Eu aguardaria o grito. Quando ele viesse, em um movimento simultâneo e já facilitado pela minha aproximação, eu cortaria o saco do cíclope de cima para baixo, procurando rasgar, inclusive, seu anus. Tenho cereja que seria algo quero público ia gostar.

Entraria em rodada de ataque total e aproveitaria minhamprocimidade para enfiar a espada na parte de trás do joelho do cíclope, numa estocada que seria ainda mais forte por causa do meu peso.

PS escreveu:— Tá lindo amoré, obrigado pela atenção.

Não Esquecer escreveu:Treinar as perícias de arremesso de faca, espada e escudo.

ATT MINHA FICHA HADIS.

Poderes Ativos:

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Equipamentos:

O ciclope não gritou. Não arfou. O coitado sequer sentiu as lâminas que cortaram seu corpo em sincronia. O pó que sobrou do monstro, cinza, em contraste aos demais que os garotos já tinham visto, caiu no chão lentamente, enquanto uma aura semelhante a fumaça dourada rodopiava ao redor da adaga de Jonathan e era absorvido por sua superfície. A platéia ficou em silêncio por um momento, e então protestaram em desaprovação.

Bjorn e jonathan se entreolham. No chão entre eles, em meio aos restos mortais do ciclope, o prêmio de bjorn; um saco (eca).

-- Ora, vamos! -- anuncia o locutor da arena, parecendo desconcertado -- Isso não foi exatamente o que nossa platéia esperava!

Os portões se abrem novamente. Bjorn e jonathan olham horrorizados enquanto um novo inimigo sai de lá.

Spoiler:

A criatura, com 3 metros de altura, parece feita de pedra, percebem os garotos, e seu pensamento logo é confirmado pelo locutor que continua seu discurso:

-- Olha só, finalmente daremos utilidade a este gigante inútil de pedra! Vejamos se ele pode nos entreter!

A criatura olha ao redor, vê os garotos, e começa a caminhar em sua direção a passos largos.

Tenho que me lembrar de não matar um monstro muito fácil naquela arena. Eles não queriam ver outra coisa, se não, semideuses à beira da morte.

O portão se abriu, revelando nosso novo desafio: Um golem de pedra. Na minha cabeça, eu comecei a pensar em formas de derrotá-lo buscando suas fraquezas. De uma coisa eu tinha certeza: Minha espada não poderia fazer muita coisa contra aquela coisa. Na verdade, acho que nenhum dos nossos equipamentos tinha poder o suficiente para passar pela armadura da criatura...A não ser...

O ogro chamara aquela adaga de ferro do estágio. Claro! Aquela adaga estava em um nível totalmente diferente dos equipamentos que usávamos.

— Essa adaga é mais forte que a pedra da qual aquele golém é feito. — Eu falei para Jonathan, enquanto guardava minha espada e já sacava uma adaga no meu kit. — Se ele for pro seu lado, não ataque. Espere que ele venha para o meu. — Falei rápida e incisivamente. Eu sabia que ele não prestaria atenção em uma explicação detalhada sobre o material e, além do mais, não tínhamos muito mais tempo.

Me moveria para o canto oposto ao de Jonathan.

— EI! Cabeça de pedra! — Eu lançaria uma adaga contra o monstro, apenas para chamar sua atenção.

Me manteria me afastando e me esquivando como fosse possível, sempre atento aos movimentos da criatura, espera do que fossem mais lentos do que os meus.

PS escreveu:— Tá lindo amoré, obrigado pela atenção.

Não Esquecer escreveu:Treinar as perícias de arremesso de faca, espada e escudo.

ATT MINHA FICHA HADIS.

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Os garotos, com uma troca de olhares, assumem seus papeis. Estavam ficando realmente bons em agir em conjunto, eles percebem com uma surpresa, o que provavelmente os estava mantendo vivos até o momento.

Bjorn toma a dianteira. O garoto observa enquanto o monstro de pedra se aproxima. O golem, sem se importar com jonathan, tenta acertar o filho de Atena, que recua rapidamente, evitando ser esmagado como panqueca.

Jonatahn não perde tempo e finca sua espada no joelho da criatura, que parece não se importar. O monstro se vira lentamente para o garoto, o olha, e então tenta atingir Bjorno novamente, forçando-o a recuar.

jonathan percebe que sua adaga cortou a pedra com facilidade, embora o pequeno corte naquele corpo grande não tenha causado muitos danos aparentes.

Ao menos não estava atacando Jonathan.

Eu sabia que não tinha outra opção a não ser me esquivar diante dos golpes de pedra do golém. Eu sabia que minha espada era de um material inferior ao da criatura. Por sorte Jonathan tinha uma adaga que podia perfurar a pele da criatura, muito embora a falta de tecidos epiteliais comuns, estivessem fazendo com que ele tivesse certa vantagem, já que não fazia diferença onde iríamos atacar. Tínhamos que demontá-lo.

Bom...Eu teria que confiar em Jonathan...Eu sabia que não podia empunhar aquela arma, mesmo que eu fosse mais forte que ele é talvez pudesse causar maiores danos. Eu só conhecia dois tipos de semideuses que podiam lidar com aquele tipo de material: Filhos de Hades e Ceifadores. Eu já sabia de qual dos dois grupos ele fazia parte. Aquela foi a confirmação final disso.

Me concentraria em manter o gigantão em movimento, levando-o para mais perto da arena. Como seu cérebro de perna não devia funcionar muito bem, existia a possibilidade de seus socos acabarem com a estrutura da arquibancada e levar alguns monstros junto. Era bom pensar em como diminuir a vantagem numérica que os outros tinham, mesmo antes de começarmos o ataque real.

Ainda estava curioso sobre o que Hegulos estava aguardando, mas já sabia que a única coisa que podia fazer até aquele momento era sobreviver. Naquele momento, sobreviver significava me esquivar.

Saltaria, rolaria e gingaria como fosse possível para ficar longe tanto dos punhos, quanto das pernas do gigante. Se ele me seguisse e causasse dano a arquibancada, eu simplesmente saltaria para o lado e deixaria ele fazer o estrago que devia ser do seu feitio, rolando para evitar deslizamentos e/ou ataques vindos da criatura ou das demais. Sabe-se lá quem vai cair na arena.

Eu iria confiar no julgamento de Jonathan e me manteria apenas na esquiva. Se a criatura fosse dar atenção ao garoto eu usuaria de uma das facas para trazê-lo de volta, sem, contudo, me descuidar da esquiva.

PS escreveu:— Tá lindo amoré, obrigado pela atenção.

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O som da arquibancada aos poucos se torna mais distante, até desaparecer completamente. Tudo o que Bjorn ouvia era o som das batidas do próprio coração, e o BUM! profundo que cada golpe do monstro fazia ao atingir o solo. O garoto perdeu a noção do tempo enquanto seus instintos assumiam o controle de seu corpo, enquanto o sangue de deus corria em suas veias. Esquivou-se de um soco, sentindo o deslocamento de ar causado pelo soco do monstro, que quase o atingiu. abaixou-se quando a criatura balançou os braços e rolou no chão quando o golem tentou pisá-lo. Não pensava. Só agia. Golpe atrás de golpe, esquiva atrás de esquiva, semideus e golem foram aproximando-se das extremidades da arena.

O golem socou mais uma vez, e bjorn saltou para o lado. A plateia gritou quando a criatra atingiu a parede, rachando a estrutura da arena e fazendo a arquibancada tremer. Um só golpe não fora suficiente...

Jonathan puxou sua espada. O garoto estava focado em sua tarefa, mas não pôde deixar de ficar impressionado com os movimentos do filho de Atena que, em uma expressão que beirava o transe, girava de um lado para o outro, esquivando dos golpes do golem.

Com satisfação, jonathan viu sua espada enterrar-se no corpo de pedra do monstro. Ele percebeu que o corte que fizera com a adaga tinha uma aparência estranha. a rocha ao redor do lugar estava se tornando cinzenta e desfazendo-se em areia, rachando a perna do monstro. Pelo visto, o ferro estígio podia causar mais danos do que ele tinha imaginado, até mesmo em um ser feito de pedra.

Uma rachadura espalha-se pela perna do monstro quando Jonathan ataca pela terceira vez. A criatura olha para a própria perna, prestes a partir-se em duas, e então foca Jonathan, que tinha a espada enterrada até a metade em seu corpo. ele parece perceber que o garoto era seu maior perigo imediato, e ergue o braço para esmagar o guri.

Bjorno nota a falcata de jonathan cortar o monstro. ele se dá conta de que, sendo de bronze celestial, sua própria arma deveria ser eficiente, também. ele talvez tivesse subestimado o poder do bronze.

Tsc. Um golpe apenas não bastaria, mas gravaria aquele local. Se eu tivesse outras oportunidades de derrubar aquela arquibancada, eu não hesitaria.

Eu só consegui perceber o resto, quando percebi que ele havia mudado de alvo. A preocupação com Jonathan me fez ver o quadro como realmente estava.

Até aquele momento eu estava apenas me concentrando nos movimentos da criatura e em seus ataques, me concentrando em me esquivar a todo custo, enquanto confiava que Jonathan faria o melhor por nós dois.

Era estranho como nossa ligação se tornou tão forte em tão pouco tempo. Trabalhávamos em perfeita sincronia e não falhávamos em combinar nossos movimentos e, mais uma vez, era hora de intercalar os golpes.

Não sei como, mas o golpe com a falcatrua fora efetivo contra a pedra. Aquilo não fazia sentido. A solidez do golém era sua maior vantagem contra nós dois, o que o teria feito ficar tão rachadisso? Foram as movimentações? Não! Era algo mais fundamental. O Ferro do Estigio!

Jonathan havia se cortado com aquela coisa, mas não parecia estar tão ruim. Só esperava que ele estivesse bem.

Ouvi sua vontade de que eu cuidasse da perna já deteriorada e analisei bem a rachadura. A perna já danificada precisava de um golpe certeiro para ruir.

Como um filho de Atena, eu usuaria o ponto correto para ruir o resto da estrutura, usando de minha inteligência para causar o máximo de dano. Usuaria o peso do meu corpo na espada, já sendo sacada para o intento, caindo por sobre ela para causar o máximo possível dei dano a já deteriorada situação.

Depois me afastaria, me esquivando de tantos golpes quanto forem possível e, principalmente, da possibilidade do gigante de pedra cair em cima de mim.

— Cuidado! — Gritaria para Jonathan se o gigante estivesse caindo.

PS escreveu:— Tá lindo amoré, obrigado pela atenção.

Não Esquecer escreveu:Treinar as perícias de arremesso de faca, espada e escudo.

Hadis me da perícia em acrobacia? :3.

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