Dragon Age: Origins!
Aaron Black Metus e Melina Cesari
Aaron se orgulhava brevemente de seu irmão, recebendo o carinho do mais velho com um sorriso no rosto. Ele precisava se acalmar e por seus pensamentos em ordem e com o pedido de seu irmão para que o deixasse, Björn Black Mettus deixou Aaron para traz, fechando a porta atrás de si.
Aaron se ajeitou e deu ordens para seus funcionários e, contrariando o pedido de seu dono, Melina saiu para servir a bandeja com os petiscos para os visitantes.
Aaron partiu atrás dela, alcançando o salão de jantar exageradamente luxuoso junto com a elfa, recebendo um olhar gélido de sua mãe. Aaron sentiu o peso de que ela desconfiava de toda a trama que se desenrolava em sua própria casa e não se agradava nem um pouco do comportamento de suas crias.
Bjorn estava sentado ao seu lado, mantendo seu papel de forma satisfatória, fazendo um punhais comentários pertinentes as conversas políticas que começaram a girar sobre a mesa, quase todas sempre voltadas para a Ruína que supostamente se aproximava.
- Não acho que seja mesmo uma Ruína. - Disse o pai de Aaron com altivez. - Apenas os Guardas Cinzentos querendo um pouco de atenção e fundos para sua organização falida. - Expressou e a boa parte da mesa concordou com o termo. Bjorn não. Ele ficou pálido de repente.
O jantar prosseguia sem maiores interrupções e a elfa, proibida de aparecer no banquete, não apareceu mais.
Ao final da sobremesa, era possível ver que estavam todos cansados e prontos para recolherem-se.
Sem consultar seu filho, os líderes das casas haviam, enfim, chegado a um acordo que beneficiavá muito mais os Black Mettus que o barão, mas seu genro era um espécime peculiar e sua filha parecia estar totalmente encantada com ele então não se importaria em investir um pouco mais sobre do que pretendia.
Aaron só conseguia pensar em uma coisa: Precisava deixar aquele lugar naquela noite.
Melina Cesari
Cruzar a sala de jantar deveria ter sido um percurso fácil, mas Valentina, a matriarca Black Mettus, era sempre um desafio a parte. Os olhos tempestuosos da mulher cruzaram-se com a elfa e a garota pode sentir a vontade que a mulher tinha de pegar a faca e estripar a elfa que tanto atrapalhava seus planos.
- Calisto, depois desejo que me conte os segredos para manter sua pele tão macia. - Falou atrapalhava matrona, tornando-se repentinamente agradável com a baronesa. - Não é mesmo, Aaron? Veja! - A baronesa estendeu sua mão para que o filho de Atena, sentado à frente da bonita moça, obrigando-o a acariciar as mãos sedosos da baronesa e fazer um comentário cortes e galante.
Então Valentina deu a elfa um olhar de pena, antes de dispensá-la para a cozinha.
A desobediência de Melina não fora punida, especialmente porque existia muitas tarefas para serem executadas na cozinha e porque a tensão da excelência recaia nos ombros de Minerva, obrigando-a a se concentrar especialmente nos pratos.
Uma das coisas boas das cozinhas era que não era preciso estar servindo para saber o que se passava com seus patrões. Enquanto as autorizadas não estavam servindo, elas estavam comentando sobre como a baronesa era bonita e essas coisas fúteis, além de atualizarem a elfa sobre o andamento das negociações, que agora precisamos concluídas.
Seu amado aparentemente estava nas garras da Baronesa.
Hirotoriki
Caminhar pelo imaterial era uma experiência sem descrição para um mago, era como se tivesse voltado as origens de sua criação e, embora ele chamasse por ajuda a sua mãe, havia pouco que Hécate pudesse fazer ali.
O caminho se abriu em uma planície com várias lâminas fincadas no chão. O imaterial se moldou a visão que a criatura queria que passasse e era como se engrenagens girassem acima das nuvens vermelho sangue.
No meio de tudo aquilo, Hiro viu a si mesmo, os olhos vermelhos e brilhosos. Uma aura mágica maior do que ele jamais tinha visto. Havia poder naquela criatura.
- Hiro...Que bom que veio. - Falou, haviam muitos tons para a mesma voz, quase como se fosse um coro desarmônico de uma legião. - Olhe pra mim Hiro, sinta o poder....Voce pode ser assim...Deixar de ser um mago fajuto e se tornar uma versão melhor de sua mesmo.
Era uma proposta tentadora. Se todos aquele poder fluir se mesmo por suas veias, nada mais o impediria.
Pierre
- Claro, faço questão de levá-lo. - Ela deu-lhe a mão e o conduziu até sua carruagem, que freou com seus garanhões negros na avenida.
Ela convidou o rapaz para entrar, dispensando seus acompanhantes e pedindo que eles fossem a cavalo.
A baronesa dez questão de fechar as cortinas para que tivessem privacidade e não esperou que o filho de Mercúrio tomasse a iniciativa, atirando-se pra cima dele com sua genitalia pegando fogo, ele podendo sentir a umidade por cima das camadas da saia.
Tabelinha de Roubo escreveu: 1000 dracmas.
- Regras:
- - Coloque no final de todo texto, em "Spoiler" seus itens levados. Caso use uma habilidade seja ela passiva ou ativa, coloque também para eu ter noção do que você esta fazendo.
thanks juuub's @ cp!