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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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[MNM] Dragon Age: Origins. - Página 3 Empty Re: [MNM] Dragon Age: Origins.

por Mercúrio 21/07/17, 01:36 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Dragon Age: Origins!

Aaron Black Metus e Melina Cesari

Aaron se orgulhava brevemente de seu irmão, recebendo o carinho do mais velho com um sorriso no rosto. Ele precisava se acalmar e por seus pensamentos em ordem e com o pedido de seu irmão para que o deixasse, Björn Black Mettus deixou Aaron para traz, fechando a porta atrás de si.

Aaron se ajeitou e deu ordens para seus funcionários e, contrariando o pedido de seu dono, Melina saiu para servir a bandeja com os petiscos para os visitantes.

Aaron partiu atrás dela, alcançando o salão de jantar exageradamente luxuoso junto com a elfa, recebendo um olhar gélido de sua mãe. Aaron sentiu o peso de que ela desconfiava de toda a trama que se desenrolava em sua própria casa e não se agradava nem um pouco do comportamento de suas crias.

Bjorn estava sentado ao seu lado, mantendo seu papel de forma satisfatória, fazendo um punhais comentários pertinentes as conversas políticas que começaram a girar sobre a mesa, quase todas sempre voltadas para a Ruína que supostamente se aproximava.

- Não acho que seja mesmo uma Ruína. - Disse o pai de Aaron com altivez. - Apenas os Guardas Cinzentos querendo um pouco de atenção e fundos para sua organização falida. - Expressou e a boa parte da mesa concordou com o termo. Bjorn não. Ele ficou pálido de repente.

O jantar prosseguia sem maiores interrupções e a elfa, proibida de aparecer no banquete, não apareceu mais.

Ao final da sobremesa, era possível ver que estavam todos cansados e prontos para recolherem-se.

Sem consultar seu filho, os líderes das casas haviam, enfim, chegado a um acordo que beneficiavá muito mais os Black Mettus que o barão, mas seu genro era um espécime peculiar e sua filha parecia estar totalmente encantada com ele então não se importaria em investir um pouco mais sobre do que pretendia.

Aaron só conseguia pensar em uma coisa: Precisava deixar aquele lugar naquela noite.



Melina Cesari

Cruzar a sala de jantar deveria ter sido um percurso fácil, mas Valentina, a matriarca Black Mettus, era sempre um desafio a parte. Os olhos tempestuosos da mulher cruzaram-se com a elfa e a garota pode sentir a vontade que a mulher tinha de pegar a faca e estripar a elfa que tanto atrapalhava seus planos.

- Calisto, depois desejo que me conte os segredos para manter sua pele tão macia. - Falou atrapalhava matrona, tornando-se repentinamente agradável com a baronesa. - Não é mesmo, Aaron? Veja! - A baronesa estendeu sua mão para que o filho de Atena, sentado à frente da bonita moça, obrigando-o a acariciar as mãos sedosos da baronesa e fazer um comentário cortes e galante.

Então Valentina deu a elfa um olhar de pena, antes de dispensá-la para a cozinha.

A desobediência de Melina não fora punida, especialmente porque existia muitas tarefas para serem executadas na cozinha e porque a tensão da excelência recaia nos ombros de Minerva, obrigando-a a se concentrar especialmente nos pratos.

Uma das coisas boas das cozinhas era que não era preciso estar servindo para saber o que se passava com seus patrões. Enquanto as autorizadas não estavam servindo, elas estavam comentando sobre como a baronesa era bonita e essas coisas fúteis, além de atualizarem a elfa sobre o andamento das negociações, que agora precisamos concluídas.

Seu amado aparentemente estava nas garras da Baronesa.



Hirotoriki

Caminhar pelo imaterial era uma experiência sem descrição para um mago, era como se tivesse voltado as origens de sua criação e, embora ele chamasse por ajuda a sua mãe, havia pouco que Hécate pudesse fazer ali.

O caminho se abriu em uma planície com várias lâminas fincadas no chão. O imaterial se moldou a visão que a criatura queria que passasse e era como se engrenagens girassem acima das nuvens vermelho sangue.

No meio de tudo aquilo, Hiro viu a si mesmo, os olhos vermelhos e brilhosos. Uma aura mágica maior do que ele jamais tinha visto. Havia poder naquela criatura.

- Hiro...Que bom que veio. - Falou, haviam muitos tons para a mesma voz, quase como se fosse um coro desarmônico de uma legião. - Olhe pra mim Hiro, sinta o poder....Voce pode ser assim...Deixar de ser um mago fajuto e se tornar uma versão melhor de sua mesmo.

Era uma proposta tentadora. Se todos aquele poder fluir se mesmo por suas veias, nada mais o impediria.



Pierre

- Claro, faço questão de levá-lo. - Ela deu-lhe a mão e o conduziu até sua carruagem, que freou com seus garanhões negros na avenida.

Ela convidou o rapaz para entrar, dispensando seus acompanhantes e pedindo que eles fossem a cavalo.

A baronesa dez questão de fechar as cortinas para que tivessem privacidade e não esperou que o filho de Mercúrio tomasse a iniciativa, atirando-se pra cima dele com sua genitalia pegando fogo, ele podendo sentir a umidade por cima das camadas da saia.

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#21

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por Melina Cesari 21/07/17, 04:49 pm

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Sigo para a sala de jantar com a bandeja sem me importar com as ordens dadas por ele, aparentemente muito trabalho deixava a bruxa velha distraída, o que me dava a oportunidade perfeita para burlar aquela e todas as outras regras que existiam para mim naquele momento. Sinto seu olhar em minhas costas a partir do momento que saio da cozinha e quando chegamos à sala de jantar juntos dou um sorriso triunfante, isto é, até sua mãe me estripar com os olhos.

Desvio o olhar e faço meu serviço insignificante a medida que dou um olhar nas pessoas ao redor, tentando encontrar algo suspeito ou anormal naquele RPG, era surreal pensar naquilo ainda mas não era a coisa mais inusitada que poderia acontecer no nosso mundo. Após minha inspeção tomo nota de cada detalhe e me viro para voltar a cozinha quando vejo a mãe de Aaron me olhar sugestivamente e fazer aquilo.

Eu já tinha escutado milhares de pessoas descreverem a sensação de ciúmes, mas eu não poderia descrever o que senti. Parecia que eu tinha sido partida ao meio, para dizer o mínimo, engulo a seco e sigo meu caminho devagar, dizendo a mim mesma que eram apenas emoções do jogo ali, nada mais.

Ao chegar na cozinha o tópico era o mesmo, apenas me dirijo aos fundos do aposento e escapo dali. Começo a dar uma volta no lugar que aparentemente era minha casa e fico atenta aos arredores, afinal, estávamos em perigo segundo Bjorn. Tento invocar minha foice da tatuagem só para saber até onde meus poderes funcionavam ali.

#22

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por Hiro Toriki 22/07/17, 11:57 am

Hiro Toriki

Hiro Toriki
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
O caminho se abriu como magica e em uma planície com várias lâminas fincadas no chão, mas mesmo assim tento me manter calmo esperando o desenrolar dessa história. O imaterial se moldava conforme os desejos do meu adversário, mas ainda sim ele se escondia na escuridão..... até aquele momento que eu vi o ser, eu vi a mim.

- Hiro...Que bom que veio. - Falou, o ser com uma voz forte e rouca, como se tivesse vários dentro dele. - Olhe pra mim Hiro, sinta o poder....Você pode ser assim...Deixar de ser um mago fajuto e se tornar uma versão melhor de sua mesmo.

-Você sabe..... você me conhece....sabe que eu quero não é..... meu lado de deus adora poder...-Me aproximo e mostro de forma que eu aceitaria a suas tentações, mas com um movimento rapido desmaterializo meu chicote e tento acertar ele em seu peito, caso acertasse ele ou não, me afastaria dele e colocaria meu chicote novamente na forma de pulseira e coloco em meu pulso e levanto minha espada contra ele. -Mas meu lado herói não curte muito o caminho fácil, ainda mais vindo de seres como você, nada pessoal, sabe disso né? -Falo por fim declarando meu ponto de vista.

Depois de esclarecido, me preparo para qualquer ataque que ele possa fazer, para caso eu precise desviar ou realizar rolamentos, mas também não esqueço dos espinhos a minha volta para caso ele usasse contra mim, eu pudesse desviar deles.

#23

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por Ω Aaron Black Mettus 27/12/17, 10:05 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Após ter me trocado, chegava a sala de jantar e não havia como resumi-la de uma forma diferente de uma grandiosa e luxuosa sala branca em um palácio negro.

Ao redor de uma grandiosa mesa, quinze cadeiras se posicionavam e ao topo dela o Patriarca da família Black Mettus se posicionava. O lugar de honra a sua direita por direito era meu, mas dado a importância da ocasião o Barão ali se posicionava e a esquerda estava Bjorn, auxiliando com os assuntos políticos e debatendo os temos desse casamento arranjando que deveria elevar a posição da família Black Mettus de volta a mais alta relevância no País em que estávamos.

Obviamente meu lugar era ao lado direito de minha Mãe, ou de alguém que realmente acreditava o ser, em frente a alguém com quem meu futuro estava sendo negociado completamente sem a minha anuência. Melina entrava, carregando algumas aves assadas e vestindo trajes maltrapilhos, mas ainda parecia mais bela aos meus olhos, que a mulher que encarava. Apesar disso, o que chamava minha atenção foi a expressão de Bjorn mudando e empalidecendo ao se falar nos "Guardas Cinzentos". Precisava realmente falar com ele sobre a razão disso, e o que meu irmão havia lembrado. Um delicado e frio beijo na pele macia das mãos da Baronesa encerrava o contato fisico que tivemos, e encerrando o jantar e as negociações, caminho para a as cozinhas.

Chegando lá, chamo por Minerva e a instruo para mandar Melina preparar três cavalos, informando-lhe sobre meu desejo de levar a Baronesa e seu Pai para conhecerem melhor os terrenos da propriedade que em poucos dias seria parte dos bens daquela família. E então saio da cozinha, procurando por Bjorn e informando a ele para estar nos estábulos quando a Lua cheia tocar o ponto mais alto, pois nos três iríamos sair.

Volto a meu quarto e começo a procurar pelas armas as quais possuía e meus itens, para que pudesse sair o mais rápido desse Palácio, além de mudas diferentes de roupas, para esconder a nobreza da Linhagem do meu sangue. Espero o horário combinado para chegar aos estábulos preparados para fugir.

#24

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por Mercúrio 29/12/17, 11:56 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Dragon Age: Origins!

Aaron Black Metus

O filho de Atena se via em seu quarto, aguardando o momento certo para sua tão sonhada fuga com a amada e seu irmão. Sua busca pelos seus pertences fora completamente infrutífera, tanto quanto a tentativa de angariar roupas mais simples. Aparentemente o estado de possível falência da família  tornara a necessidade de manter as aparências em um nível irritante.

O tempo parecia correr devagar, conforme os minutos se arrastavam nos aposentos  do herdeiro Black Mettus. Já era quase 22:00 quando ele ouviu os passos pesados subindo a escadaria. Em seguida, um grito repentino correu o corredor, possivelmente de uma das servas do castelo, silenciando-se antes de concluído.

Instantes depois sua porta abriu com um estrondo inconfundível, denotando dois guardas portando armadura completa. Estavam munidos de sua espada e escudo, este estampando o símbolo do Barão que havia vindo de tão longe para casar sua filha.

Guarda 1: 100%.
Guarda 2: 100%

- Sim, você tá só no saquinho. Boa sorte!

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#25

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por Ω Aaron Black Mettus 30/12/17, 08:34 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Vasculhar os baús em busca de roupas ou armas jamais foi uma tarefa tão desapontadora quanto essa se tornara.
Nenhum item encontrado, bem como nenhuma roupa simples que pudesse ser usada para disfarçar quem sou... Só restava uma alternativa: Não me esconder, mas criar uma imagem aterradora, algo que desse a entender que qualquer um que tentasse mexer comigo estaria a flertar com sua própria morte.

As horas não passavam e o silêncio da noite no palácio junto da escuridão da noite, eram o manto que cobriam minhas ações e também a faca apontada para meu coração. Cada segundo era um inimigo que me impedia de abraçar Melina e cavalgar com Bjorn, livres das amarras disfarçadas de convenções sociais, dos preconceitos das uniões inter-raciais e então poderia viver a liberdade que tanto desejava.

Um grito retirou parte do véu silencioso que cobria o palácio. O Som de um vaso quebrando junto foi quase encoberto, me fazendo notar que mais uma criada enfrentaria a fúria de Minerva e no lugar dela, também estaria assustado, mas isso não era problema meu. De costas para a porta, encarava a janela que oferecia visão dos estábulos, a minha porta para liberdade.   Dois guardas da minha família estavam lá.  Algum animal corria escondido nas sombras, mas não podia dizer o que era, então voltava para minha cama, sentando-me lá para esperar o correr das horas.

Então, com alguns golpes  estranho em minha porta, a luz invade o quarto e um par de guardas armados entra.  Levanto-me rapidamente, puxando o forro da cama, e segurando-o com ambas as mãos, mantendo-o entreaberto na altura de meus joelhos.  Vejo que ostentavam no peito o brasão do Barão que vinha para casar sua filha comigo e praticavam um claro ato de traição, engrenagens mexiam em minha mente e a traição do Barão e tornava clara, apesar de não conhecer a razão de tentar atacar uma família economicamente falida, que vivia do prestígio de seus ancestrais.  Mas isto não importava mais. Na verdade, nada importava... Apenas retaliação, por mim e minha família.

Olhando para os Guardas, encaro o que tiver a expressão mais feroz, ativando Aliança da Guerra e dizendo:


-- Então esse é o papel de vocês. Vá Wolf,demonstre com quem está a sua lealdade.

Uma vez que Wolf sabe qual a ordem foi dada, ele saberia tomar a melhor escolha para me defender, seja matando ou imobilizando o comparsa. Uma vez que isso aconteça, volto a procurar meu manto e cubro-me escondendo a espada do Soldado neutralizado e oriento meu novo aliado a conduzir-me em segurança até o quarto de Bjorn, alegando ter recebido a Ordem de reunir os herdeiros da família para executá-los juntos, por algum capricho do Barão.

Caso por alguma razão inusitada minha skill não funcione, espero. Considerando que estou sozinho e desarmado, apesar de haverem dois guardas, é pouco provável que ataquem juntos, e aquele que mais se sentir confortável em matar virá em minha direção. Assim que chegar na distância certa, estipulada entre um metro e meio ou menos, lanço o cobertor aberto, visando cobrir o rosto do atacante, movimento pautado em minha Sabedoria, Ambidestria e Habilidade com as Mãos.

Uma vez que  sua cabeça esteja coberta, seguro as pontas e puxando o adversário desequilibrado em minha direção, posiciono minha perna para que meu pé atinja seu joelho, uma articulação que em regra não possui metal de proteção. O vetor queda combinado com o vetor oposto do meu chute, teoricamente tem o potencia de quebrar o joelho do alvo, derrubando-o com o rosto coberto, fazendo a espada sair de suas mãos ou facilitando que retire a arma e um homem imobilizado.

Então, espero o movimento de meu adversário remanescente, defendendo-me com toda a habilidade e possibilidade, me preparando para um melhor ataque.


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#26

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por Mercúrio 02/01/18, 06:11 pm

Mercúrio

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Dragon Age: Origins!

Aaron Black Metus

Numa reviravolta surpreendente, o filho de Atena consegue convencer um dos Guardas que viera acabar com sua vida de que era seu aliado. Tão rápido quanto a ordem que fora lançada, o soldado atravessa seu companheiro com a espada, que reagiu segundos depois,  esticando seu algoz. Os dois caíram mortos no chão.

Havia uma maior movimentação do lado de fora, ele podia ouvir os sons da batalha se espalhando pelo castelo, conforme a traição corroia os muitos corredores da mansão.

Com seu sentido para batalha, soube que mais quatro subiam escada acima...Não. seis. Dois estavam ainda mais para traz.

Suas ações tinham de ser rápidas, aparentemente não tinha mais que segundos antes que chegassem.

- Sim, você tá só no saquinho. Boa sorte!




Pierre

- Claro, faço questão de levá-lo. - Ela deu-lhe a mão e o conduziu até sua carruagem, que freou com seus garanhões negros na avenida.

Ela convidou o rapaz para entrar, dispensando seus acompanhantes e pedindo que eles fossem a cavalo.

A baronesa dez questão de fechar as cortinas para que tivessem privacidade e não esperou que o filho de Mercúrio tomasse a iniciativa, atirando-se pra cima dele com sua genitalia pegando fogo, ele podendo sentir a umidade por cima das camadas da saia.

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#27

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por Pierre 18/06/18, 05:27 pm

Pierre

Pierre
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Levei minha mão ao pescoço da Baronesa mantendo-a afastada de mim, em quanto levo a outro mão em suas partes úmidas. Sorrindo , e observando para a mesma com um olhar repleto de $$"""Luxúria """'"$$. Forço-A ficar senta em seu lado. Em quanto fico massageando suas partes:

- Você é uma Baronesa lá fora, aqui dentro você é apenas a minha vagabunda.

Falo isso, pressionando seu pescoço ainda mais, tocando minha boca na dela tiro a mão de suas partes abrindo o sinto de minha calça e então sussurro em seu ouvido :

- Você faria tudo por mim não faria ? Você deseja cada parte de mim.


Concentrando-Me cada vez mais em minhas palavras, tentando excitada-lá ao máximo em quanto fazia uma lavagem cerebral em sua mente. A persuadindo sem que ela ao menos imaginasse. Finalmente colocando minha partes pra fora mim.

******

Depoise de toda cena já imaginada . Caso nada demais aconteça

****

Olhando nos olhos da Baronesa sorrindo digo:

- Sempre quis conhecer o Rei


Nível 3 - Luxúria [Inicial]: Você pode despertar o desejo dos outros com apenas um olhar, ou com uma passagem deixando seu perfume no ar. (+5 CHA)se


Nível 4 - Dissimulador: Os filhos de Vênus possuem total controle sobre suas emoções e conseguem escondê-las dos demais, tendo maior facilidade para mentir e dissimular seus pensamentos e sentimentos.


Nível 6 – Charme : O Filho de Hermes desenvolve um Charme encantador. (+7 CHA)


Nível 3 - Amizade: O filho de Hermes assim como o seu pai e capaz de fazer amigos em qualquer lugar que vá, ele tem a lábia muito boa e pode vir a conseguir aliança em batalha com outros seres. (+5 CHA)


* O selo grifado na nuca do semideus, permitirá que o mesmo consiga persuadir pessoas/semideuses, que possuam um intelecto pouco maior que o seu. Facilitando, que o mesmo consiga usar as palavras, de maneira livre e ainda assim ter menos chances de cair, diante de sua própria lábia (+5 INT + 10





#28

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por Ω Aaron Black Mettus 25/06/18, 10:33 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
O sangue dos cadáveres começava a escorrer, manchando as frias pedras do chão de meu quarto. O aroma metálico e inconfundível começava a impregnar o recinto, e apesar disto, não era a presença da morte que incomodava-me... Mas a traição que agora percorria pelos corredores de minha casa e o risco que ela oferecia a meu Irmão, ao meu amor e até aos meus falsos pais era capaz de ferir no mais profundo do meu orgulho. E para isto, haveria retribuição.

Os sons da batalha corriam pelo castelo, como leões liberados exclusivamente para caçar a mim e meus familiares. Estas feras agora começavam a subir pelas escadas, sedentas por sangue, em minha direção. E por mais desesperador que estivesse, não estava tão desarmado quanto parecia... Logo na entrada do quarto havia um par de espadas e escudos, espólios do par que  há pouco, veio para me matar.
Rapidamente caminho até os corpos, usando minha Habilidade com as Mãos para retirar a espada e sua bainha de um dos corpos o mais rápido possível, logo atando tal bainha à minhas costas, assim como pego um dos Escudos, caminhando tão rápido quanto possível em direção a janela, colocando o escudo também à minhas costas.

Chegando à janela com os itens em minhas costas, observo rapidamente o parapeito para notar se ele se estendia a outros cômodos do mesmo andar e também se possuía largura suficiente para que pudesse caminhar sobre ele. Caso estas condicionais sejam positivas, subo no parapeito, esperando o som dos Soldados evidenciar a eminente chegada em meu quarto, para que coberto pelo manto negro que havia procurado pouco atrás, pudesse caminhar para o quarto anterior, onde a vasculha já teria sido feita e pouco provavelmente voltariam.

Caso o parapeito não seja suficiente, toco na parede pelo lado de fora, ativando Conhecimento + Fúria de Guerra, para que assim tivesse conhecimento de todas as ranhuras que a parede da construção pudesse vir a ter, e também a força física necessária para que pudesse usar tais ranhuras para atingir o cômodo anterior, que já devia ter sido vasculhado e largado, bem como dito.

Chegando até lá, direciono-me até a porta, fechando-a. Utilizo de minha Sensibilidade de Coruja, bem como dos demais sentidos possíveis para localizar algum soldado dissidente, para que quando passasse por mim, eu pudesse rapidamente abrir a porta, envolvendo meu braço direito por seu pescoço, usando o braço esquerdo para iniciar uma chave rápida, que deveria ser o suficiente para desacordar rapidamente o Soldado, visto que ainda estaria sob os efeitos da Fúria da Guerra.

Se for capaz de chegar no quarto através do parapeito, faço o mesmo procedimento. Contudo, fico próximo a porta, segurando o escudo em uma de minhas mãos. Assim que o Soldado dissidente passar, buscaria atingi-lo o mais fortemente possível em seu pescoço, com um golpe lateral do escudo, visto que não desejo danificar seu uniforme.

Em ambos os casos, arrasto-o para dentro do cômodo para retirar sua armadura e vesti-la, adequando-a o melhor possível ao meu tamanho e características físicas, para que pudesse passar de forma incólume pelos corredores, já que a maioria dos Soldados jamais viu efetivamente meu rosto, escondendo os cabelos brancos característicos no elmo. Então parto em busca de Bjorn.


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#29

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por Mercúrio 07/07/18, 11:23 am

Mercúrio

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Inteligentemente, o Filho de Atena recolheu os equipamentos de seus raptores e resolveu que deveria se esconder no quarto adjacente. Por sorte, não precisou de muito para pular para o próximo parapeito, onde encontrou um guerreiro se atando com a armadura de um dos homens caídos no chão. O dito cujo se alertou por alguns segundos, apontando a espada para o intruso, mas logo deu-se conta de que se tratava de seu irmão.

— Sabia que você ia escapar! — Falou o loiro, abaixando a arma e se preparando para o que estava por vir. A porta estava levemente fechada, mas isso não impediria os oponentes de chegarem até o andar. Claro que eles já haviam entrado nos outros cômodos e seria ua fração de segundos antes de entrarem pela porta para averiguarem a situação.


Pierre

Ao melhor estilo de uma boa cena de sexo, a carruagem partiu por sobre os urros e gemidos em seu interior. As marcas de um amor selvagem estavam impregnadas na pele de ambos, traduzidas entre marcas de unha, mordidas e chupões e, no fim, tudo que sobrara era a respiração descompassada de ambos, enquanto seus corpos pareciam a beira da inconsciência. A carruagem parou e Pierre percebeu tarde demais que havia caído em uma armadilha.

Seu corpo estava pesado e não respondia a seus estímulos como desejava. A baronesa o empurrou para abrir a porta da carruagem e aparentemente estavam fora da cidade, alguns homens se aglomerava ao redor do garoto. Atavam seus braços e o colocavam como um saco de batatas nas costas, conforme sua lucidez se esvaia com as passadas largas que seus raptores davam.

Quando finalmente despertou, estava em um acampamento, cercado por uma densa vegetação, com vários outros apertados dentro de uma gaiola, todos de sua raça, as orelhas pontudas despontando de suas cabeças, seus seblantes caídos. Já sabiam qual era o seu destino.

— Ora, ora. Ele acordou! — Era a tal baronesa, vestida com uma armadura de couro bem feita. — Esqueci de te responder, mas você não vai conhecer o rei hoje. — Finalizou, com um sorriso cruel. — Veneno de serpe nas unhas é minha especialidade, mais sorte na próxima. — Piscou para o garoto antes de se juntar aos demais companheiros.

A tarde parecia prestes a começar, lançando sombra sobre os corpos acumulados na apertada gaiola. Um acampamento de contrabantistas co mais ou menos doze homens. Como o elfo conseguiria sair daquela enrascada? Difícil dizer...

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