Eu e Roran conseguimos acesso à cabine do piloto. Observava o filho de Hefesto mexer com certa facilidade nos controles de voo que não faziam sentido nenhum para mim. De repente, um solavanco no avião, e eu sou impulsionado para frente, assim como todos dentro da aeronave.
Roran tenta desesperadamente salvar a vida de todos, e a essa altura eu já estava imaginando que não iríamos sobreviver. Uma explosão acontece, provavelmente de uma das turbinas e a aeronave começa a perder altitude, enquanto os pios ensurdecedores das aves cessam. Será que a explosão as matou? Talvez nunca realmente saberemos o que aconteceu com elas.
Um problema maior se aproximava: rápido como uma águia, o oceano Atlântico ficava cada vez mais perto. Outra explosão. Minha visão embranquece, e logo em seguida, escurece. Um frio mortal invade meu corpo. Não sei se era da minha imaginação, mas vejo mãos pontiagudas feitas de sombra puxando meu corpo para baixo. Não poderia morrer ali. Nem ferrando.
Consigo abrir os olhos, mas um clarão invade minha visão, que demora um pouco para se acostumar. Quando finalmente começo a enxergar normalmente, percebo que estamos numa ilha. Sobrevivemos graças ao pouso forçado de Roran.
Já estava prestes a agradecer, porém ao olhar para frente, animais selvagens estão nos encarando com cara de poucos amigos. Seguro firmemente uma de minhas facas de arremesso, percebendo que a Maya também puxa uma de suas armas. No entanto, uma mulher extremamente bela aparece e dá uma ordem aos animais que prontamente obedecem. Era o que faltava...
A mulher menciona algo sobre "ela", o que me preocupa ainda mais. Se ela consegue fazer os animais caírem sob sua vontade, essa outra deveria ser ainda mais poderosa.
Maya diz algo para ela e me deixa mais confiante também. Ainda com a faca de arremesso em uma de minhas mãos, parecendo apenas defensivo, digo para a mulher, se aproveitando da facilidade de fazer amigos que os filhos de Hermes tem:
- Eu sou John. Por favor, senhorita nos diga quem é "ela". Não estamos procurando por inimizade aqui, apenas informações. - tento parecer o mais amigável possível, tentando fazer a garota ganhar minha confiança mais facilmente.
Enquanto esperava pela resposta e algo que meus companheiros pudessem falar para continuar a diplomacia, olho ao redor, tentando observar melhor o ambiente, sem tirar muito a atenção da garota.
Por mais que eu estivesse com uma arma em minhas mãos, procuro fazer uma expressão de tranquilidade enquanto falava com a garota. Ainda assim, fico atento para o caso dela tentar algum ataque na minha direção e na direção dos meus companheiros. Não sabia o que esperar dela.
Roran tenta desesperadamente salvar a vida de todos, e a essa altura eu já estava imaginando que não iríamos sobreviver. Uma explosão acontece, provavelmente de uma das turbinas e a aeronave começa a perder altitude, enquanto os pios ensurdecedores das aves cessam. Será que a explosão as matou? Talvez nunca realmente saberemos o que aconteceu com elas.
Um problema maior se aproximava: rápido como uma águia, o oceano Atlântico ficava cada vez mais perto. Outra explosão. Minha visão embranquece, e logo em seguida, escurece. Um frio mortal invade meu corpo. Não sei se era da minha imaginação, mas vejo mãos pontiagudas feitas de sombra puxando meu corpo para baixo. Não poderia morrer ali. Nem ferrando.
Consigo abrir os olhos, mas um clarão invade minha visão, que demora um pouco para se acostumar. Quando finalmente começo a enxergar normalmente, percebo que estamos numa ilha. Sobrevivemos graças ao pouso forçado de Roran.
Já estava prestes a agradecer, porém ao olhar para frente, animais selvagens estão nos encarando com cara de poucos amigos. Seguro firmemente uma de minhas facas de arremesso, percebendo que a Maya também puxa uma de suas armas. No entanto, uma mulher extremamente bela aparece e dá uma ordem aos animais que prontamente obedecem. Era o que faltava...
A mulher menciona algo sobre "ela", o que me preocupa ainda mais. Se ela consegue fazer os animais caírem sob sua vontade, essa outra deveria ser ainda mais poderosa.
Maya diz algo para ela e me deixa mais confiante também. Ainda com a faca de arremesso em uma de minhas mãos, parecendo apenas defensivo, digo para a mulher, se aproveitando da facilidade de fazer amigos que os filhos de Hermes tem:
- Eu sou John. Por favor, senhorita nos diga quem é "ela". Não estamos procurando por inimizade aqui, apenas informações. - tento parecer o mais amigável possível, tentando fazer a garota ganhar minha confiança mais facilmente.
Enquanto esperava pela resposta e algo que meus companheiros pudessem falar para continuar a diplomacia, olho ao redor, tentando observar melhor o ambiente, sem tirar muito a atenção da garota.
Por mais que eu estivesse com uma arma em minhas mãos, procuro fazer uma expressão de tranquilidade enquanto falava com a garota. Ainda assim, fico atento para o caso dela tentar algum ataque na minha direção e na direção dos meus companheiros. Não sabia o que esperar dela.
- Passivas a Considerar:
[b]Nível 3 - Amizade: O filho de Hermes assim como o seu pai e capaz de fazer amigos em qualquer lugar que vá, ele tem a lábia muito boa e pode vir a conseguir aliança em batalha com outros seres. (+5 CHA)[b]