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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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John Lex

John Lex
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Eu e Roran conseguimos acesso à cabine do piloto. Observava o filho de Hefesto mexer com certa facilidade nos controles de voo que não faziam sentido nenhum para mim. De repente, um solavanco no avião, e eu sou impulsionado para frente, assim como todos dentro da aeronave.

Roran tenta desesperadamente salvar a vida de todos, e a essa altura eu já estava imaginando que não iríamos sobreviver. Uma explosão acontece, provavelmente de uma das turbinas e a aeronave começa a perder altitude, enquanto os pios ensurdecedores das aves cessam. Será que a explosão as matou? Talvez nunca realmente saberemos o que aconteceu com elas.

Um problema maior se aproximava: rápido como uma águia, o oceano Atlântico ficava cada vez mais perto. Outra explosão. Minha visão embranquece, e logo em seguida, escurece. Um frio mortal invade meu corpo. Não sei se era da minha imaginação, mas vejo mãos pontiagudas feitas de sombra puxando meu corpo para baixo. Não poderia morrer ali. Nem ferrando.

Consigo abrir os olhos, mas um clarão invade minha visão, que demora um pouco para se acostumar. Quando finalmente começo a enxergar normalmente, percebo que estamos numa ilha. Sobrevivemos graças ao pouso forçado de Roran.

Já estava prestes a agradecer, porém ao olhar para frente, animais selvagens estão nos encarando com cara de poucos amigos. Seguro firmemente uma de minhas facas de arremesso, percebendo que a Maya também puxa uma de suas armas. No entanto, uma mulher extremamente bela aparece e dá uma ordem aos animais que prontamente obedecem. Era o que faltava...

A mulher menciona algo sobre "ela", o que me preocupa ainda mais. Se ela consegue fazer os animais caírem sob sua vontade, essa outra deveria ser ainda mais poderosa.

Maya diz algo para ela e me deixa mais confiante também. Ainda com a faca de arremesso em uma de minhas mãos, parecendo apenas defensivo, digo para a mulher, se aproveitando da facilidade de fazer amigos que os filhos de Hermes tem:

- Eu sou John. Por favor, senhorita nos diga quem é "ela". Não estamos procurando por inimizade aqui, apenas informações. - tento parecer o mais amigável possível, tentando fazer a garota ganhar minha confiança mais facilmente.

Enquanto esperava pela resposta e algo que meus companheiros pudessem falar para continuar a diplomacia, olho ao redor, tentando observar melhor o ambiente, sem tirar muito a atenção da garota.

Por mais que eu estivesse com uma arma em minhas mãos, procuro fazer uma expressão de tranquilidade enquanto falava com a garota. Ainda assim, fico atento para o caso dela tentar algum ataque na minha direção e na direção dos meus companheiros. Não sabia o que esperar dela.


Passivas a Considerar:

#21

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Abro os olhos, levemente surpreso por ainda estar respirando. Ouço o som das ondas quebrando e sento-me sentindo a areia nas mãos. Observo a cena de caos à minha frente. A cena de morte. Um avião partido ao meio. Corpos partidos ao meio. Olho ao redor em busca de meus companheiros, levantando-me apressado para ir em busca deles, olhando cada corpo dilacerado com o receio de que um deles tivesse o rosto de josh, de pan, de uma das garotas. Cada vez que via um deles levantando era um alívio, embora eu não fosse reconhecer isso facilmente. 

Quando eu pensei que não poderia ficar pior a vida novamente provou o contrário. Agora além de náufragos iriamos virar comida de bestas selvagens. Pelo menos foi o que pensei até a asiática aparecer. Ótimo. Agora seremos comida de japa.

A mulher de alguma forma fez as criaturas recuarem, e com simplicidade nos mandou seguí-las. Ergo as sobrancelhas. Começava cada vez menos a gostar das tais mulheres. Só me apareciam uma mais arrogante que a outra. Com Sophia e Maya eu poderia lidar. Mas aquela já estava forçando a barra. 

Não precisei nem olhar para saber que eramMaya e José tomando a frente, falando com a tal mulher. Permaneço atrás, afastado de onde pudesse ter uma clara visão da asiática. Estaria pronto para, se preciso, dar suporte á filha de Zeus e ao garoto de Hermes, invocando meu rifle e disparando ou arremessando uma bomba de fumaça como distração. No mais, se todos decidirem seguir a mulher, eu também o faço.

#22

Pandolfo

Pandolfo
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
O avião caiu. Dor, muita dor. Meus corpo todo doía, eu me lembrava de tudo parecer estar começando a dar certo quando um dos motores do avião explodiu, e nós caímos. O mundo ante meus olhos ficaram branco, sinto o calor de meu corpo me abandonar, sinto um toque frio, como as garras da morte lacerar meu corpo e minha alma, partindo-me e fazendo cada traço de minha essência escapasse aos poucos, de maneira excruciante.

Esse é o meu fim? Sério mesmo que eu morreria devido a queda da aeronave? Não. Definitivamente não seria ali que eu morreria, tenho uma missão a cumprir, tenho companheiros para ajudar... Não seria ali que eu pereceria.

A luminosidade invade meus olhos, a dor em meu corpo toma conta da minha mente por um momento, mas a cena ao meu redor é aterrorizante, corpos para todos os lados. Sinto um aperto em meu peito, como os outros estariam, ignorando as dores, levanto-me e avalio o estado de todos, evitando tocar em Maya e na Sophia, afinal, eles demonstravam total desafeto por homens, acho que até um chato ódio pessoal contra mim.

Todos haviam sofrido alguns machucados, assim como muitos dos mortais que haviam conseguido sobreviver. Eu não poderia simplesmente deixá-los sofrer sem fazer nada. Pego minha harpa e começo a entoar minhas canções, embebidas dos poderes herdados de meu pai, o Deus Apolo. Sinto minhas energias se agitarem dentro de mim, deixo-as fluírem de meu corpo para os corpos de meus aliados, concentro-me em curá-los, mas também deixo minhas energias percorrem por toda a área da queda do avião, procuro os sobreviventes e cedo-lhes parte de minhas energias para curar-lhes, não poderia deixá-los sofrer quando eu posso ajudar. Usarei a Música Relaxante para ajudar a todos que estiverem feridos, mortais e semideuses e se precisar usarei a Canção do bardo para recuperar minhas energias e continuar a curar todos. Não quero que ninguém morra, não enquanto eu tiver uma gota de energia.

Vejo os outros acordarem. Mas como nossa sorte é das melhores, somos cercados por vários animais selvagens ferozes. Não paro de tocar, ainda mais agora que entraríamos em conflito, mas quando os animais iriam avançar, uma voz feminina lhe ordena que parassem.

Perco o fôlego por um momento. Ela era bela, mas de uma beleza perfeitamente intocável. Ouço suas palavras sobre alguém que iria querer nos ver... Talvez saber quem estava sob o controle do lugar poderia ajudar. Dedilho as notas finais quando ouço Maya falar com aquela que veio da mata.

Mas me parece que não haveria outra opção, era segui-la ou enfrentar aqueles animais vorazes. Só espero que a caminhada não seja tão longa. Verifico minhas coisas e ajeito minha aljava, de arco em mãos me levanto e caminho até a dama.

- Eu sou Pandolfo. - Me viro aos outros - Opções e Tempo são escassos. - Volto-me a dama: Por favor, enquanto caminhamos, poderia nos dizer que és tu, e a quem nos levará?. Olho para onde a dama havia surgido, e aguardo para acompanhá-la.


Habilidades Ativas:
Habilidades Passivas:

#23

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Um ar misterioso se desprendia da japonesa, acompanhado de sua beleza exótica e olhar desafiador. Aquela era sem duvidas uma das mulheres mais belas que os semideuses já haviam visto, e provavelmente também uma das mais poderosas. Maya mais uma vez tomou a frente, iniciando um dialogo com a moça, sendo seguida por alguns dos semideuses do grupo que também se apresentação, tentando manter um clima agradável entre eles.

Pandolfo toca sua musica na lira, curando os que estavam mais machucados e restabelecendo a força de todos. No entanto, os mortais ainda não conseguem acordar mesmo após a canção. Era como se algo ou alguém impedisse que eles acordassem. Seria por que eles eram mortais? Ou seria que alguém aqui queria apenas os semideuses acordados? Ou talvez, ate alguma outra coisa.

Após todas as apresentações serem realizadas, a mulher esboçou um leve sorriso e deu alguns passos para frente em direção aos semideuses. A japonesa levou sua mão ao vestido, abrindo uma parte no meio e revelando uma katana ainda na bainha escondida ali dentro. A japonês apenas tocou a Katana, mantendo a mesma ainda na bainha. Aquela atitude poderia ser considerada uma ameaça, ou talvez ela estivesse apenas se prevenindo assim como os semideuses.

--Meu nome é Yumi Namikaze. – Disse ela. – Sou uma das feiticeiras de Circe. Sim, vocês estão na ilha de Circe.

A mulher sorriu mais uma vez, puxando levemente apenas alguns centímetros a katana da bainha.

--Podemos ir agora? – Perguntou.

#24

♕ Maya

♕ Maya
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
A musica de Pandolfo preenchia meu vazio. Relaxar a tensão que havia acumulada em mim era algo agradável, mesmo estando em perigo. Não saber a procedência da mulher era a pior maneira de se sentir acuada. Inimiga? Eu não sabia, mas se quisesse manter as rédeas da situação, eu deveria me decidir logo.

A beleza dela era algo sobrenatural, como se prestar atenção nela fosse obrigatório. Talvez fosse magia, ou mesmo meu corpo reconhecendo uma inimiga e me mantendo ativa, viva por ora. Não iria me acuar. Mas as palavras dela me fizeram ter uma percepção.

--Meu nome é Yumi Namikaze.– Disse ela. –  Sou uma das feiticeiras de Circe. Sim, vocês estão na ilha de Circe.  

Meu mundo havia parado momentaneamente. Circe era uma deusa admirável.  Um ícone de poder feminino, aquilo me animou. Pelo menos por ora. Eu precisava ter a experiência, conhece-la, as amazonas sabiam que ela era forte, brilhante.

--Podemos ir agora? – Perguntou.

Não tínhamos para onde ir,  e eu sabia que a ilha era da deusa, era melhor começar de maneira amigável do que já começar com discórdia. Mantive minha espada em mãos, e dei um passo a frente.

-Seria uma honra acompanha-la até vossa patrona. – Digo num tom amigável e respeitável.

Uma das poucas vezes que não tive raiva em estar num jogo semidivino. Talvez possa ser benéfico ver Circe, ela até poderia nos ajudar, ou nos matar. Preferia pensar positivo, estávamos salvando o mundo, ela podia ter alguma compreensão.

Sabia do ódio aos homens dela, não podia a culpar, homens eram inúteis por causa de seu ego. Mantenho minha espada em mãos e fico na frente da moça. Eu estava disposta a seguir, porem fico atenta a qualquer indicio de um ataque surpresa por parte da forasteira asiática.

Não dou nenhuma ordem a meus companheiros, por serem homens sabiam o risco que iriam correr, era um direito deles ter a escolha, pelo menos sem a influência de minha liderança. Não respeitaria a decisão deles, mas também não contestaria, não era de minha conta.



Passivas de Amazona:

Passivas de Júpiter:

#25

John Lex

John Lex
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Sempre admirei música em geral e quando Pandolfo começou a tocar sua melodia, me fez lembrar de um lugar feliz, onde eu queria estar, sem precisar me preocupar em salvar o mundo ou algo do tipo.

Então, a garota se apresenta como Yumi Namikaze... Namikaze... onde já ouvi esse sobrenome? Além de se apresentar, ela nos diz que estamos na ilha de Circe. Ouvi histórias sobre ela. Precisaríamos tomar muito cuidado.

A beleza de Yumi era estonteante, parecendo até mesmo mágica em certos momentos. Ela pede para que nós a acompanhássemos, porém puxava uma katana de sua cintura, pronta para retirar da bainha caso fizéssemos algo como lutar.

- Claro, senhorita Namikaze. Seria uma honra acompanhá-la. - respondi, tentando parecer extremamente educado e amigável. Porém, seguro o cabo de uma de minhas facas de arremesso, assim como ela segura o cabo da katana, just in case.

Fico alerta para algum ataque da Yumi em qualquer um de meus companheiros, embora acho que não é do desejo dela lutar no momento, mas ainda assim, fico alerta.

Passivas a considerar:

#26

Pandolfo

Pandolfo
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Circe. Ouvir seu nome faz minha cabeça girar. Eu deveria ser cauteloso, conhecia as histórias sobre Circe e suas feiticeiras.

Vejo a Sra. Namikaze soltar espata da bainha, só para garantir que entendemos, ou simplesmente mostrar que ela pode castrar quem mexer com ela. Manterei-me em silêncio e assim seguirei o caminho, para que não nos coloque em risco.

Sinto algo diferente, como um frio na barriga, algo poderia dar errado facilmente aqui, mas ainda sim é uma oportunidade para aprender sobre este lugar, e ainda mais sobre as mágicas das feiticeiras, algo que sempre me intrigou e despertou o interesse, talvez fosse o simples fato de ser uma informação que eu gostaria de adquirir. Ou será apenas curiosidade ou emoção pela dificuldade de conseguir a informação.

Habilidades Ativas:
Habilidades Passivas:

#27

Ω Roran

Ω Roran
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Isso vai dar merda, penso comigo mesmo. Estava claro, fluorescente e estampado no ar à nossa frente: VAI DAR RUIM, mas não havia muito o que pudéssemos fazer. Aliás, alguns de nós nem queriam fazer algo, como percebi ao ver a Amazona seguindo cegamente a asiática. Encarei-a, segurando aquela katana. Katana. Namikaze. Algo se remexia em minha memória, mas eu não saberia dizer o que. 

De qualquer forma, lembro-me depois de lembrar a Maya que ela não era lá uma boa líder, embora fosse prole de Zeus. Egoísta. Ou ignorante. Todos conheciam as histórias de Circe, suas feiticeiras, sua ilha e homens. E essas histórias nunca acabam bem. Olho para os destroços do avião, tentado a juntá-los, criar um barco e velejar para longe dali. Eu poderia fazer isso, não tinha dúvidas, mas não seria egoísta também.

Contento-me com um suspiro e sigo os demais, como último da fila. Gravo o caminho por onde passarmos, a fim de voltar ali se preciso posteriormente.

#28

Apolo

Apolo
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Namikaze seguiu em direção à mata, guiando os seus “convidados” em direção ao castelo de Circe. Enquanto caminhavam na floresta, os semideuses viram a grande quantidade de animais ali presentes, de todas as espécies e locais do mundo. Leões, girafas, elefantes, tigres, pumas, chimpanzés e muito mais. Nas lendas se diziam que os animais de Circe eram homens que foram enganados por ela e então transformados em animais. Seriam aqueles animais homens que foram enganados? Ou pior, será que John, Roran e Pandolfo seriam suas próximas vitimas?

Talvez eles realmente tivessem tomado uma decisão ruim.

Yumi os guiou sem dizer uma palavra, caminhando silenciosamente pela pequena trilha. Após alguns minutos eles chegaram a uma bela cachoeira, aonde os semideuses poderiam beber um pouco de água. No entanto, Yumi não permitiu que eles descansassem. A viagem prosseguiu por trinta minutos ate eles avistarem o castelo.

Era um palácio padrão da Grécia antiga, feito de mármore branco e com colunas segurando o teto. Na parte da frente existia um imenso jardim com dezenas de felinos caminhando por ali. Plantas de todas as espécies estavam naquele lugar, desde arvores da Amazônia ate Arvores da Sibéria. Não importava o clima natal da planta, elas conseguiam magicamente crescer por ali. No meio do jardim, uma estatua da deusa feita inteiramente de prata brilhava ao sol.

O Grupo contornou a estatua e seguiu em direção à entrada do castelo, passando pelas imensas portas de carvalho talhado com runas magicas. Yumi guiou o grupo ate um salão principal onde o chão era tão brilhante que os campistas podiam ver seu próprio reflexo. No centro desse grande salão existia um trono negro como a noite, com uma bela mulher sentada no mesmo.

Seus cabelos eram negros e seu corpo exibia proporções perfeitas. Olhos roxos, nariz pontudo e queixo magro. Vestido azul decotado junto de muitos adornos por todo seu corpo. Aquela mulher era circe, a deusa bruxa.

Aos pés de seu trono diversos felinos se acolhiam em suas pernas, esfregando-se em suas pernas como mero escravo os qual eles realmente eram. Circe ao ver a aproximação do grupo levantou-se, espantando os animais. Um enorme sorriso se desenhou na face da deusa.

--Vejo que você me trouxe convidados. Quem são esses? – Perguntou a Deusa.
Circe começou a caminhar em direção ao grupo, analisando um por um com seus olhos imortais.

--Você daria um ótimo tigre – Disse apontando para Pandolfo. Em sua face se mostrava um sorriso de prazer e luxuria. O mesmo tipo de olhar que uma mulher mostrava quando deseja um homem.

circe:

#29

John Lex

John Lex
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
A garota nos acompanhava até o destino. Comecei a me sentir um pouco desconfortável. O nome "Circe" não me fazia querer pular de alegria imaginando que eu iria encontrá-la em pouco tempo.

Deixo as garotas seguirem na frente. Yumi nos guiava e eu passava por animais e então me dei conta de Circe: A feiticeira que transformava homens em animais. Comecei a me sentir inquieto. Qualquer coisa que eu falasse poderia ser usada contra mim. Parece um tribunal.

Começo a ficar mais inquieto e mexo em minhas mãos de forma mais frequente. Minha vontade era ativar meus tênis voadores e fugir dali, mas foi me dada uma missão e eu teria que enfrentar todos os desafios para completá-la. Ok...

Respiro fundo e tento me concentrar. Enfim, chegamos na presença da deusa. Me senti completamente desconfortável quando ela me analisou com seus olhos. Não pareciam estar procurando qualidades encontradas em humanos quando me olhava, mas sim qualidades encontradas em animais. Ela se vira para Pandolfo e diz que ele daria um ótimo tigre.

Fico quieto e na minha, esperando alguma das garotas tomar a iniciativa de conversar. Não demonstro hostilidade, mas também não fico desatento. Alguma coisa poderia lançar uma magia em mim e me transformar em um rato... Não, obrigado.

#30

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