MvP Heroica

por **Minerva** 01/10/18, 09:24 pm · por **Minerva** 01/10/18, 09:24 pm

Minerva

Deusa Olimpiana

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Marke e Artur haviam voltado à pouco tempo de uma missão. Como haviam criado certo laço, por lutarem lado a lado em várias situações, os dois decidem ir para a arena treinar juntos. Não era um dupla convencional, mas podiam trabalhar bem juntos.

Ao chegarem no recinto grego (40 metros de diâmetro, chão de terra batida, sem teto, colunas muito próximas delimitando o campo de batalha), eles não encontram nenhum monstro.

No centro da arena, onde os monstros costumavam ficar, havia dois totens, com 2,5 metros de altura, a uma distância de 10 metros um do outro.

Ibagem:

por **Artur Gutierrez** 01/10/18, 09:54 pm · por **Artur Gutierrez** 01/10/18, 09:54 pm

Artur Gutierrez

Filho(a) de Baco

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Estar de volta a ativa era algo estranhamente relaxante, principalmente com Marke. Ele era um filho de Marte... quer dizer, Ares que dizia se ser um dos mais pacientes, e sinceramente eu acreditava naquilo, sem contar que ele era extremamente prestativo em batalhas, tanto que foi ele quem atrasou e derrotou inúmeros zumbis em Manhattan. Sem contar que ele era um ótimo companheiro em missões.

Adentrar à arena grega me fazia pensar em temas das aulas de história, onde as estruturas entre o grego e o romano eram nítidas. Observo atentamente a arena, tentando identificar se as colunas eram do tipo dórico, jônico ou coríntio, dependendo do tipo até dava para se segurar nelas em certas situações.

Meus olhos procuram monstros, mas tudo que eu acho são dois totens, iguais, uma típica arte do xamanismo, se não me engano, de traços da América do Norte indígena.

Totens tinham funções, religiosas, culturais e místicas e eu tinha quase certeza de que havia algo suspeito naqueles totens. Vigio as imagens apresentadas, tentando adivinhar o que elas representavam.

O monumento me fez quebrar um paradigma que eu tinha sobre as arenas; as vezes não eram necessariamente só lutas, mas também podia ser jogos de inteligência, bem não se sabe.

- O que acha de chegarmos mais perto para ver se tem alguma coisa a mais?

Caso ele concorde, me aproximo com atenção, com a mão no cabo do sabre. Caso não, seguiria seu plano.

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por **Markeniko** 02/10/18, 06:40 am · por **Markeniko** 02/10/18, 06:40 am

Markeniko

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Tinha chegado a minha hora de treinar novamente, não é porque eu consegui voltar vivo de uma missão que eu ficaria parado sem treino, muito pelo contrário, era agora que deveria treinar mais para ficar mais forte e assim ajudar o acampamento a voltar como era antes.

Eu havia deixado um tempo de descanso mental e físico para mim, não foi fácil ver Sieg morrer na minha frente e nem era fácil saber da morte de Quíron.

Após um curto tempo para colocar a cabeça em dia, decido ir treinar na arena onde evolui bastante e ganhei experiência de batalha, mas dessa vez iria para treinar também minhas perícias, e assim evoluir ainda mais como semideus.

Chegando na porta da mesma encontro Artur q fora na missão comigo, ele se saiu bem também, então ele seria de grande ajuda para mim e até para ele mesmo ali.

Ativo minha tatuagem antes de adentrar a arena, sendo assim colocando minha armadura espartana completa. Empunho minhas armas, a lança e espada e entro no local. Lá era comum, não mudou nada, seu chão de terra batido e sua extensão, mas o que tinha de estranho era dois totens, logo eu escuto Artur pedindo para chegar mais perto e retruco ao mesmo:

- Isso pode ser uma armadilha, fica de costas para mim olhando para o outro e eu olho para esse aqui e vou ver a reação caso ele for atacado.

Prepararia meu ataque. Tentaria arremessar minha lança naquela espécie de asa, sendo assim caso o acerte e seja um monstro voar ele não iria conseguir pela lógica, mas ao fazer isso tentaria empunha o meu escudo o mais rápido possível para evitar ataques ou apenas me defender deles, tentaria também desviar de alguns golpes caso fosse necessário sendo assim empurrando Artur e pulando para o outro lado. Caso nada mude, tentaria dar uma estudada no totem para ver rachaduras ou o que poderia ser possíveis aberturas no mesmo.

Passivas:

por **Minerva** 02/10/18, 10:07 pm · por **Minerva** 02/10/18, 10:07 pm

Minerva

Deusa Olimpiana

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Artur sugere que os garotos se aproximem, mas Marke prefere uma forma mais bruta se pesquisa.

O filho de Ares arremessa sua lança, mas o totem alvejado simplesmente se inclina para o lado, fazendo a arma passar inofensiva e cair no outro extremo da arena. Em seguida, ele volta a ficar ereto, como se nada houvesse acontecido. Mais nenhum movimento é percebido na arena.

por **Markeniko** 03/10/18, 03:36 pm · por **Markeniko** 03/10/18, 03:36 pm

Markeniko

Filho(a) de Ares

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Tá, já era de se esperar aquilo, mas tinha algo que ainda me incomodava no totem, ele tinha meio q um buraco, parecia mais um umbigo, mas paciência, não tinha o que fazer a não ser investigar, olharia para Art e falaria:

- Siga-me os bons HAHA

Contaria com Art estar do meu lado e então tentaria apertar ou dar um golpe perfurante no totem em que eu e o Art estava verificando, tomaria cuidado com qualquer ataque que o mesmo poderia desferir a mim e ao meu amigo e estava sempre pronto para pular e levantar o escudo.

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por **Artur Gutierrez** 03/10/18, 06:03 pm · por **Artur Gutierrez** 03/10/18, 06:03 pm

Artur Gutierrez

Filho(a) de Baco

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Lembrete anotado: os filhos de Ares eram bem imprudentes. Ouço a fala de Marke e apenas reviro os olhos com um leve sorriso satírico.

Sigo Marke para meu respectivo totem, passando meu sabre bem perto da estrutura para ver se tinha alguma reação por parte dela, caso não haja, olho para o rosto humano do totem, tentando interpretá-lo de alguma forma:

- Levantate muñeco, muévete. Falo para a estrutura.

Minha [i]abuela dizia que bonecos podiam ouvir, bem, o totem era quase que um boneco, com magia. Talvez desse certo.

Teria minha espada a posto a tempo de desviar e revidar de qualquer ataque repentino.

por **Minerva** 04/10/18, 07:08 pm · por **Minerva** 04/10/18, 07:08 pm

Minerva

Deusa Olimpiana

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Assim que se aproximam dos totens, os semideuses já conseguem perceber o tamanho de seu problema.

A asas se tornaram articulas e com espadas longas nas duas pontas. Mais dois braços com adagas surgiram mais ou menos no meio de cada totem. O primeiro monstro ataca com as duas espadas o filho de Ares, que salta e coloca o escudo na frente. Mesmo assim, ele percebe que o monstro era forte e que era bom não sofrer aqueles golpes.

Artur, por ser mais ágil, tem mais facilidade para desviar do ataque do seu totem, que era idêntico ao de Marke. Agora os dois monstros se moviam na direção dos semideuses, se preparando para novos ataques.

Totem¹: 100%
Totem²: 100%

por **Artur Gutierrez** 05/10/18, 07:48 pm · por **Artur Gutierrez** 05/10/18, 07:48 pm

Artur Gutierrez

Filho(a) de Baco

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Uma dúvida pairou meticulosamente sobre a minha cabeça: "Como se 'mata' um totem?";

Eu não fazia ideia de que falar aquelas palavras em espanhol poderiam ter ajudado, afinal, nem eu mesmo estava crendo que os conselhos doidos da abuela poderiam ser úteis para despertar um totem com quatro braços armados que queria me matar.

Eu tinha que pensar em algo logo. Marke era um filho de Ares, ele foi nascido para batalhas, mas infelizmente ele era impulsivo demais. Eu tinha que proporcionar algum plano bom para aquela situação, mas como? Eu nunca havia lutado contra um totem antes.

- La Santa Madre... - Digo me aproximando de Marke por trás, visando encostar nossas costas, assim um protegeria a guarda do outro e poderíamos revisar o combate entre os totens, diversificando os ataques - Marke, eu acho que tenho um plano, saca só. Ficamos baseados nessa posição para um proteger a guarda do outro e quando quisermos podemos trocar de adversário. Acredito que o tamanho deles seja bom para nós, se conseguirmos confundir seus passos, talvez eles caiam ou batam uns nos outros. Acho que o segredo é ataque na base e ataques de longe. Vamos procurar separar os dois e nos concetrar majoritariamente em um, para finalizar melhor e depois vamos tentar finalizar o outro. Topa?

Depois de dizer o plano rapidamente, enquanto estávamos sendo encurralados, eu espero sua resposta. Caso este concordasse, eu faria um movimento de rolamento para atrair a atenção de um, trazendo para longe de Marke e o afastando do centro da arena; eu imaginava que fosse mais rápido que um totem. Caso conseguisse despistar o meu totem, iria correndo ajudar Marke com o seu, como planejado.

Se eu não conseguisse escapar do meu, rolaria mais para a esquerda do totem e passaria a ponta da lâmina do sabre no flanco do mesmo, tentando assim passar longe das adagas e das espadas longas, logo depois, abrindo espaço para escapar.

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por **Markeniko** 06/10/18, 12:23 pm · por **Markeniko** 06/10/18, 12:23 pm

Markeniko

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Bom eram totens que batiam e batiam forte, ok né, nunca enfrentei algo assim, mas não deve ser muito difícil.

Art tinha um plano de se basear em ataques unidos, bom, algo me falava que aquilo ia dar bom, então porque não ser um inútil que só bate, isso era de encher o saco pra ser bem sincero, eu não tenho paciência pra ficar obedecendo os outros, me irritava, me dava agonia, eu nasci pra liderar e não pra ser liderado, semideuses de merda.

Bom, meu plano era o seguinte, fazer o que eu havia de fazer sempre, bater e bater e bater, é só isso que eu faço velho, sinceramente, Vai toma no cu.

- Ei seu totem de merda, tu tá fodido comigo arrombado.

Eu iria para cima dele com tudo o que tinha.

Ao correr em direção ao monstro, tentaria prever seu ataque e pular dando um rolamento para baixo ou para desviar do ataque do mesmo, sendo assim, tentaria desferir um ataque cortante muito forte naquilo que parecia um umbigo dele, óbvio que ele iria atacar novamente, sendo assim, usaria meu escudo para tentar defender de meus ataques e pela lógica ele atacaria novamente com mais potência então apenas tentaria pular para o lado ou dar rolamentos e fintas corporais para fugir do mesmo lugar (Treinando as perícias).

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por **Mercúrio** 16/10/18, 04:26 pm · por **Mercúrio** 16/10/18, 04:26 pm

Mercúrio

Deus Olimpiano

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