho ao redor novamente em busca de um encaixe onde enfiar o cabo de Sirius, iniciando uma varredura dos sistema. 

-- Senhor piloto. Não faça escândalo. Confira seu radar e perceberá que há algumas aeronaves estranhas ao nosso redor -- E, acredite, não vai conseguir lidar com elas sozinho. 

Pressiono furiosamente a tela de Sirius, indicando que procure por qualquer avaria na aeronave no caso das aves nos atingirem, bem como assuma o controle do radar, indicando quando alguma estiver prestes a se chocar. 

Agarro o leme, sentindo todo o sistema de controle do avião. Sendo filho de Hefesto, não devia ser difícil; Ainda mais o filho de Hefesto mais versado em tecnologias do Acampamento (Vide passiva única). Assim, dou meu melhor para manter o avião longe dos demônios voadores, usando como base o que eu conseguir ver da cabine e o radar do avião e de Sirius, meu fiel companheiro. Acreditava que, por serem grandes e meio de metal, as aves apareceriam sem problemas no radar da aeronave.


No mais, dou uns murros em qualquer um que for preciso para fazer meu trabalho.


[HABILIDADE ÚNICA] Perícia em Armamento: Sendo um louco fanático por armas e tecnologia, Roran estudou e desenvolveu uma enorme facilidade em criar armas de fogo e outros equipamentos tecnológicos, bem como usa-os com maior facilidade que os demais. Ao forjar suas armas de fogo ou equipamentos de tecnologia superior, roran adquiri com elas perícias igual ao seu nível de forja.

#18

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Os campistas se movimentam rapidamente para tentar desesperadamente salvar suas vidas. Se eles estivessem voando em um ambiente aberto, facilmente teriam conseguido lidar com as criaturas. Contudo, eles estavam dentro de uma lata voadora pressurizada, que poderia despencar do céu facilmente.

Eles não tinham muitas vantagens.

No entanto, a inteligência dos semideuses unidos a rápida liderança da amazona, poderia oferecer uma vantagem para os campistas. Talvez eles não derrotassem as aves, mas conseguissem mantê-las ocupadas o suficiente para que o avião se afastasse. Maya deu as ordens, e então um por um os campistas tomaram seus postos e lutaram por sua sobrevivência.

Maya ergueu sua espada no meio do avião, enquanto os passageiros olhavam para ela de forma estranha. O que será que eles estavam vendo através da nevoa? Para acalmar a situação, Pandolfo inicia uma linda serenata em sua lira, motivando seus aliados e relaxando os mortais.

Um raio cai na lataria do avião, que como bem planejado pela filha de Zeus, tinha tecnologia o suficiente para absorver a energia. No entanto, utilizando de sua habilidade de controle elétrico, a amazona consegue conduzir certa quantidade de carga em direção aos inimigos do lado de fora. Ela ouve o piado das criaturas, que obviamente foram atingidas por seu poder.

Sophia e Roran agem invocando criaturas do lado de fora, que iniciam um combate frente a frente com as aves gigantes. John e Roran conseguem entrar na cabine do piloto. O filho de Hefesto indica ao mortal os pontos no radar, de forma que o homem concorda, mesmo pensando que aquilo podia se tratar de um erro, o que era normal de acontecer.

Porem, com um forte solavanco, todos foram arremessados para frente. John desmaiou o piloto, permitindo que o filho de Hefesto tomasse o controle de aeronave. O garoto tentava manter o avião nivelado, utilizando seu computador para ajudar enquanto de maneira desesperada tentava salvar sua vida, a vida de seus amigos, e a vida de todos que estavam ali dentro.

Uma explosão é ouvida.
Os pios cessam.

As aves pareciam ter sumido, mas Roran percebe que eles haviam perdido as duas turbinas da asa direita. Seria impossível voar assim. No entanto, Roran percebe que poderia tentar um pouso forçado no mar, talvez sua única chance. O Filho de Hefesto luta, tenta e batalha para manter a nave na posição correta para realizar o pouso, mas parecia ser impossível.

O contato com o oceano atlântico ia acontecer em segundos.
Uma explosão.
O branco invade os olhos de todos ali.
Escuridão... O frio, o calor desaparecendo de seus corpos e os dedos da morte tocando sua pele.

Mas então os olhos dos semideuses se abrem. Eles vêm uma luz forte invadindo suas retinas. Aquilo naturalmente não deveria existir no mundo dos mortos, será que eles ainda estavam vivos? Pandolfo é o primeiro a conseguir abrir os olhos, e ver que todo o seu grupo estava desmaiado em uma praia, aparentemente uma ilha.

A alguns metros atrás, o avião estava pela metade na areia, enquanto a outra metade havia desaparecido. De certa forma o monstro de metal havia sido partido, e todos que estavam na parte da frente tiveram uma chance de sobrevivência, graças ao pouso forçado de Roran.

O restante do grupo então consegue recobrar totalmente sua consciência, vendo a mesma cena. Ao redor existiam corpos de mortais totalmente dilacerados e destruídos, mas alguns pareciam estar vivos e desmaiados, alguns feridos e outros não feridos.

Ao todo, a situação parecia não ter sido tão ruim. Talvez Zeus houvesse ajudado sua filha no céu, era muito difícil existir sobreviventes nesse tipo de acidente.

Quantos todos se levantaram a situação piorou. O grupo foi cercado por centenas de animais de grande porte: Leões, Javalis, tigres, panteras e outros. Eles rugiam e mostravam os dentes e garras, desafiando os semideuses para um combate de caça e caçador. As criaturas estavam prestes a avançar, quando de repente os semideuses ouvem uma voz feminina.

--PAREM! – Gritou.

Vindo do interior da ilha através de uma mata, uma mulher de feições japonesas surgiu. Possuía talvez 1,65, olhos azuis, longos cabelos brancos e vestia um vestido negro decotado. Suas proporções corporais eram normais, com seios e bunda naturais de tamanho agradável.
Spoiler:
A mulher olhou para os semideuses,  sem ao mesmo esboçar nenhuma reação no rosto.
--Os deixe, ela vai querer lidar pessoalmente com isso. – Falou.  – Levantem e venham comigo. – Disse ela.

Em menos de alguns segundos, todas as criaturas pularam para o interior da mata, desaparecendo. Agora só restavam os campistas e a mulher oriental, frente a frente.

#19

♕ Maya

♕ Maya
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Um solavanco fúnebre fez com que meu mundo girasse. Ao agir sentia toda a adrenalina que meu corpo fora obrigado a gerar. Agir nos momentos mais tensos, eu era treinada para isso, mas aquela situação era algo cômico, a filha dos céus sendo incapacitada nos céus. No fundo eu sabia que não poderia cair, não poderia deixar que meus companheiros caíssem. Mesmo que alguns fossem homens.

Ver todos agirem naquela situação me fez perceber que mesmo diferentes, tínhamos uma certa sintonia, não que eu me importasse, eu sempre fui só. Mas essa missão dependia de nossa união, mas eu ainda era orgulhosa e isso provavelmente não mudaria. A união com a caçadora pareceu funcionar. Pelo menos por ora.

Eu perdi a consciência do que era realidade no momento do primeiro BUM. O mundo girava e claramente eu já não entendia mais oque era mundo. Desespero. Sentir o primeiro solavanco fez com que eu começasse a entender oque se passava, os meninos provavelmente estavam tomando a cabine. O solavanco era prova de resistência ou de controle por parte do Roran.

Mesmo eu tendo aquela percepção de que o controle era nosso, pelo menos naquele instante, eu sabia que as aves ainda estavam lá fora. E não tinha noção se eu havia conseguido causar algum dano. Aquilo era decepcionante. No fundo eu sentia o escarno do meio Titan rindo de mim. Os versos finais da profecia matutavam em minha mente.


Mas apenas o lado errado vencerá
No fim tudo acabara
Quando o destruidor acordar.


Aquelas palavras me faziam sentir nojo. Mesmo eu sabendo que profecias eram multáveis e a interpretação era sempre uma surpresa, pensar que podíamos falhar ali, sem nem ter tentado, me dava repulsa. Outro solavanco. Aquilo fora o suficiente para que eu me alarmasse mais, mas já era tarde.

Ser arremessada para frente e ver o mundo girar e escurecer.  Seria nosso fim?  Não, eu não podia me permitir morrer, pelo menos não sem alguma resistência. Eu era Maya, Filha de Júpiter e Amazona. Não poderia cair daquele jeito, eu tinha um destino, uma missão a cumprir. Ainda me tornaria rainha das amazonas um dia, seria a sucessora de Galadriel.

O mundo escureceu e tudo piorou. Eu me sentia como se já estivesse fazendo a passagem entre o mundo dos vivos e dos mortos. Via Caronte me esperando. Sentia o toque gélido de Tânatos em minha nuca, sugando minha vitalidade, minhas [i]possibilidades[i/]

Entrei em um estado completo de agonia, não parava de crer que aquilo tudo era o fim, de que eu havia fracassado. Parecia não ter fim, até que luz inundou minha visão, estaria eu no salão dos mortos, pronta para ser julgada? Não. Abrir os olhos me deu um novo choque de realidade.

Nada de aves, nada de queda.  Estávamos em uma ilha. Era possível ver que apenas metade do avião estava ali, me lamentei pelos pobres mortais. Muitos corpos mutilados preenchiam minha visão, embora muitos estivessem desmaiado. Pelo menos alguns deles tiveram uma chance de viver, não foi uma perca total. Eu iria orar pelas almas que foram injustamente, como uma boa líder, eu sabia que nobreza era algo a ser notável em um líder.

Em meio daquele vislumbre macabro de cadáveres e mortais inconscientes, apenas tive tempo de checar se minha equipe estava intacta, e graças aos deuses estava. Mas antes que pudéssemos dialogar para traçar nossos novos passos, fomos interceptados, aquilo havia me surpreendido.

Animais selvagens haviam nos cercado. Olhei para Sophia, a caçadora era experiente. E acho que eu poderia ajuda-la caso precisamos lutar. Saquei minha zarabatana junto com dardos. Inutilmente.  A figura de uma mulher entrou em meu campo de visão logo após um grito de Parem. Sua beleza asiática com olhos claros a dava claramente um toque exótico, muito admirável. Mas de onde venho, aparições são suspeitas. Por isso isso saquei minha espada, mas não de modo ofensivo, apenas a deixei em mãos. Guardando minha zarabatana. Os animais a obedeceram e logo estavam na mata novamente.

Percebi que a mulher havia certo controle com os animais, suspeito. Já sabia que ela não era humana. Por isso deixo meus instintos guiarem minha postura. Como amazona não seria algo muito difícil.

Não sabia como meus companheiros haviam digerido toda aquela situação, por isso novamente volto a tomar a dianteira, tentaria um dialogo inicial de paz. Usaria de minha bela aparência e boa fala para iniciar um contato com a misteriosa mulher.

--Os deixe, ela vai querer lidar pessoalmente com isso. – Falou.  – Levantem e venham comigo. – Disse ela. Aquelas Palavras inundaram minha mente. Provavelmente mais encrenca pela frente. Mas eu pelo menos tinha que tentar, não poderíamos simplesmente seguir uma estranha.

-Me chamo Maya. Não pretendemos segui-la sem antes nos dizer o porque, senhora. Não leve como um desentendimento, apenas nos diga porque deveríamos seguir-te.

Continuo com minha espada em mãos, pronta para atacar ou me defender, já que eu não sabia qual seria a reação da mulher ao ouvir minhas palavras. Tento captar a maneira com que meu grupo digere tudo aquilo, mas não tiro o foco da moça, ela podia ser uma subordinada de nosso inimigo.

Eu sabia que em agilidade eu podia ter alguma chance caso precisasse correr, mas não sabia das condições de meus companheiros por não conhece-los.  Por isso continuo a dianteira, demonstrando o maior numero de confiança que eu podia, para manter meu grupo e a mim firmes.

Eu aguardaria respostar e interações da parte de meu grupo e da moça. Ficaria atenta a ataques para desviar e/ou atacar se fosse necessário, não sabia oque esperar de alguém como ela. Podia ser um demônio ou alguma deusa brincando com semideuses.


HABILIDADES IMPORTANTES

Nível 1 - Liderança: Os filhos de Júpiter, desde os tempos de escola, são muito bons em manipular as palavras e convencer as pessoas, que quase sempre apelam à seus comandos. O Campista é um exemplo para os outros e pode inspirá-los a fazer o que você quer. (+9 CHA)

Nível 2 - Aparência Selvagem: Descritas como belas guerreiras as Amazonas tem uma aparência que beira a dos filhos de Vênus. (+5 CHA)
Nível 5 - Charme de Galinha: Júpiter foi, na mitologia (e ainda é, cá pra nós) o maior galã de que se tem conhecimento. Seus filhos herdam do pai um charme incomum, que junto com sua postura e imponência naturais lhe concedem uma beleza atemporal que pode facilmente deixar outras pessoas atraídas por ele. (+5 CHA)

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