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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laxus acordou no meio da noite.

A quinta coorte estava silenciosa, bem como o resto do acampamento e o próprio legionário, mas sua cabeça estava explodindo em pensamentos. Era a terceira noite seguida com o mesmo sonho estranho e sem muito sentido. Parecia um amontoado de flashes. Novamente, ele se via acompanhado por mais duas pessoas, ambas menores que ele. Não podia identificar seus rostos, mas ambos pediam, suplicavam ajuda.

O rapaz tentava dizer que eles deveriam manter a calma, mas nada saía. Era como se o próprio silencio fosse mais alto que sua voz. O flash seguinte acontece quando ele está sozinho numa estação de metrô. Um homem de sobretudo preto e chapéu encarava-o de longe. Havia muito lixo e sujeira, o que levava a crer que se tratava de uma área suburbana.

Tentar voltar a dormir era inútil. O rapaz então sai discretamente de dentro de seus aposentos e olha pela janela. Apenas a escuridão noturna e algumas nuvens carregadas podiam ser vistas ao longe. Foi quando sua cabeça começou a doer e sua visão ficou turva, como se tudo estivesse girando e girando, até que ele perde a consciência.

Laxus abre os olhos e percebe que não se encontra dentro do acampamento. Estava literalmente jogado em cima de uma árvore com sua mochila e equipamentos espalhados, porém visíveis em meio aos galhos. Ao recolher seus pertences, ele acaba encontrando algo que não deveria estar ali. Uma foto com um casal de crianças, ambas de olhos azuis como o próprio céu e cabelos loiros. Onde ele viu esses rostos? No verso estavam as palavras “Cuide deles”. Mas como raios isso foi parar ali? Aliás, como o próprio legionário foi parar ali?

Ao longe, ele via a placa de uma espécie de estacionamento e alguns bares e comércios. Todos os estabelecimentos, exceto um bar, estavam fechados. Talvez por conta do horário, pois ainda estava bem escuro. Aquele seria o único ponto de partida imediato que ele teria no momento.

#1

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Poucas coisas me irritavam mais do que pesadelos, principalmente quando não conseguia entendê-los. Os dias no Acampamento Júpiter passavam sem nada que valesse a pena lembrar, apenas treinos e mais treinos, além de alguns gregos estúpidos que estagiavam em nosso acampamento. Qualquer hora eu podia jurar que arrebentaria um deles, todos brincalhões e indisciplinados. Minha paciência era ainda menor com o tempo, já que eu ainda não descobria meu pai. Claro que o fato de ser bisneto de Marte e já ter meu avô servido à Legião me dava um conforto maior que ser um indefinido qualquer, mas isso não me deixava nem um pouco mais contente. Queria liderar algo, executar uma função importante e guiar a Legião à glória.

Naquela noite tudo conseguiria piorar. Não que aquelas magias que nos envolviam me assustasse, já que isso estava no meu sangue e não causavam nenhum tipo de estranheza, mas ser arrancado seu dormitório na coorte e teleportado para um lugar aleatório qualquer já era mais do que brincadeira com a minha cara. No centro de toda a minha indignação, havia um sentimento estranho em relação àquelas crianças que encenavam meus sonhos e agora estavam naquela fotografia. Apesar de irritado, eu ainda era um Legionário, e se alguma obrigação fora destinada a mim, eu não deixaria de cumprir.

Desço da árvore rapidamente, pego meus equipamentos e mochila, além de colocar a fotografia no bolso de trás. Em seguida, sigo para o bar aberto, para ao menos tentar saber onde eu estava. Tento me comportar normalmente, para caso todos ali sejam mortais, não me estranharem. Mesmo assim, meu radar de semideus instintivo ficaria ligado para eu não ser surpreendido por ataques ou monstros disfarçados. Arrumo meu cabelo e bato as roupas, então adentro o bar, andando naturalmente até o balcão ou algo que prendesse minha atenção.

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os sentidos de semideus de Laxus disseram em seu subconsciente no momento exato em que ele entrou no bar: “Vai dar Merda”.

O local não tinha absolutamente ninguém. Exceto um homem robusto que bebia como se não houvesse amanhã e uma atendente bonita demais para o espaço em questão. Ela parecia uma modelo internacional e sorria para o homem, que se vira e encara Laxus, fazendo alguns segundos depois um sinal para que ele se aproximasse.

Laxus por algum motivo o obedeceu sem questionamentos. Não estava sendo forçado, mas algo dizia que ele deveria se aproximar e ele o fez. Era estranho. O legionário sentia que aquele homem seria capaz de matar qualquer coisa em seu caminho, mas ao mesmo tempo sentia que esse mesmo indivíduo não era capaz de fazer nada contra ele. A atendente deixa um bilhete para o semideus que dizia “Cuidado com as vacas.”

- Parece que você foi recrutado, não é? Por mais que você ainda não tenha feito nada, você já é bem odiado... Família é realmente uma Merda – Diz o homem sem tirar os olhos do copo, que enchia magicamente à medida que seu conteúdo era consumido.

- Eu não deveria estar aqui, mas a velha louca está agindo de novo. Você precisa se apressar e voltar, para chegar logo até os guris. “Ele” disse que você era a pessoa mais indicada.

Obviamente, Laxus não entendeu nada de imediato. Ser retirado do acampamento no meio da noite e ser abordado por pessoas estranhas era no mínimo esquisito. Sua atenção é tirada no momento em que o bilhete que falava de vacas começa a brilhar e mudar de forma, virando uma espécie de mapa. Um ponto brilhante numa cor rosa muito chamativa indicava que o garoto estava perto de São Francisco, em Oakland.

- Te desejo boa sorte! – Disse a atendente dando uma piscadela ao rapaz e saindo em direção a uma porta, que deveria ir para um depósito ou algo parecido. O homem se levanta e segue pelo mesmo caminho, mas sem dizer mais nada. Ele bate a porta com tudo e quando o semideus tenta segui-lo para tentar conseguir mais alguma informação, percebe que não há absolutamente nada além de um cômodo de 4 m² que guardava algumas garrafas velhas.

Ele então olha o mapa e vê que não está muito longe de uma estação de metrô. No momento em que guarda o mapa na mochila e percebe que havia um maço com pelo menos 500 dólares ali. Mais que o suficiente para comprar passagens de metrô e comida, se necessário.

Observação:

#3

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Desde que eu encontrara os lobos, talvez aquela fosse a situação mais estranha que presenciei. A forma como aquele homem agia e falava mexiam verdadeiramente comigo. Eu me sentia realmente odiado, e concordava com a questão sobre a família, embora minha maior qualidade ainda fosse a lealdade e o compromisso com meu dever. O que o homem diz em seguida é ainda mais estranho, mas me fez desconfiar que ele fosse um deus.

A garota e o bilhete eram ainda mais intrigantes que o homem bêbado, mas não tive a menor chance de tirar dúvidas. Aquela situação mística estava cada vez pior, mas eu não me importava. Pego o mapa e sigo meu caminho, e sempre que cruzar com mortais uso o meu melhor de lobo para espantá-los. Tento me locomover rapidamente em direção ao metro para encontrar as tais crianças.

Como sempre, quando fora do acampamento, estaria bastante alerta para notar monstros antes que eles tentem me atacar, e também para evitar qualquer tipo de confusão com monstros, humanos ou divindades de forma desnecessária. Me concentro no objetivo de chegar ao local marcado no mapa o mais rápido possível, e quando chegasse, tomaria todos os cuidados possíveis para não cair em nenhuma armadilha.


Itens:

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laxus caminhou no meio da madrugada pelo subúrbio de Oakland. Não havia praticamente ninguém no meio da rua exceto alguns drogados e viciados que ficavam ali pelas esquinas. Alguns até tentaram importunar o rapaz pedindo dinheiro ou o que ele carregasse, mas seu olhar espantava cada um deles quase que instantaneamente. Era como se ele fosse a personificação do próprio perigo.

Depois de aproximadamente 15 minutos andando, finalmente ele havia encontrado uma entrada para o metrô. Uma escadaria que levaria ao subterrâneo. Não seria nada demais seguir até aquele local, se não houvesse um som esquisito, pareciam... gemidos? O rapaz solta um esboço de sorriso, pois, à medida que descia, se familiarizava com o som. Era algo comum nas rotinas do acampamento romano: Alguém estava levando ou tinha acabado de levar uma surra.

A visão que o rapaz teve ao chegar no local foi um tanto espantosa. Um homem de quase dois metros estava estirado no chão e era dele que vinham os gemidos. Uma garota de no máximo 12 anos, de olhos extremamente azuis e cabelos loiros estava ali, parada e de braços cruzados, lançando um olhar severo ao homem que mal tinha forças para se mover.  Estava com um vestido esfarrapado e suja. Parecia uma moradora de rua.

- Se você voltar a incomodar a mim ou ao meu irmão de novo eu juro que te...

- Julia, para! Ele não pode mais fazer nada! Olha, eu já estou bem! – Interrompe um garoto menor, de aproximadamente 9 anos. Ele também vestia farrapos, uma camisa cheia de buracos e uma calça jeans que parecia ter sido achada no lixo, pois estava imunda e era maior que o tamanho do garoto. Estava com uma marca roxa no olho esquerdo, como se tivesse levado um soco de alguém muito maior. Ele era muito parecido fisicamente com a menina, mas seu olhar era completamente diferente. Ele claramente pedia clemência à garota e queria evitar a briga.

Laxus percebe então que os dois pivetes em questão são os mesmos da foto que havia aparecido em meio aos seus pertences. Apesar de estarem muito diferentes na imagem, ainda era possível reconhece-los. Na foto eles apareciam juntos e sorriam, estavam em uma espécie de jardim. Nada parecido com os dois aparentes moradores de rua.

A menina que a essa altura tinha descruzado os braços e estava de punhos cerrados respira fundo e parece atender ao pedido do irmão. Ela então vira e fica de frente para Laxus.

#5

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Observo a cena em si naturalmente. Estava acostumado a ver seres mais fortes humilhando os mais fracos, fazia parte do meu DNA. A parte com a qual eu não estava familiarizado era em ver miséria, pois fui criado em uma família rica e tradicional, e ver agora aquelas duas crianças belas da fotografia em farrapos me deixava um pouco desconcertado.

Observo com cuidado os acontecimentos e falas das crianças, e percebo que provavelmente a garota era uma semideusa, ou qualquer criatura poderosa da mitologia romana. Era um teste para mim, e eu precisava me manter focado. Sendo assim, falo com ela de forma serena e sem me mover do lugar, somente me agachando para falar com ela da mesma altura, transmitindo segurança à garota.


- Parece que o mundo não foi justo com vocês também, não é? Não acha que precise de uma boa companhia? Posso te ajudar, e ao seu irmão, nisso. Só preciso que me permita conversar, nem chegarei perto de vocês.

Tento transmitir uma espécie de confiança na voz, mas nada persuasivo, pois sabia que podia ser arisca a esse tipo de situação. Também tento passar para ela meu olhar de semideus e legionário. Ela saberia que eu entendo de injustiças e de lutar por sobrevivência.

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
No momento em que se vira e se depara com Laxus, Julia se mantém neutra. O olhar severo da garota parecia algo permanente, pois ela encarou e ouviu as palavras do rapaz sem demonstrar qualquer tipo de reação, sentimento ou emoção.

- Sam, você já sabe. Fique longe. – Diz a garota sem tirar os olhos do legionário.

Laxus então vê o garotinho apenas recuar alguns passos e percebe que o ar está ficando pesado. Aparentemente a garota à sua frente não era do tipo que gostava de tagarelar, resolvia seus assuntos de uma maneira bem diferente. Se ele havia espantado os mortais com sua expressão severa antes, agora ele sentia o mesmo tipo de arrepio que causava, e tudo vinha daquela garota que aparentava ser bem frágil, no fim das contas.

- Não estamos interessados. Não sei quem é você ou o que quer, mas estamos muito bem sozinhos e de saída. – Responde friamente.

Nesse momento, Sam resolve se aproximar da irmã e pega na sua mão, na intenção de fazê-la se acalmar. Parecia que era algo habitual, pois o ambiente se normalizou rapidamente.

- Vamos embora, Julia. Eu não quero ver mais brigas. Moço, por favor, não se incomode conosco. Deixe a gente partir.

Aquelas palavras foram bem claras. Por mais que Laxus não tivesse demonstrado qualquer intenção de arrumar uma briga e suas palavras fossem firmes, não foram bem recebidas pela menina, que poderia avançar a qualquer momento. A atitude de Sam não passou de um apelo para evitar um conflito.

#7

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
- E se eu disser que sou como você? Diferente. Você nunca ouviu os lobos? Os uivos deles ascendem esperança em nós. Fui escolhi para ajudar vocês nisso, mas não é fácil...

Embora ela não demonstre reação alguma e me cause desconforto, eu não desistiria tão fácil. Um legionário ia até o fim, sempre. Tento prender a atenção dela ao máximo. Endosso as palavras com misticismo, com um olhar sonhador e compenetrado nela. Continuo sem mover mais nenhum músculo do corpo.

Caso ela ameace correr, apelo para a foto. A tiro do bolso e estendo a fotografia com a face para ela. Aquilo prenderia a atenção dela de uma forma ou de outra, e eu usaria isso como última cartada. Se nem isso adiantar, deixo eles irem, e me aproximo do homem agredido para averiguar o que aconteceu ali e o que ele sabe delas. No entanto, não me demoro muito para voltar a seguir a garota para não perder seu rastro, mas também sem deixar ela perceber que fui atrás.

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A menina dá uma risada irônica com as palavras do neto de Marte.  Não acreditava em uma palavra do que ele dizia. Laxus, percebendo isso, apela para a foto. Isso faz com que os olhos azuis tempestuosos da garota se preenchessem de um sentimento que ele conhecia bem: fúria.

O ar voltou a ficar pesado dentro daquele ambiente e nenhum dos garotos que estava ali percebeu que haviam pequenas vibrações na terra acontecendo. Todas na superfície.

Ela não disse uma palavra, apenas avançou com tudo para cima do neto de Marte com uma velocidade incrível até mesmo para quem tinha déficit de atenção e treinamento como o rapaz. Era como se o ar conspirasse a favor daquela menina, fazendo-a parecer mais leve. Ele se dá conta do que acontece quando a garota está ali, dando-lhe um soco na barriga que mais parecia a investida de um touro. O semideus foi obrigado a recuar alguns passos.

- Desapareça da nossa vida. Caso contrário eu te faço desaparecer. – Diz a menina que a esta altura estava com a foto.

Ela então segue seu caminho acompanhada de seu irmão caçula, que olha para trás durante a caminhada. Era como se ele quisesse se desculpar pela atitude bruta de Julia.

Laxus obviamente não desiste e resolve seguir a garota a uma certa distância e sem que ela perceba que está sendo seguida. Ele notou que Sam já havia reparado sua presença, pois o garoto volta e meia olhava para trás, disfarçando essa atitude por meio de giros inocentes no meio da rua. Ele também estava falando muito, como se quisesse a atenção da irmã por completo, para evitar que ela notasse o rapaz.

Mas era chegada uma oportunidade de se mostrar alguém confiável. De uma esquina, surge um minotauro que se coloca na frente do casal de irmãos. Se laxus tinha alguma dúvida sobre serem semideuses, ela desapareceu naquele momento, pois um anel que Julia carregava se transmuta em uma bela espada de ouro imperial com detalhes em bronze. A menina novamente tomava a frente da luta sozinha, destemida.

#9

Φ Laxus Dreyar

Φ Laxus Dreyar
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter
Aquilo era completamente insano, aquela garota era a semideusa mais poderosa que eu já vira na vida, aparentemente. Eu precisa da confiança dela, dela trabalhando ao meu favor, caso contrário minha missão estaria fadada ao fracasso.

Persigo ela durante o curto percurso, e agradeço aos deuses romanos à ajuda que Sam me fornecia. Sem ele, eu provavelmente já estaria até morto, visitando o reino de Plutão. Quando o minotauro aparece vejo minha grande chance de conquistar a vantagem que eu precisava. Eu não tinha certeza do que fazer, já que talvez a garota pudesse cortar o monstro em dois em um segundo, e minha oportunidade se esvairia. Por outro lado, se eu interrompesse simplesmente, poderia acabar atrapalhando mais que ajudando.

Para acabar com minha dúvida, decido tomar uma atitude que mais pareça ajuda, do que ajuda de fato, mas que poderia dar certo. Corro na direção deles, até ficar perto o suficiente para ser bem audível, e berro com toda a minha força romana:


- HEY, MONTE DE CARNE PODRE! VENHA ME ENCARAR, BISNETO DE MARTE, LEGIONÁRIO DA 5ª COORTE DA 12ª LEGIÃO FULMINATA!

Eu sabia que ela talvez até fosse mais atraente que eu, mais poderosa e 'cheirosa' para o monstro. Mas eu era um legionário, e isso me trazia um privilégio extra, e provavelmente também a fúria dos monstros. Bato no peito com força, e em seguida saco minha espada. Se ele tivesse alguma dúvida sobre me atacar, eu o obrigaria a isso quando começasse a correr na sua direção, com a espada ao lado, na horizontal.

Nos últimos metros, estando ele de encontro a mim ou não, começo a correr pulando para os lados em zigue-zague, pegando impulso e confundindo o monstro, e quando fosse passar por ele, salto com força para a direta, com a espada esticada para a esquerda, com o máximo da minha força, na altura do abdômen do monstro.

Procuro me manter a salvo, mas sempre em frente aos jovens, com uma postura protetora. Eu já era adulto e alto, completamente desenvolvido, e isso provavelmente me daria vantagem nesse aspecto. Mantenho todos os meus nervos alertas para surpresas e para me proteger de ataques.

#10

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