O sol começava a se por quando ouço o som de uma corneta soar pela floresta, rapidamente sigo em direção ao som. Chegando a sua origem vejo minhas companheiras de caçada em uma clareira, começando a erguer nosso acampamento para a noite. Sorrio ao passar por cada uma delas e ajudo Lotte a montar a nossa barraca costumeira, desde que nos juntamos a caçada ficamos praticamente inseparáveis, com exceção as diferentes atividades que cada uma exercia dentro da caçada. Assim que terminamos de arrumar ouço algumas das meninas se aproximarem.
- Hey Ari, pode ver ir olhar onde fica o riacho ou rio mais próximo? Calcular a distância e verificar se tem algum espírito da natureza por aqui.
Dou um aceno positivo faço meu toquezinho com Lotte antes de pegar minhas coisas e seguir pela floresta, minha audição aguçada + os sinais padrões da floresta, onde estava mais úmido, onde havia lama ou plantas molhadas. Estava tão centrada em encontrar algo do gênero que demoro a reconhecer o barulho de pancadas, imediatamente me alarmo e tiro minha adaga da cintura, ficando com ela em mãos a medida que me aproximo sorrateiramente do barulho.
Assim que consigo ver a situação meu sangue gela e apenas meus instintos me fazem me segurar no lugar, aquela parecia uma situação impossível de se presenciar, todas as criaturas da natureza que eu conhecia sempre foram extremamente bondosas e direcionadas ao bem. Mas ali, naquele momento, um sátiro praticamente espancava uma ninfa furiosamente.
Pelo que pude ver era uma ninfa da água, então meu instinto para achar o rio estava certo, ela não devia conseguir fugir e se transformar em água talvez por estar muito distante de seu lugar de natureza, o que significava que se eu não agisse logo ela iria morrer.
- Você acha que não vai fazer o que eu quero? Sua... – Pego aquele merdinha de surpresa ao empurrá-lo para longe da menina, o lançando a dois metros dali. Ele levanta furioso querendo bater em alguém até que me vê com a adaga na mão, ele simplesmente não espera e sai correndo mata a dentro. Desgraçado. Me viro na direção da náiade e a ajudo a levantar, vendo manchas pequenas espalhadas por todo seu corpo. Quando ela tentar andar vejo que suas pernas falham e sem hesitar a pego no colo.
- Me diga o que aconteceu e aponte a direção de sua nascente que vou te levar até lá.- Ela aponta a direção e começo a seguir rapidamente até lá.
- Aquele sátiro maldito, ele não é como os outros que costumam nos perturbar, ele é mal e cruel. Há muito tempo ele vem perturbando as dríades da área e elas hoje quase não saem mais de seu estado de árvore, eu vim na intenção de tentar ajudar de alguma forma mas ele não quis ouvir e nenhuma das meninas quis me ajudar... – Vejo que ela está prestes a chorar então começo a cantar uma música tranquilizante baixinha para que ela se acalme. Assim que chego ao rio vejo outras náiades preocupadas com ela e logo a deixo nas boas mãos delas.
- Isso não vai ficar assim, eu prometo.
Aproveito de minha visão noturna e volto para o lugar de onde tinha encontrado aquele sátiro. A mata por onde ele tinha corrido estava toda quebrada, sua pressa havia feito com que ele deixasse um rastro muito fácil de ser perseguido e não demoro nem 20 minutos para o encontrar sentado comendo uma lata de alguma coisa, dessa vez não quero fazer surpresa, piso em um galho anunciando minha presença e assim que ele se vira na minha direção um olhar de ódio surge.
- Você de novo? Porque não me deixa em paz! – Diz ele antes de seguir correndo floresta adentro. Se você nunca viu um sátiro correndo deixa eu te contar uma coisa: Eles são rápidos pra caramba, aqueles cascos o permitiam escalar, pular e desviar de pedras e galhos grotescos de uma forma absurda, ele seguia pela floresta em um zigue zague insano que faria qualquer um se perder e também o perder de vista, o azar dele era só um: eu era uma caçadora. Aquilo era basicamente o que eu e minhas companheiras fazíamos diariamente e por mais habilidoso que ele fosse ele não era nada silencioso, assim, mesmo quando ele sumia de vista eu conseguia o encontrar novamente graças a minha audição apurada.
Quando por fim consigo diminuir a distância entre nós dois uso meu | Shockwave | para que um tremor seja sentido debaixo de seus cascos de forma a desequilibrá-lo e invoco meu arco e uma flecha, a deixando | Camuflada + Paralisante | e atiro mirando em sua perna direita sem deixa-lo com chances de desvio já que ele não a veria e logo em seguida ficasse impossibilitado de correr. Vejo quando ele começa a perder sua velocidade e meu ânimo aumenta, de forma que quando ele finalmente para apenas o encaro de cima a baixo.
- O que você quer?
- Você é mesmo muito cara de pau, acha que pode maltratar as ninfas dessa maneira?
- Ora por favor, elas estavam IMPLORANDO para que eu as beijasse e acariciasse, elas me deixaram louco por mais e quando eu pedia mais elas recusavam? Aqueles tapas foram o mínimo que elas mereciam por sequer pensarem em me deixar na vontade, isso não se faz com um homem!
- Como é que é?- Minha raiva se inflama nesse momento, quem diabos esse homem pensava que era? - Você vai jurar pelo rio estige nesse EXATO MOMENTO que NUNCA MAIS vai tocar em uma folha, gota, fio ou qualquer parte de um espírito da natureza novamente ou eu juro por Deus que eu te mato agora mesmo.
- HAHAHAHHA, ATÉ PARECE! Você é só uma semideusa insignificante, seguidora da Deusa da caça aparentemente, vocês adoram nós da natureza, você jamais faria algo contra mim!
Aquele sátiro realmente não me conhecia se achava que eu iria deixar ele livre depois de tudo que ele fez, fecho minha cara automaticamente e dou um chute em seu rosto com toda a minha força, logo em seguida dou um soco em sua barriga, bem na base dela para o deixar a ponto de vomitar e por fim ponho meu pé em sua garganta e aponto minha adaga para suas... partes.
- Você não sabe nada sobre o que eu sou ou não capaz de fazer.
- VOCÊ ESTÁ LOUCA? EU SOU UM SÁTIRO!! VOCÊ NÃO PODE ME CULPAR POR QUERER PEGAR ESSAS NINFAS! ELAS FICAM AÍ COM TECIDOS ATRAENTES A MOSTRA, PRONTAS PARA SEREM PEGAS, DESEJANDO QUE A GENTE AS USE A NOSSO BEL PRAZER! OU VOCÊ ACHA QUE OS DEUSES AS CAÇAM PORQUE? ELAS QUEREM QUE NÓS...
Aperto ainda mais meu pé contra seu pescoço, o deixando sem ar e interrompendo sua fala, aquele tipo de pensamento era tão doentio, tão lascivo e nojento que me dava náuseas. Homens de todas as espécies pensavam dessa forma, não todos, mas a grande maioria. Nessas horas eu entendia a história de milhares de mulheres que de alguma forma sofriam na mão desse tipo de perversão. Cuspo na cara dele.
- Você não precisa jurar pelo rio estige mais, eu mesma vou providenciar para que nada disso aconteça novamente. – Vejo a confusão tomar conta dos olhos deles com essas palavras mas não deixo que ele tenha tempo de as processar antes de castrar aquele infeliz com a maior força que eu pudesse, um corte limpo e rápido, sem chance de erros.
- NÃO!!! OQUE VOCÊ FEZ??? VOCÊ ACHA QUE SUA DEUSA APROVA ISSO? SUA MERDINHA, EU VOU...
- shiiiii, acho melhor você se calar, pois a próxima coisa que eu posso arrancar é sua língua, ou talvez as mãos seriam melhor? Hum...
– N-não, por favor, por favor, eu juro! Juro pelo rio estige que não vou tocar mais em nenhuma ninfa, espírito da natureza, nada do gênero!
Assim que ele pronuncia as palavras dou um aceno positivo com a cabeça, retirando o pé de seu pescoço e me afastando. Não sabia o que minhas companheiras ou até mesmo minha Deusa iriam pensar da atitude que tomei naquele momento, mas não me arrependia nem por um segundo. Eu sabia que se o deixasse livre ele iria continuar a fazer coisas como aquelas senão coisas piores do que aquelas. Me viro para me retirar quando ouço ele novamente.
- Ei, semideusa. – Me viro para ver o que aquele desprezível queria quando ele lança algo verde em minha direção, foi tão inesperado que mal tive tempo de reagir antes de receber uma planta na cara, wtf? - Eu não disse nada sobre não te atacar! MUAHAHAHHA – Ele grita mais uma vez e se virar para ir floresta a dentro, aquele merdinha, devia ter matado ele de primeira. Sinto meus olhos começarem a arder mas não iria deixar por isso, invoco meu tridente da tatuagem e o arremesso diretamente na garganta daquele infeliz, o prendendo numa árvore próxima pendurada pelo pescoço. Sigo em sua direção e arranco meu tridente de sua garganta, o deixando sangrando no chão.
- Gostaria que você morresse e apodrecesse nos campos de punição, seu imbecil. – Digo com um último olhar vendo sua vida sair de seu corpo, eu já havia escutado que sátiros não morriam e sim renasciam como alguma espécie de planta, se eu soubesse o que ele iria virar ficaria ali só pra pisar e queimar aquela planta, mas minha visão começa a ficar turva e meu braço começa a arder. Havia muito tempo que eu não sentia aquele tipo de ardência, o fogo nunca havia me incomodado tanto mas quando olho para baixo só vejo algumas folhinhas de uma planta que ele havia jogado em mim. Que diabos?
Sentia aquela ardência por todo meu corpo e agora minha visão fora completamente obscurecida, tento usar minha audição para me guiar de volta para o riacho, devagar e lentamente, tento me apoiar em algumas árvores, mas elas parecem evitar meu toque, que diabos aquilo era? Pego minha concha de Nautilus e trago sua água para meu rosto e braço, tentando pelo menos amenizar a situação. Instantaneamente me sinto melhor mais ainda nada demais, agora o máximo que conseguia distinguir com minha visão era o contorno das coisas, por fim chego ao rio e chamo as náiades, eu havia as ajudado e queria que pelo menos elas me ajudassem a comunicas as minhas companheiras de acampamento sobre o que havia acontecido. Ouço a voz da que ajudei antes e ela parece apta para ajudar. Entro dentro da água como elas me instruem e fico ali embaixo enquanto elas preparam alguma espécie de creme para ajudar na queimadura que sentia, pelo que elas me falaram o sátiro havia jogado urtiga em mim, uma planta que se não manuseada corretamente poderia causar aquelas queimaduras que eu vinha sentido desde então.
- Eu dei um jeito para que ele não perturbe mais vocês, não precisam mais temê-lo. – Elas não pedem mais detalhes de como fiz aquilo e nem eu penso em dar, apenas me mantenho de olhos fechados dentro do rio enquanto espero notícias de minhas irmãs.
- Hey Ari, pode ver ir olhar onde fica o riacho ou rio mais próximo? Calcular a distância e verificar se tem algum espírito da natureza por aqui.
Dou um aceno positivo faço meu toquezinho com Lotte antes de pegar minhas coisas e seguir pela floresta, minha audição aguçada + os sinais padrões da floresta, onde estava mais úmido, onde havia lama ou plantas molhadas. Estava tão centrada em encontrar algo do gênero que demoro a reconhecer o barulho de pancadas, imediatamente me alarmo e tiro minha adaga da cintura, ficando com ela em mãos a medida que me aproximo sorrateiramente do barulho.
Assim que consigo ver a situação meu sangue gela e apenas meus instintos me fazem me segurar no lugar, aquela parecia uma situação impossível de se presenciar, todas as criaturas da natureza que eu conhecia sempre foram extremamente bondosas e direcionadas ao bem. Mas ali, naquele momento, um sátiro praticamente espancava uma ninfa furiosamente.
Pelo que pude ver era uma ninfa da água, então meu instinto para achar o rio estava certo, ela não devia conseguir fugir e se transformar em água talvez por estar muito distante de seu lugar de natureza, o que significava que se eu não agisse logo ela iria morrer.
- Você acha que não vai fazer o que eu quero? Sua... – Pego aquele merdinha de surpresa ao empurrá-lo para longe da menina, o lançando a dois metros dali. Ele levanta furioso querendo bater em alguém até que me vê com a adaga na mão, ele simplesmente não espera e sai correndo mata a dentro. Desgraçado. Me viro na direção da náiade e a ajudo a levantar, vendo manchas pequenas espalhadas por todo seu corpo. Quando ela tentar andar vejo que suas pernas falham e sem hesitar a pego no colo.
- Me diga o que aconteceu e aponte a direção de sua nascente que vou te levar até lá.- Ela aponta a direção e começo a seguir rapidamente até lá.
- Aquele sátiro maldito, ele não é como os outros que costumam nos perturbar, ele é mal e cruel. Há muito tempo ele vem perturbando as dríades da área e elas hoje quase não saem mais de seu estado de árvore, eu vim na intenção de tentar ajudar de alguma forma mas ele não quis ouvir e nenhuma das meninas quis me ajudar... – Vejo que ela está prestes a chorar então começo a cantar uma música tranquilizante baixinha para que ela se acalme. Assim que chego ao rio vejo outras náiades preocupadas com ela e logo a deixo nas boas mãos delas.
- Isso não vai ficar assim, eu prometo.
Aproveito de minha visão noturna e volto para o lugar de onde tinha encontrado aquele sátiro. A mata por onde ele tinha corrido estava toda quebrada, sua pressa havia feito com que ele deixasse um rastro muito fácil de ser perseguido e não demoro nem 20 minutos para o encontrar sentado comendo uma lata de alguma coisa, dessa vez não quero fazer surpresa, piso em um galho anunciando minha presença e assim que ele se vira na minha direção um olhar de ódio surge.
- Você de novo? Porque não me deixa em paz! – Diz ele antes de seguir correndo floresta adentro. Se você nunca viu um sátiro correndo deixa eu te contar uma coisa: Eles são rápidos pra caramba, aqueles cascos o permitiam escalar, pular e desviar de pedras e galhos grotescos de uma forma absurda, ele seguia pela floresta em um zigue zague insano que faria qualquer um se perder e também o perder de vista, o azar dele era só um: eu era uma caçadora. Aquilo era basicamente o que eu e minhas companheiras fazíamos diariamente e por mais habilidoso que ele fosse ele não era nada silencioso, assim, mesmo quando ele sumia de vista eu conseguia o encontrar novamente graças a minha audição apurada.
Quando por fim consigo diminuir a distância entre nós dois uso meu | Shockwave | para que um tremor seja sentido debaixo de seus cascos de forma a desequilibrá-lo e invoco meu arco e uma flecha, a deixando | Camuflada + Paralisante | e atiro mirando em sua perna direita sem deixa-lo com chances de desvio já que ele não a veria e logo em seguida ficasse impossibilitado de correr. Vejo quando ele começa a perder sua velocidade e meu ânimo aumenta, de forma que quando ele finalmente para apenas o encaro de cima a baixo.
- O que você quer?
- Você é mesmo muito cara de pau, acha que pode maltratar as ninfas dessa maneira?
- Ora por favor, elas estavam IMPLORANDO para que eu as beijasse e acariciasse, elas me deixaram louco por mais e quando eu pedia mais elas recusavam? Aqueles tapas foram o mínimo que elas mereciam por sequer pensarem em me deixar na vontade, isso não se faz com um homem!
- Como é que é?- Minha raiva se inflama nesse momento, quem diabos esse homem pensava que era? - Você vai jurar pelo rio estige nesse EXATO MOMENTO que NUNCA MAIS vai tocar em uma folha, gota, fio ou qualquer parte de um espírito da natureza novamente ou eu juro por Deus que eu te mato agora mesmo.
- HAHAHAHHA, ATÉ PARECE! Você é só uma semideusa insignificante, seguidora da Deusa da caça aparentemente, vocês adoram nós da natureza, você jamais faria algo contra mim!
Aquele sátiro realmente não me conhecia se achava que eu iria deixar ele livre depois de tudo que ele fez, fecho minha cara automaticamente e dou um chute em seu rosto com toda a minha força, logo em seguida dou um soco em sua barriga, bem na base dela para o deixar a ponto de vomitar e por fim ponho meu pé em sua garganta e aponto minha adaga para suas... partes.
- Você não sabe nada sobre o que eu sou ou não capaz de fazer.
- VOCÊ ESTÁ LOUCA? EU SOU UM SÁTIRO!! VOCÊ NÃO PODE ME CULPAR POR QUERER PEGAR ESSAS NINFAS! ELAS FICAM AÍ COM TECIDOS ATRAENTES A MOSTRA, PRONTAS PARA SEREM PEGAS, DESEJANDO QUE A GENTE AS USE A NOSSO BEL PRAZER! OU VOCÊ ACHA QUE OS DEUSES AS CAÇAM PORQUE? ELAS QUEREM QUE NÓS...
Aperto ainda mais meu pé contra seu pescoço, o deixando sem ar e interrompendo sua fala, aquele tipo de pensamento era tão doentio, tão lascivo e nojento que me dava náuseas. Homens de todas as espécies pensavam dessa forma, não todos, mas a grande maioria. Nessas horas eu entendia a história de milhares de mulheres que de alguma forma sofriam na mão desse tipo de perversão. Cuspo na cara dele.
- Você não precisa jurar pelo rio estige mais, eu mesma vou providenciar para que nada disso aconteça novamente. – Vejo a confusão tomar conta dos olhos deles com essas palavras mas não deixo que ele tenha tempo de as processar antes de castrar aquele infeliz com a maior força que eu pudesse, um corte limpo e rápido, sem chance de erros.
- NÃO!!! OQUE VOCÊ FEZ??? VOCÊ ACHA QUE SUA DEUSA APROVA ISSO? SUA MERDINHA, EU VOU...
- shiiiii, acho melhor você se calar, pois a próxima coisa que eu posso arrancar é sua língua, ou talvez as mãos seriam melhor? Hum...
– N-não, por favor, por favor, eu juro! Juro pelo rio estige que não vou tocar mais em nenhuma ninfa, espírito da natureza, nada do gênero!
Assim que ele pronuncia as palavras dou um aceno positivo com a cabeça, retirando o pé de seu pescoço e me afastando. Não sabia o que minhas companheiras ou até mesmo minha Deusa iriam pensar da atitude que tomei naquele momento, mas não me arrependia nem por um segundo. Eu sabia que se o deixasse livre ele iria continuar a fazer coisas como aquelas senão coisas piores do que aquelas. Me viro para me retirar quando ouço ele novamente.
- Ei, semideusa. – Me viro para ver o que aquele desprezível queria quando ele lança algo verde em minha direção, foi tão inesperado que mal tive tempo de reagir antes de receber uma planta na cara, wtf? - Eu não disse nada sobre não te atacar! MUAHAHAHHA – Ele grita mais uma vez e se virar para ir floresta a dentro, aquele merdinha, devia ter matado ele de primeira. Sinto meus olhos começarem a arder mas não iria deixar por isso, invoco meu tridente da tatuagem e o arremesso diretamente na garganta daquele infeliz, o prendendo numa árvore próxima pendurada pelo pescoço. Sigo em sua direção e arranco meu tridente de sua garganta, o deixando sangrando no chão.
- Gostaria que você morresse e apodrecesse nos campos de punição, seu imbecil. – Digo com um último olhar vendo sua vida sair de seu corpo, eu já havia escutado que sátiros não morriam e sim renasciam como alguma espécie de planta, se eu soubesse o que ele iria virar ficaria ali só pra pisar e queimar aquela planta, mas minha visão começa a ficar turva e meu braço começa a arder. Havia muito tempo que eu não sentia aquele tipo de ardência, o fogo nunca havia me incomodado tanto mas quando olho para baixo só vejo algumas folhinhas de uma planta que ele havia jogado em mim. Que diabos?
Sentia aquela ardência por todo meu corpo e agora minha visão fora completamente obscurecida, tento usar minha audição para me guiar de volta para o riacho, devagar e lentamente, tento me apoiar em algumas árvores, mas elas parecem evitar meu toque, que diabos aquilo era? Pego minha concha de Nautilus e trago sua água para meu rosto e braço, tentando pelo menos amenizar a situação. Instantaneamente me sinto melhor mais ainda nada demais, agora o máximo que conseguia distinguir com minha visão era o contorno das coisas, por fim chego ao rio e chamo as náiades, eu havia as ajudado e queria que pelo menos elas me ajudassem a comunicas as minhas companheiras de acampamento sobre o que havia acontecido. Ouço a voz da que ajudei antes e ela parece apta para ajudar. Entro dentro da água como elas me instruem e fico ali embaixo enquanto elas preparam alguma espécie de creme para ajudar na queimadura que sentia, pelo que elas me falaram o sátiro havia jogado urtiga em mim, uma planta que se não manuseada corretamente poderia causar aquelas queimaduras que eu vinha sentido desde então.
- Eu dei um jeito para que ele não perturbe mais vocês, não precisam mais temê-lo. – Elas não pedem mais detalhes de como fiz aquilo e nem eu penso em dar, apenas me mantenho de olhos fechados dentro do rio enquanto espero notícias de minhas irmãs.
- Habilidades:
- Nível 5 - Ódio Aos Homens [Inicial]: As Caçadoras possuem um bônus quando em luta com inimigos do sexo masculino (5% de bônus no atributo principal do personagem), além de não caírem facilmente em habilidades que façam com que a caçadora adquirira sentimentos positivos por homens (Proteção equivalente à 10% do valor total de VONT como bônus em VONT).
Nível 4 - Audição aguçada: Por passarem muito tempo na floresta caçando, as caçadoras desenvolvem uma audição aguçada, podendo ouvir pequenos sons a metros de distancias.
Nível 4 - Donzela da Lua: Caçadoras de Ártemis ganham bônus em suas habilidades se lutarem à noite. (5% do valor total dos atributos principais como bônus neles mesmos quando de noite)
Nível 6 - Flecha Camuflada: A Caçadora pode lançar uma flecha “invisível” em direção ao inimigo, só a caçadora pode ver a flecha em movimento. Custa 20 pontos de Energia, espera de 3 rodadas
Flecha Paralisante [inicial]: A flecha da caçadora paralisará o alvo na parte que atingir (e: um braço, uma perna), durante duas rodadas. O uso da habilidade requer 25 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 2 rodadas após o término do efeito.
Nível 4 - Regeneração Aquática [Inicial]: Por cada turno que permanecer em contato direto com a água (pelo menos até a altura da cintura, ou dos joelhos, no caso de água corrente), o herói irá regenerar 3% pontos de MP e 3% pontos de HP.
Nível 7 - Shockwave [Inicial]: O herói agora é capaz de provocar pequenos tremores de terra localizados numa área de 2 metros de diâmetro. Neste Nível, os terremotos são insuficientes para causar algum dano considerável, mas podem desequilibrar ou até derrubar os alvos. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia. As habilidades Shockwave, Tormenta e Fúria da Maré entrarão em período de espera pelos próximos 6 rodadas, ou até que acabe a batalha. (A habilidade só funciona em posse de um tridente)
- Equipamentos:
Equipamentos:
- TRIDENTE [Tatuagem Grega](Palma da Mão direita [cavalo marinho]
- Adaga [Prata][Comum][+25% Resistência][Encantamento: Retorno (3 Rodadas)]
- Arco de Caça Curto [Prata][Transmutação: Pulseira]
- Flechas [Tatuagem Grega] {Pulso direito [Pequena Lua Prateada]}
________________________
Acessórios:
- Bracelete de Ártemis - 6
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Mochila Comum:
- Rede de Peixes %
- Concha de Nautilus**
- Dolar de Areia [&]
________________________
Outros:
- Calça*
- 06 Garrafinhas d'água 600 ml
- Colar de Peixinho¹
** Uma concha que armazena até 1 litro de água, que ao ser ingerida em conjunto com a passiva Revigorar recupera grandes quantidade de vida e energia, além de remover até venenos medianos. A água pode ser reposta com água salgada ou pela passiva do Chaveiro do Peixinho.