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por Hades 19/05/20, 10:20 pm

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Senhor, aqui está o relatório!

O legionário entrou apressado no recinto, trazendo um pergaminho em mãos, o qual entregou a seu líder de Coorte; Lorenzo. O filho de Marte abre o documento o lê virando-se para que os outros Centuriões ao seu lado também conseguissem ler. Para seu azar, porém, Elie e Derek não pareciam muito interessados no que quer que estivesse rolando. Elie parecia particularmente obcecada com os relatórios que falavam sobre anomalias magicas no norte e Derek sobre o descobrimento de galerias de arsenais antigos que haviam sido perdidas na roma antiga.

Conformado por fim, Lorenzo senta-se no bidê e lê tranquilo. O pergaminho trazia o relatório de dois legionários e um sátiro que descreviam sua visita à floresta para investigar um tremor seguido do ataque de um monstro na noite anterior. Aparentemente 23 árvores foram queimadas, deixando dríades feridas e desabrigadas, e dois sátiros haviam morrido antes de conseguir controlar a criatura. Eles haviam descrito como um "dragão" ou "serpente". Alguns disseram que era um lobo grande ou espírito do mar, mas a maioria havia relatado o ataque por um dragão que cuspia fogo.

O garoto termina de ler e observa as fotografias tiradas por algum celular qualquer que haviam sido impressas e coladas no relatório; mostravam a floresta queimada, as dríades fazendo cara de coitadinhas e um buraco no meio da floresta, cercado de terra queimada. Segundo o relatório o buraco teria surgido após o tremor e dali havia saído o invasor.

Elie e Derek ainda discutiam sobre como manejar os recursos e legionários; em busca das galerias esquecidas ou da anomalia mágica? Ainda agora este terceiro problema. Lorenzo sabia que não teriam pessoal nem recursos para três excursões diferentes. Como proceder? Os dois legionários que haviam trazido o relatório ainda estavam na porta. Além deles, no Salão dos Centuriões só estavam a filha de Magia, o de Belona e ele próprio, Lorenzo. Longo dia.

São 10 da matina, pivete. Tu pode desenrolar como quiser aí. Posta o que levar, e as passivas mais doidas.

#1

[Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller Empty Re: [Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller

por Ж Lorenzo Muller 19/05/20, 11:05 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
- Senhor, aqui está o relatório.

Infelizmente Nova Roma estava meio parada esses dias. A maioria dos campistas ou estavam em alguma missão ou ficavam trancafiados em casa, deixando a maioria das atividades pendentes nas mãos dos centuriões. Pego o documento e tento mostrar pra Elie e pro Derek, mas eles estavam interessados em outras merdas.

- OOOOOOOOOOOOOOOOOOIIIIIII!!!!! - Grito, tentando chamar a atenção deles, sem sucesso. - Puta merda.

Procuro o lugar mais próximo pra me sentar. Como sempre, aquele tipo de pergaminho nunca trazia boas notícias. Duas mortes, vários desabrigados, florestas queimadas. Não precisava nem ler as descrições das testemunahs pra saber que esse é o MO de um dragão. Só não entendi como elas puderam confundir um dragão com lobo grande e com espiríto do mar, mas talvez os ataques não sejam devido a um dragão em específico, e sim de vários monstros diferentes, isso talvez explicaria o buraco de onde saiu o monstro. Se sim, teria alguma mente por trás disso ? Ou são somente ataques aleatórios ?

Me levanto e vou pedir ajuda aos outros dois, porém novamente esses filhos da puta me ignoram. Felizmente resolver uma anomalia mágica ou ir visitar galerias da Antiga Roma não estavam no meu top 3 coisas legais pra se fazer. Agora, enfrentar um dragão ou vários, isso sim me animava, na verdade só de pensar eu já conseguia sentir minha boca salivando. De qualquer forma, aqueles dois não poderiam disponibilizar recurso pra me ajudar, então decido que vou sozinho resolver essa porra. Nem tento avisar-los, não adiantaria de nada mesmo.

Antes de fazer qualquer coisa, procuro no pergaminho os locais exatos, e se a informação não estiver presente neles, pergunto pro legionário que trouxe o pergaminho. Dependendo de onde fosse, teria que pensar em arranjar um meio de locomoção aéreo ou terrestre. Porem pensaria nisso enquanto preparava meus equipamentos, economziar tempo e fazer duas coisas ao mesmo tempo, sabe ?

Pego o essencial: a protese, a armadura, a mochila e mais algumas coisinhas. Tudo que tiver tatuagem já estava guardado em outra dimensão, pronto pra ser usado a qualquer momento. Agora só basta ir. Se o destino fosse extremamente longe, tentaria pegar um pégaso mais parrudo que aguente o meu peso pra me levar. Se fosse perto, tentaria ou enganar algum mortal na rodovia utilizando a névoa e pegar uma carona, ou ir a pé mesmo. Olho pra cima, pro Sol de 10 da manhã, e percebo que se escolhesse a ultima opção o Sol iria comer minha bunda com pimenta.

Itens:

Passivas:

#2

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O pivete se alonga e sai para se preparar para seu trabalho solitário. Ele estava a uma distância não muito grande da floresta onde ocorrera o relato; apenas um ou dois quilômetros separavam os recintos de Nova Roma destes bosques. Ele caminha pela rua e não demora a encontrar uma carona em uma biga que carregava couro e madeira para construções naquele lado e logo, logo está perto do local.

Dez minutos depois Lorenzo salta da biga e começa a caminhar para o bosque que já estava à vista. Ele conseguia sentir o cheiro de madeira queimada e ao longe uma leve fumaça subia do meio das árvores. Ele caminha e consegue ver ao entrar mais fundo no bosque focos de fogo e bastante movimentação dos sátiros e dríades. Unicórnios ajudavam carregando baldes de água e carroças com seiva curativa, as quais as dríades usavam para ajudar as que foram atingidas.

#3

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por Ж Lorenzo Muller 19/05/20, 11:25 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Felizmente encontrei uma boa alma no meio do caminho que me deu uma carona. Insisto eu pagar um dracma a quem dirigia, como compensação pelo incômodo. Assim que meus pés tocam o chão, sinto o cheiro de queimado. Vou caminhando em direção ao foco do incêndio e encontro uma cambada de gente que parecia estar bem fodida.

Agora o ser mais próximo pela gola e o encaro no fundo dos olhos:

- Onde está ? - Não precisa dizer mais nada, ele entenderia. Assim que tivesse a informação, iria á caça do inimigo, soltando o pobre coitado sem machuca-lo. Em relação aos feridos não havia nada que eu pudesse fazer, afinal não sou curandeiro muito menos bombeiro. Além disso, a melhor forma de ajudar esses seres era cortar o problema pela raíz.

Se por um acaso encontrasse, não iria de frente igual um retardado. Furtividade definitivamente não era a minha área, sou tão silencioso quando um rinoceronte no cio, porém só precisava de alguns segundos para analisar o inimigo e bolar um plano de ataque.

#4

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Em uma pergunta breve e simples, o garoto obtém uma resposta breve e simples. O sátiro que conduzia uma carroça para e o fita com olhos bem abertos em admiração antes de apontar para entre as árvores, indicando uma direção para lorenzo.

O semideus segue naquele rumo, vendo o cenário de destruição se espalhar mais ainda até chegar em uma clareira negra de cotocos queimados e árvores caídas. No centro, uma fenda na terra descia até que suas paredes sumissem no escuro. A caverna descia sinuosa e inclinada, com marcas de garra nas pedras e na terra. Lorenzo se abaixa e consegue identificar apenas um tipo de pegada; parecia a pata de um réptil, com três dedos longos e com garras na ponta. Algumas driades observam dos cantos da clareira, onde alguns galhos ainda chamejavam. Lore-boy olha pro buraco e percebe que o escuro talvez fosse um problema.

#5

[Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller Empty Re: [Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller

por Ж Lorenzo Muller 20/05/20, 12:10 am

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Pelo visto, aquele dragao não era brincadeira. Seu poder de fogo era absurdo, se eu moscasse provavelmente viraria churrasquinho de Lore. A pegada reptiliana só comprovava mais uma vez que se tratava de um dragão, além de mostrar que eu deveria tomar cuidado com as garras do bicho.

Agora, eu teria que extrair o máximo de informação possível com os recursos que eu tenho. Primeiro jogo uma das pedras de fora da caverna la dentro e me atento ao som, tentando deduzir a profundidade da caverna. Depois, tentaria analisar o raio da cratera pra ter noção do tamanho do maldito, já que é óbvio que ele cabe ali.

Feito isso, não me restava outra opção: teria que descer. Tento ir descendo utilizando principalmente a prótese, fincando os dedos na parede para ganhar apoio. Assim que estivesse ou em algum lugar que pudesse ficar de pé ou sem visibilidade nenhuma, puxo o isqueiro do meu bolso e acendo, utilizando a luz da chama pra me orientar.

No mais, continuo adentrando o túnel com calma. Fico atento ao meu instinto que já me salvou milhares de vezes e qualquer contato com o inimigo, aguardo ou tento me defender da melhor maneira possível.

Passivas Importantes:

#6

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lorenzo escuta com atenção a pedra quicar por um bom tempo até seu som sumir. Ele percebe que pelo numero d quicadas devia haver varios degraus para descer, e logo caminha em direção ]á porta. Antes de entrar novamente seus instintos de batalha prevêm que a baixa luminosidade seria um problema. Ele olha prum lado e agarra uma tora em chamas no chão que lhe serviria bem de tocha embora para a maioria das pessoas não fosse passar de um tronco impossível de carregar por aí só para iluminar o caminho.

Um passo atrás do outro o garoto adentra o túnel. Para seu alivio ele não é tão inclinado ao ponto de tê-lo de escalar o tempo todo, nivelando-se logo após penetrar alguns metros na terra. Alguns pontos cedem aqui e ali mas nada que ameace um desmoronamento. Apesar de ser uma caverna recém-surgida, ela parecia estranhamente firme e concreta, como se estivesse ali o tempo todo. Ao alcançar a parte nivelada o garoto ilumina o chão com sua tocha e não precisa procurar muito para encontrar pegadas daquela criatura ali novamente.

O garoto caminha pelo corredor, que não tem mais do que 2,30 de altura e 2m de largura na maior parte do percurso. Ele segue em linha reta sentindo uma espécie de briza com um cheiro de velho que vinha de seu interior. E também, ele percebe, de cinzas. A primeira mudança no cenário veio depois de uns 20 minutos caminhando no escuro. Lorenzo começou a escutar o som constante e molhado de água corrente e uma dezena de metros à frente a caverna se abriu em uma sala maior. Ali havia uma estranha luz se desprendendo de projeções cristalinas que irrompiam do solo, como rochas de um vermelho intenso brilhando como gemas cheias de fogo. Lançavam uma luz bruxelante pelas pedras semelhante à luz da tocha na mão do garoto. Ele caminha impressionado com aquilo e vê o córrego que passa ali, talvez uma nascente subterrânea ou braço soterrado do próprio lago de roma. O garoto estacou um momento impressionado, mas não foi a água que chamou-lhe a atenção, tampouco mais rochas brilhantes.

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A criatura estava abaixada na beira do córrego, bebendo da água corrente. Tinha uns quatro metros de comprimento, e suas escamas refletiam a luz em uma dança de reflexos vermelhos e azuis. Ela ergue a cabeça para Lorenzo que na mesma hora sente seu instinto alertando-o do perigo. O garoto escaneia o corpo da criatura com olhos experientes, vendo que tinha alguns cortes e um galho enfiado no lombo. A criatura solta um rosnado do fundo da garganta que por um momento apaga o som da água, ecoando dentro da caverna.

Sete metros espalham o semideus do monstro. Há pedras ao redor de todos os tamanhos, algumas estalagmites e a água a 4 m. O teto está a 3m de altura e há 10m de uma lateral a outra, dos quais 5 estão ocupados pelo córrego, que não parece ser fundo.

#7

[Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller Empty Re: [Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller

por Ж Lorenzo Muller 20/05/20, 12:58 pm

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Graças aos deuses ahvia algo ali melhor do que um isqueiro para iluminar o caminho. Descer o túnel não era um grande desafio afinal, pois graças a sua sinuosidade poucos segundos depois já estava em uma parte nivelada, na qual conseguia ficar de pé sem problemas. Ao iluminar o chão, percebo novamente as mesmas pegadas, o safado realmente estava aqui dentro.

Já estava começando a ficar preocupado em brandir minha montante ali, além de ter que sentir aquele fedor durante todo o combate. Foi quando o som de água literalmente inundou meus ouvidos. Após seguir por mais alguns minutos, o túnel se abria em uma galeria subterrânea relativamente grande e estonteantemente bela. As formaçoes cristalinas eram simplesmente lindas, e passa pela minha cabeça pegar um pouco delas depois, pois poderiam ter algum efeito mágico ou se não, apenas servirem pra substituir o tronco e iluminar o caminho.

Depois de andar mais um pouco, finalmente encontro o rio. Não era de se estranhar existir uma floresta gigante como aquela com um lençol freático bem debaixo, agora de onde a água vinha era um mistério que talvez nunca fosse solucionar. Tomando água tranquilo, como se não tivesse acabado de incendiar uma parte da floresta estava um drakon que, pelo tamanho, deveria ser um filhote, apesar de já possuir cicatrizes de batalha E UM GALHO ATRAVESSADO NO CORPO Que. Suas escamas azuis com o contraste do vermelho faziam com que ele parecesse ser muito mais poderoso do que deveria ser.

Assim que seus olhos encontram os meus, meu insinto faz com que haja uma leve trancada no cu. Assim que ele rosna, ecoando por todo o local, sabia que já não tinha mais volta. Lutar na água seria uma grande desvantagem pra mim, já que limitaria meus movimentos, além de que provavelmente o poder do drakon era relacionado a mesma, dado sua coloração.

Sendo assim, iria com calma. A primeira coisa que faço é ativar o meu Lightbringer e posiciona-lo em frente ao corpo. Daria o primeiro movimento a criatura, entrando em rodada de defesa total por enquanto.

Item:

#8

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
As duas bestas se encaram por um momento. Assim que o dragão se move o primeiro centímetro o legionário ativa sua muralha de metal que surge atingindo o chão com força, surpreendendo o drgão que hesita um momento, rosnando, mas então salta, pegando impulso no chão com suas patas e alçando voo sobre as rochas. A criatura espirala no ar antes de disparar um jato de chamas que mais pareciam líquidas contra o escudo, apenas para frustrar-se ao vê-las bater inutilmente na defesa do garoto. O monstro rosna mais fortemente e seu peito começa a brilhar mais forte enquanto ele prepara outro disparo de fogo líquido azul.

5 metros separam semideus de dragão.

#9

[Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller Empty Re: [Missão X] Dragon Dungeon - Lorenzo Muller

por Ж Lorenzo Muller 21/05/20, 01:19 am

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Aquele drakon era ágil. Em questão de segundos ele já havia alçado voo, entrando em posição de ataque. Seu fogo era facilmente bloqueado pelo escudo, o que era um alívio, porém o mesmo possuía uma consistência diferente, quase líquida. A frustração estava estava estampada em seu rosto, mas ele não dava sinais de que iria desistir, pois em poucos milésimos de segundo já se via seu peito inflar e a brilhar.

Desde a minha primeira luta com um dragão, fiquei fascinado por estas criaturas. Elas eram ferozes, magníficas, guerreiros formidáveis. A questão é que andei estudando eles, não só as menções mitológicas, mas também sua anatomia básica. Obviamente em bibliotecas normais você nunca acharia algo com bases teóricas firmes e bem estudadas, porém a biblioteca de Nova Roma era bem atualizada, e existem algumas vantagens em ser um centurião.

Se eu estivesse certo, o local brilhante é onde ele produz ou ao menos armazena as chamas, misturando-a com água ingerida. Sendo assim, aproveitaria a muralha na minha frente para esconder meu movimento, pegando-o de surpresa. Concentro-me um pouco e materializo um pilum em minha mão direita, apertando o cabo. Em seguida, preferencialmente antes mesmo que o drakon atacasse, miro no local brilhante e arremesso a arma com força total, voltando o escudo pra frente do corpo depois e observando os acontecimentos através do vidro.

Acredito que ser atingido por um pilum em alta velocidade, sendo arremessado por mim ainda, era pior do que levar um tiro de .50 à queima-roupa. Se tudo desse certo, começaria a andar em passos largos pra frente, porém não ultrapasso os limites do rio de forma alguma.

Ativa:

#10

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#11

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