Assim que o filho de Ares fala a primeira palavra a criatura vira a cabeça na sua direção. Na segunda palavra, o monstro já estava sobre ele.
Semideus e criatura se engalfinham. O filho de Ares percebe que é superior em força física, e agarra o monstro pelo braço, aplicando um golpe e jogando-o pra longe instintivamente quando percebe que havia sido agarrado. Ele ganha arranhões no ombro, porém nada que o atrapalhe.
A criatura rola no chão e se posiciona como uma fera, virado na direção do filho de Ares. O garoto continua com seu plano, invocando os arqueiros. A coruja plana para longe silenciosamente enquanto os soldados de Charlie armam suas flechas. Assim que o som da corda sendo puxada enche o ar, o monstro vira-se para eles e salta, agarrando um deles e perfurando-o com os dedos afiados como adagas. O segundo arqueiro rapidamente dispara contra a criatura, acertando seu flanco, e Charlie não perde tempo, avançando também. Asim que invoca sua espada, porém, o monstro emite um som estranho. A criatura tenta afastar-se, porém ainda é atingida no rosto pela ponta da espada.
O monstro cambaleia, arranhando o chão em agonia enquanto sangra pelo corte no rosto. Parecia ter ganho uma boca em sua face sem expressões. Charlie até rí com a ideia, porém percebe que há dentes e uma língua saindo do corte que criou ali. Na verdade, parece que sempre estiveram ali. O monstro ergue a cabeça e urra, porém som nenhum escapa de sua garganta; apenas uma vibração anormal ressoa no ar, fazendo Charlie ficar tonto. A boca escancarada do monstro começa aumentar à medida que seu rosto se rasga, enquanto ele grita cada vez mais alto.
Semideus e criatura se engalfinham. O filho de Ares percebe que é superior em força física, e agarra o monstro pelo braço, aplicando um golpe e jogando-o pra longe instintivamente quando percebe que havia sido agarrado. Ele ganha arranhões no ombro, porém nada que o atrapalhe.
A criatura rola no chão e se posiciona como uma fera, virado na direção do filho de Ares. O garoto continua com seu plano, invocando os arqueiros. A coruja plana para longe silenciosamente enquanto os soldados de Charlie armam suas flechas. Assim que o som da corda sendo puxada enche o ar, o monstro vira-se para eles e salta, agarrando um deles e perfurando-o com os dedos afiados como adagas. O segundo arqueiro rapidamente dispara contra a criatura, acertando seu flanco, e Charlie não perde tempo, avançando também. Asim que invoca sua espada, porém, o monstro emite um som estranho. A criatura tenta afastar-se, porém ainda é atingida no rosto pela ponta da espada.
O monstro cambaleia, arranhando o chão em agonia enquanto sangra pelo corte no rosto. Parecia ter ganho uma boca em sua face sem expressões. Charlie até rí com a ideia, porém percebe que há dentes e uma língua saindo do corte que criou ali. Na verdade, parece que sempre estiveram ali. O monstro ergue a cabeça e urra, porém som nenhum escapa de sua garganta; apenas uma vibração anormal ressoa no ar, fazendo Charlie ficar tonto. A boca escancarada do monstro começa aumentar à medida que seu rosto se rasga, enquanto ele grita cada vez mais alto.