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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Os Ghouls cessaram a perseguição.

O flash liberado por Sam deixou tanto as criaturas quanto os mortais atordoados. Para os humanos, uma lâmpada defeituosa começou a piscar e causou ataques epilépticos em alguns.

Isso serviu para o grupo não apenas se afastar como tambem se agrupar. Todavia, isso não resolvia os problemas. O acampamento Jupiter estava longe, não havia sinais de ajuda e as palavras da empousa sobre algo poderoso estar irritado com o pequeno Sam era mais um agravante. Julia, que também havia escutado aquilo, não tocou no assunto. Provavelmente para não assustar o caçula, que estava inconsciente naquele momento e nem imagina o que aconteceu.

- Agora que o metrô está descartado, como vamos fazer para chegar até o local seguro de São Francisco? – Pergunta a garota enquanto senta no banco de uma praça. Todos estavam cansados. Correr, lutar, se esconder e lidar com toda aquela carga psicologica de monstros e da situação em si não era fácil.

- O que mais me incomoda são aquelas latas imunes a socos e raios. Nunca vi nada parecido. – Desabafa a garota. Laxus sabia que era criação de Vulcano e que Juno estava perseguindo aqueles dois. Sabia também que ela não hesitaria em perseguir e castigar quem quer que se colocasse no caminho. Em outras palavras, eram muitas preocupações e apenas uma certeza: Alem dos monstros que, já eram muitos, atraídos por dois filhos de Jupiter, havia uma deusa furiosa e um deus maluco testando suas engenhocas, vendo tudo isso como um simples teste. Restava saber o que fazer a partir dali.

#51

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Quando chegamos à praça eu me sento e, rasgando um pedaço da minha camiseta, faço o melhor curativo que puder no ombro ferido. Enquanto trabalho, olho para Julia ouvindo o que ela dizia.

- Não se preocupe tanto com os espectros. Pelo menos já conhecemos os seus pontos fracos. Não adianta se preocupar com o que está fora de nosso alcance. Se eles chegarem, vamos lutar. Não temos escolha. Quanto ao caminho que nos resta percorrer, me deixe pensar mais um pouco.

Começo a pensar em tudo que eu já havia visto e ouvido naquela viagem. Lembro que nos disseram que só com força não iríamos chegar ao fim da jornada. Também sabia que ficar parado era a pior opção. Tínhamos monstros e deuses demais nos perseguindo e não podíamos ser atacados por todos ao mesmo tempo.

Tento lembrar de todas as divindades que poderiam nos ajudar. Marte e Vênus já tinham dado seus conselhos, mas dado o nosso estado atual, começo a pensar em quem mais estaria disposto a ajudar. Talvez Diana ou Apolo, já que poderiam se compadecer dos irmãos deles, principalmente Diana, que não gostava de Juno. Penso também na deusa Lupa, estranhando o fato de ela não ter aparecido para os irmãos filhos de Júpiter. Talvez ela pudesse aparecer para ajudá-los. Mesmo que eu ficasse para trás, pelo menos eles estariam à salvo. Por último, penso no próprio Júpiter. Por mais que ele não pudesse ajudar diretamente, talvez ele pudesse enviar algum pégaso, ou águia gigante para carregar os garotos. Rezo para todos os deuses e seres que pensar, procurando ajuda de qualquer um.

Depois começo a vasculhar meus bolsos à procura de denários ou dinheiro mortal. Se nenhuma ajuda vier, começo a pensar em quais opções de transporte ou quais ajudas eu poderia comprar com o que tinha, observando o local ao meu redor: ruas, estabelecimentos, pessoas, carros, etc.

Fico atento ao meu redor e caso apareça alguém, estarei pronto para receber o que for.

#52

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Os apelos mentais do semideus pareceram surtir efeito. Uma presença forte aproximava-se a ponto do trio sentir. Mas diferente dos demais, ele não parecia hostil. Muito pelo contrário. Um homem forte e barbudo logo estava à vista exibindo um sorriso largo e radiante.

- Bem que Marte falou que você iria longe, rapaz. Mas as coisas estao se complicando. A rainha vaca não vai te deixar simplesmente seguir.

A intenção daquele homem, que se anunciou como Hercules era clara: ajudar. O desprezo e mudança de expressão também foram visíveis quando se referiu à rainha das vacas. Contudo, é de conhecimento de qualquer legionário que deuses não podem interferir diretamente na vida de semideuses, e aquilo estava ficando no mínimo estranho. Vênus, Marte e agora Hercules (que deveria estar no meio do oceano) apareceram e se mostraram solidários a missal de salvar esses pivetes, enquanto Juno e Vulcano foram os que se mostraram do lado oposto.

- Há uma forma de vocês escaparem das criações de Vulcano, que é viajando pelo mar. Resta saber como Netuno reagirá a essas presenças. – Disse ele olhando para as crianças – O bom é que muitos monstros estranhos vão sair do caminho também, mas a decisão é sua. – Concluiu oferecendo tres passagens de navio e apontando na direção de um porto.

- Outra coisa que posso fazer é assegurar que não serão perseguidos se forem pra lá agora, pois eu também estou indo. Mas repito: Não tenho como prever ou me responsabilizar pelas ações de Netuno!

#53

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Começo a me sentir especial quando o senhor aparece. Três deuses na primeira missão parecia digno de prêmio. Porém lembrei que estava cuidando de dois filhos de Júpiter desamparados, além de estarmos completamente perdidos e caso não fôssemos ajudados, provavelmente morreríamos.

Ouço com atenção o deus, e quando ele se proclama Hércules, sinto um formigamento na minha pele. Aquele era o exemplo de como todo herói deveria ser. Era exatamente no que eu me espelhava. Força, responsabilidade e amor para sua família. Não era como o falso amor de Juno, que eu estava odiando a cada dia que se passava. Era o verdadeiro sacrifício por amor.

Aprecio muito a ajuda do deus, mas fico apreensivo com o que estava prestes a fazer. Eu sentia uma repulsa para com o mar. Não sabia se era por causa dos filhos de Júpiter, ou talvez por causa da má reputação entre nós romanos, mas eu preferia muito continuar em terra firme, ou até mesmo no ar, do que me arriscar na água.

Porém, olhando para aquelas duas crianças, sozinhas e perdidas, penso no meu dever, na confiança que depositaram em mim, nas ajudas que recebi, do meu bisavô Marte e dos outros deuses que com certeza vieram com o apoio de Júpiter. Penso na satisfação de Juno e Vulcano ao saberem que suas máquinas tiveram sucesso em matar nós três, e decido. Se fosse para morrermos, seria longe do alcance da rainha dos deuses. Deixaria o julgamento nas mãos de Netuno, que apesar de agourado, nunca faltou com sua responsabilidade. Os romanos não gostavam de navegar, mas a costa de seu império sempre foi protegida, e o deus do mar tinha sua responsabilidade nisso.

Olho para os garotos, sabendo que aquela seria uma decisão difícil para eles, portanto não os pressiono. Apenas me agacho para ficar no mesmo nível deles e digo devagar e com calma:


- Eu sei que vocês devem ter medo do mar. Eu também tenho. Mas quem não tem medo é irracional. Um deus, irmão de vocês, o maior herói que já existiu nos deu essas passagens. Por mais que Netuno não possa ser o melhor para nós, ficar aqui à mercê de Juno será ainda pior. Se vocês concordarem, eu quero levar você até o navio, e quem sabe consigamos chegar ao acampamento. O caminho até lá será difícil, mas vocês precisam ter coragem. Eu daria a minha vida para protegê-los.

Fico esperando suas considerações, e caso confirmem, começo a guiá-los na direção do navio. Estaria atento a qualquer movimentação ao nosso redor. Algo me dizia que não chegaríamos ao nosso destino sem antes termos algum encontro desagradável. Apesar do mau agouro que nos acompanhava, não deixo de me sentir forte e esperançoso. Não estávamos sozinhos e eu não poderia me sentir melhor para continuar a viagem e encarar as batalhas que viessem a seguir.

#54

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


O neto de Marte propõe algo arriscado: Navegar no território do deus do mar com dois filhos de Jupiter. A maioria dos legionários recusaria imediatamente essa idea, mas aquelas crianças não sabiam nada sobre a vida de semideuses e concordaram sem ter ideia do que poderia ocorrer.

O navio era enorme e ninguém contestou a entrada daqueles pivetes. Parece que Hercules havia realmente agilizado tudo e, pelo deus,, a escolta seria por ele pessoalmente executada. Não seria surpresa se Jupiter estivesse arrependido de criar a regra de deuses não interferirem abertamente. Apesar algo assim acontecer por vezes, seria ruim para ele agir ou compactuar com isso.

A embarcação zarpa e a viagem se inicia. As crianças começaram a admirar o mar e depois de tanto tempo em terra firme fugindo, se distraem. Todavia, não demora para que as anomalias aconteçam. O trio estava no convés quando notaram que os outros tripulantes desapareceram. A essa altura, Hercules também já havia ido embora deixando todos ali à deriva.

#55

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Tudo estava correndo incrivelmente bem. Eu me sentia seguro novamente pela primeira vez desde que fui tirado do meu quarto na quinta coorte. Observo o trabalho dos marinheiros, e apesar de estranhar que ninguém tenha falado conosco, me sinto aliviado por finalmente estarmos indo para casa.

Como eu estava enganado.

Eu assumira um risco, tinha plena consciência disso, e agora a adrenalina do desespero estava bombando nas minhas veias. Começo a não ouvir direito, e nem enxergar, quando percebo que estávamos sozinhos. Achei até mesmo que eu teria algum ataque de pânico. Aquele não era o lugar onde eu deveria estar. Perdido no mar. Nunca imaginei que seria tão ruim, mas era pior que um pesadelo.

Respiro fundo. Conto até 5. Lembro do motivo pelo qual eu estava ali. Lembro das crianças. Minha maior âncora era o dever, e eu podia perder o controle agora.


- Crianças, fiquem juntas, perto de mim. Prestem atenção em tudo.

Indico que elas fiquem de costas para mim, formando um triângulo para termos uma visão ampla da embarcação, mas ao mesmo tempo podermos nos ver com o canto dos olhos. Observo e espero. Algo precisava acontecer. Se não... Bem, eu pensaria nisso depois.

#56

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Não havia terra firme à vista. O trio de semideuses forma um triangulo e o navio fica à mercê dos ventos. Eles contudo eram favoráveis. Muito favoráveis. Laxus percebe que a formação por ele planejada estava desfeita quando viu Sam na ponta do navio conversando com um Venti.

O garoto volta para perto do grupo radiante dizendo que conseguiu a ajuda do espirito da tempestade, que não demorou em trazer companheiros que começaram a guiar o Navio. Depois de algumas horas, era possível ver a grande ponte de São Francisco. O acampamento estava perto.

O oceano também estava calmo, sinal de que Netuno estava a favor dos semideuses, provavelmente porque Hercules intercedeu pelo grupo. Os céus também pareciam tranquilos e a brisa refrescante dava a sensação de tranquilidade. Seria aquela a calmaria que antecede a tempestade?

O navio fica ancorado e os semideuses podem descer. Ali, em São Francisco, seria facil se mover. Pelo menos haveria meios de transporte que levavam para próximo ao acampamento. O problema eram os lestrigões que foram atraídos pelo cheiro dos semiideuses. Os ventis a essa altura haviam ido embora. Estavam exaustos por carregar um navio.

LESTRIGOES X10

#57

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Por um momento eu quase tive medo, mas aparentemente os deuses estavam realmente nos ajudando. Guardei na cabeça que eu deveria um favor à Netuno. E outro para Zeus e Héracles, obviamente, embora eu achasse que escoltar as crianças já fazia isso.

Porém, como a alegria de semideuses dura pouco, encontramos uma receptiva de luxo nos esperando em São Francisco. Os 10 lestrigões deixavam minha vista até confusa. O pior é quando me dou conta de algo: tivemos duas batalhas invencíveis nessa viagem. Na primeira, Sam teve que usar tanto poder que quase morreu. Na segunda, Sam nos ajudou de novo, mas precisamos fugir. Agora não havia como fugir, e eu não queria correr o risco de perder o garoto. Isso só me dava uma opção: tornar a batalha vencível.

Olho para Julia sem dizer uma só palavra. Não havia o que ser dito, e ela saberia disso.

Observo os monstros para saber como podem se armar, o quão agrupados estão e todas as características do ambiente que possam ser útil. Eu queria ter um escudo naquele momento, então tentou procurar algo que sirva no ambiente. Se eles estiveram impaciente para atacar, avanço para me tornar o alvo primeiro e tento me esquivar de quantos ataques forem possível.

Espero que Julia tenha suas próprias estratégias.

#58

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Quando Laxus viu uma tampa de Barril que poderia ser improvisada como escudo e foi pega-la, Julia literalmente partiu voando pra cima dos monstros, acabando com a ideia do rapaz de assumir a linha de frente. O legionário lembra que a garota sabia muito bem como combater e que só ficou em desvantagem contra os autômatos especializados de Vulcano.

Mas era obvio que aquele grupo era demais para a garota impetuosa. Em poucos segundos, metade dos lestrigões cercavam a garota enquanto a outra metade se dirigia na direção de Laxus e Sam, que não era um combatente, ao contrário da irmã.

Armados com espadas e escudos, três correm na direção de Sam e dois na direção de Laxus, deixando pouco tempo para a execução de planos.

#59

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Quanto não se tinha tempo para pensar, a escolha era somente uma. Eu sabia que não podia falhar.

Ergo o escudo em frente ao meu peito e giro a espada curta na mão. Dou o grito mais alto e feroz que eu encontrar, e em seguida me movimento para um dos lados, tentando enfrentar um monstro de cada vez. Estaria com os joelhos flexionados, dando mais possibilidade de movimentação e sustentação no chão.

Se ele atacasse primeiro, tentaria bloquear com meu escudo improvisado e partiria para o contra ataque erguendo a espada, mirando sua cabeça.
Esperando que o monstro erga o escudo, abaixo a espada no meio do percurso e uso um golpe de cima para baixo na virilha do monstro. Enfiaria a lâmina entre suas pernas e puxaria com toda minha força para cima. Como aquela junta tem muitas veias, haveria um sangramento colossal, se eu acertasse.

Esperando o ataque do segundo monstro quase que imediatamente, ergo meu escudo. Se eu puder Tento chocar meu escudo com o dele, em forma de defesa, antes que ele me ataque, e o empurrar para cima, esperando abrir sua guarda para a próxima oportunidade de atacar.

Eu sabia que meus movimentos tinham mil formas de falhar, mas a minha única chance era ser ofensivo ao máximo. Tento me movimentar para os lados se sofrer ataques surpresa, e se for atingido, tentaria recuar me recuperando. Desejo que minha espada tenha o máximo de sucesso nesses golpes.



Ativa:

Nível 2 - Arma favorita: O filho de Marte escolhe dentre as suas armas a sua favorita e, durante 3 rodadas, ela ganha bônus em seus ataques, sejam cortantes, perfurantes ou esmagadores. Gasta 35 de MP e só pode ser usada uma vez na narrativa.

Passivas:

Nível 1 - Ambidestria: O herói controla armas com as duas mãos com total habilidade.

Nível 1 - Regeneração de Batalha I: Os heróis regeneram 5 pontos de vida por rodada, quando estão em batalha.

Nível 2 – Disciplina [inicial]: Os Filhos de Marte são frios como gelo e leais como um escudo. Esses campistas nascem com uma disciplina nata, mantendo a calma no combate e se concentrando na batalha. .

Nível 3 - Adaptador [Inicial]: Confere nível de perícia [Inicial] para todas as perícias possíveis de serem treinadas. (+ 5 MIRA, AGI, FOR E CON)

Nível 4 - Filho da Guerra: Em batalha, o filho de Marte dificilmente erra seu movimento, executando quase sempre com sucesso aquilo que nasceu para fazer. (+4 AGI)

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