O pivete faz seu movimento já muito treinado de lançamento-a-jato-de-truta. Mesmo já tendo visto aquele movimento antes, o mesmo era demasiado inusitado e rápido para que o esqueleto reagisse devidamente, e em pouco segundos o garoto está flutuando no ar envolto em uma grande quantidade de água.
a espada do monstro se choca contra o chão. Tudo que ela cortou foi água e areia. No ar, ele ergue o braço com a mão destroçada para tentar atingir Orik, mas seu cotoco é aparado por uma mão de água igualmente grande, que aperta com força o cotoco, fazendo rachaduras surgirem ali. Enquanto mede forças como monstro orik sente sem duvida alguma o bracelete aquecendo no braço. O garoto percebe que não poderia competir com forças com o esqueleto no ar, então parte rapidamente saltando de sua plataforma de água na direção da criatura, caindo no cotoco do braço, e começa a correr por sua extensão, mais lentamente do que seria de costume para não cair nos solavancos.
Novamente, os instintos de Orik o mantém vivo. A segunda lâmina da criatura, que estava abaixada, sobe como uma guilhotina desgovernada e desorientada, cortando no meio o membro sobre o qual estava o semideus. O garoto despenca no ar junto com a água que controlava e o meio-braço decepado.
A espada que subia agora para no ar, acima da cabeça do monstro, e começa a descer mais uma vez. Outro rugido profundo ecoa da garganta da criatura, sobressaindo-se ao silvo da lamina no ar.
a espada do monstro se choca contra o chão. Tudo que ela cortou foi água e areia. No ar, ele ergue o braço com a mão destroçada para tentar atingir Orik, mas seu cotoco é aparado por uma mão de água igualmente grande, que aperta com força o cotoco, fazendo rachaduras surgirem ali. Enquanto mede forças como monstro orik sente sem duvida alguma o bracelete aquecendo no braço. O garoto percebe que não poderia competir com forças com o esqueleto no ar, então parte rapidamente saltando de sua plataforma de água na direção da criatura, caindo no cotoco do braço, e começa a correr por sua extensão, mais lentamente do que seria de costume para não cair nos solavancos.
Novamente, os instintos de Orik o mantém vivo. A segunda lâmina da criatura, que estava abaixada, sobe como uma guilhotina desgovernada e desorientada, cortando no meio o membro sobre o qual estava o semideus. O garoto despenca no ar junto com a água que controlava e o meio-braço decepado.
A espada que subia agora para no ar, acima da cabeça do monstro, e começa a descer mais uma vez. Outro rugido profundo ecoa da garganta da criatura, sobressaindo-se ao silvo da lamina no ar.