“Um gato esqueleto poético”, aquela noite não poderia está ficando mais estranha. O felino usufruirá da carcaça do Pégasus moribundo, mas não tinha culpa no cartório sobre a sua morte, ele estava apenas aproveitando-se dos restos deixado por alguém.
- Se você não tem culpa quem tem? Pode nos indicar quem fez isso?
Estava desconfortável naquele ambiente. Queria voltar a ver o céu e sentir a chuva cair sobre o meu corpo, aquele podia ser o ambiente natural para Evellyn, mas não para mim. Todas aquelas árvores me faziam sentir enclausurado em uma prisão horrenda, na qual a cada segundo um inimigo mortal poderia aparecer e tentar te matar.
Me aproximo da carcaça para investigar os cortes pelo seu corpo, de modo a tentar identificar com que foram feitos, lâmina, garra, flechas ou dentes. Alguma coisa tinha matado aquele Pégasus de um jeito animalesco e cruel.
- Se você não tem culpa quem tem? Pode nos indicar quem fez isso?
Estava desconfortável naquele ambiente. Queria voltar a ver o céu e sentir a chuva cair sobre o meu corpo, aquele podia ser o ambiente natural para Evellyn, mas não para mim. Todas aquelas árvores me faziam sentir enclausurado em uma prisão horrenda, na qual a cada segundo um inimigo mortal poderia aparecer e tentar te matar.
Me aproximo da carcaça para investigar os cortes pelo seu corpo, de modo a tentar identificar com que foram feitos, lâmina, garra, flechas ou dentes. Alguma coisa tinha matado aquele Pégasus de um jeito animalesco e cruel.