O filho de Hefesto marcha na direção da aranha, dobrando os joelhos e se impulsionando para o lado, vendo a rajada de ácido passar frente aos seus olhos e sentindo um leve incômodo devido a fumaça que aquilo inalava. Preparado para o bote que se seguiria, o semideus coloca o martelo a sua frente, vendo a criatura bater a cabeça frente ao bronze celestial e por fim cair ao chão. Artorias estava cansado e estressado, ainda mais suor pingava de seu rosto e ele queria acabar com aquilo logo. A criatura estava deitada ao chão e parecia ser incapaz de oferecer qualquer resistência.

Fora uma batalha interessante, a dor e a raiva, tudo isso nos torna mais fortes. Assim como eu me tornava mais forte, a aranha me acompanhava, não se deixando ficar para trás, com sangue nos olhos, e pronta para engolir meu corpo com seu ácido. Mas agora parece estar acabado.

Com a aranha aparentemente indefesa no solo, não tenho muito o quê me preocupar. Embora já tenha passado da hora de aprender à não subestimar os monstros, acredito que este é realmente o fim dela.

Avançarei em sua direção, com as forças que me restam, caminharei até a mesma, tomando cuidado. E assim que estiver próximo suficiente, apenas esmagarei, deixarei que o martelo desça em seu corpo, possibilitando uma possível eliminação. E por fim, o combate talvez se encerre. Toda boa batalha, uma hora se encerra.



Eu postei com o Martin sem querer, me enganei com as contas.