Laxus acordou no meio da noite.
A quinta coorte estava silenciosa, bem como o resto do acampamento e o próprio legionário, mas sua cabeça estava explodindo em pensamentos. Era a terceira noite seguida com o mesmo sonho estranho e sem muito sentido. Parecia um amontoado de flashes. Novamente, ele se via acompanhado por mais duas pessoas, ambas menores que ele. Não podia identificar seus rostos, mas ambos pediam, suplicavam ajuda.
O rapaz tentava dizer que eles deveriam manter a calma, mas nada saía. Era como se o próprio silencio fosse mais alto que sua voz. O flash seguinte acontece quando ele está sozinho numa estação de metrô. Um homem de sobretudo preto e chapéu encarava-o de longe. Havia muito lixo e sujeira, o que levava a crer que se tratava de uma área suburbana.
Tentar voltar a dormir era inútil. O rapaz então sai discretamente de dentro de seus aposentos e olha pela janela. Apenas a escuridão noturna e algumas nuvens carregadas podiam ser vistas ao longe. Foi quando sua cabeça começou a doer e sua visão ficou turva, como se tudo estivesse girando e girando, até que ele perde a consciência.
Laxus abre os olhos e percebe que não se encontra dentro do acampamento. Estava literalmente jogado em cima de uma árvore com sua mochila e equipamentos espalhados, porém visíveis em meio aos galhos. Ao recolher seus pertences, ele acaba encontrando algo que não deveria estar ali. Uma foto com um casal de crianças, ambas de olhos azuis como o próprio céu e cabelos loiros. Onde ele viu esses rostos? No verso estavam as palavras “Cuide deles”. Mas como raios isso foi parar ali? Aliás, como o próprio legionário foi parar ali?
Ao longe, ele via a placa de uma espécie de estacionamento e alguns bares e comércios. Todos os estabelecimentos, exceto um bar, estavam fechados. Talvez por conta do horário, pois ainda estava bem escuro. Aquele seria o único ponto de partida imediato que ele teria no momento.
A quinta coorte estava silenciosa, bem como o resto do acampamento e o próprio legionário, mas sua cabeça estava explodindo em pensamentos. Era a terceira noite seguida com o mesmo sonho estranho e sem muito sentido. Parecia um amontoado de flashes. Novamente, ele se via acompanhado por mais duas pessoas, ambas menores que ele. Não podia identificar seus rostos, mas ambos pediam, suplicavam ajuda.
O rapaz tentava dizer que eles deveriam manter a calma, mas nada saía. Era como se o próprio silencio fosse mais alto que sua voz. O flash seguinte acontece quando ele está sozinho numa estação de metrô. Um homem de sobretudo preto e chapéu encarava-o de longe. Havia muito lixo e sujeira, o que levava a crer que se tratava de uma área suburbana.
Tentar voltar a dormir era inútil. O rapaz então sai discretamente de dentro de seus aposentos e olha pela janela. Apenas a escuridão noturna e algumas nuvens carregadas podiam ser vistas ao longe. Foi quando sua cabeça começou a doer e sua visão ficou turva, como se tudo estivesse girando e girando, até que ele perde a consciência.
Laxus abre os olhos e percebe que não se encontra dentro do acampamento. Estava literalmente jogado em cima de uma árvore com sua mochila e equipamentos espalhados, porém visíveis em meio aos galhos. Ao recolher seus pertences, ele acaba encontrando algo que não deveria estar ali. Uma foto com um casal de crianças, ambas de olhos azuis como o próprio céu e cabelos loiros. Onde ele viu esses rostos? No verso estavam as palavras “Cuide deles”. Mas como raios isso foi parar ali? Aliás, como o próprio legionário foi parar ali?
Ao longe, ele via a placa de uma espécie de estacionamento e alguns bares e comércios. Todos os estabelecimentos, exceto um bar, estavam fechados. Talvez por conta do horário, pois ainda estava bem escuro. Aquele seria o único ponto de partida imediato que ele teria no momento.