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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ж Aurora

Ж Aurora
Filho(a) de Ceres
Filho(a) de Ceres
Assim que entro na reserva me sinto mais confortável e tranquila, como voltar para dentro de casa depois de um dia exaustivo. Entretanto, a maior vergonha acontece poucos metros depois. Uma armadilha. Das mais primitivas ainda por cima me pega de surpresa.

Ai! Cuidado mulher.

Olho com cara feia para George e suspiro, até encarar a fera abaixo de mim com a maior revolta, ele segurava uma ninfa como se não passasse de uma boneca que achou largada por aí. Em seguida Lorenzo é preso por galhos e raízes envolvidos de magia. Ok. Plano. Rápido. Pego uma das minhas facas de arremesso e entrego para George.

Sobe e tentar cortar alguns quadrados para podermos sair por cima das árvores, não derruba a gente no chão.

Eu sou uma piada para você? Se movimentar nas árvores é parte de mim.


Enquanto deixo George a cargo daquilo, me misturo naturalmente aquela bosta de armadilha e me concentro em Lorenzo, nas plantas e raízes que subiam para tomar conta dele e tento reverter o processo, me concentro na fonte das mesmas e tento retrair as raízes e troncos para que não se fechem em torno dele e voltem para a terra, que é o lugar onde elas pertencem.

Colabora aí galera.


skills:

#41

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Não conseguir contatar os dois era um tiro no pé, só esperava que eles estivessem vivos ainda. Resolvi ir com o plano da Aurora novamente pois além ser uma ótima ideia, depois de sugerir com uma reação tão adorável não conseguia focar minha mente em mais nada. Fazia tempo que não entrava em uma reserva natural, a falta de florestas em Roma me deixava apenas com a opção de visitar a do acampamento grego ou nada. Eu particularmente preferia o nada.

Como um bom nova-iorquino não pude deixar de notar a semelhança com o Central Park, só que com muito mais terra. Não demorou muito para cairmos em uma armadilha, em poucos instantes vi Aurora presa em uma rede de cabeça pra baixo. Depois de dar uma olhada rapida e verificar que era apenas uma armadilha simples na qual Aurora conseguia sair sozinha facilmente me conti em soltar uma risada da situação, mas minha expressão se fecha quando vejo um rosto gigante surgir do meio das folhas. Pelo tamanho dos chifres da criatura devia ter algumas centenas de anos de idade e estava particularmente interessado em mim, além de carregar uma ninfa inconsciente e indefesa em sua mão.

- Parece que não vamos ter que procurar quem está sequestrando os seres da floresta, esse maldito veio direto pra gente. - Falo sentindo meu sangue ferver enquanto cerrava os punhos. Assim que percebo as raízes começarem a crescer ao meu redor simplesmente faço o que era mais instintivo: sair dali. Flexiono os joelhos concentrando nos musculos da perna e salto para a direção oposta ao monstro a uma altura que achasse razoavel para escapar das raízes.

Antes de aterrisar no chão procuro um galho de uma arvore robusta que aguentaria o meu peso e agarro sem hesitar, me pendurando ali pelo braço esquerdo como um macaco. Se não tivesse nenhum galho próximo o suficiente usaria o gancho da prótese para faze-lo, assim ficaria longe do alcance das raízes. Quando estivesse bem firme sem correr o risco de cair, dou uma ordem a Gungnir.

"Esteja preparado, se assim que cortar a armadilha ela cair, quero que pegue-a no ar e traga-a aqui pra árvore ao lado sem muita turbulência. Posso contar com você né, pivete ?" Dito isso inspiro fundo, invoco a espada longa da tatuagem segurando-a com a destra e aponto para o monstro, proferindo uma ameaça:

- Solte a ninfa AGORA e você não vai sair daqui muito machucado!


Nível 1 – Aura de Fogo: A fênix emana uma aura de calor, que é capaz de aquecer, mas também ferir caso a fênix se sinta em perigo ou irritada. A intensidade e alcance aumentam de acordo com o nível. (no caso pra não ferir ela)

Nível 2 – Contato Mental: Agora que a fênix atingiu a idade juvenil, seu dono é capaz de conversar com ela mentalmente. É preciso estar próximos um do outro para que o contato exista. A qualidade e alcance do contato aumentam com o nível da fênix, atingindo um nível de quilômetros de alcance.

Nível 2 – Voo: Agora a fênix aprendeu a voar, conseguindo percorrer grandes distancias com facilidade. Nesse nível, a ave é capaz de carregar até uma tonelada de peso. O limite de peso aumenta de acordo com o nível, chegando ao limite de 12 Toneladas. [1,25 Toneladas por nível]


Passivas:

#42

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Aurora, com a ajuda de George se livra até que rapidamente da armadilha. Ela então se foca em tentar ajudar Lorenzo, mas percebe que seu controle natural sobre as plantas ali parecia inutil. Não que a garota estivesse sem poderes ou algo do tipo, mas a natureza em si naquele lugar parecia estar intimamente ligada à presença daquele espírito. Logo, a filha de Ceres se dá conta de que não está lidando com uma criatura comum ou heroica como habitual.

Lorenzo por sua vez tenta saltar e trabalhar em conjunto com Gungnir, e consegue esquivar com um salto dos grandes galhos que o deixariam em uma situação complicada se o rodeassem, no entanto, inumeros cipós e vinhas interceptam o rapaz no ar e o arremessam com uma força descomunal para longe. O impacto do arremesso chegou a quebrar algumas árvores e Lorenzo chega a cuspir sangue e sentir uma forte dor nas costas devido a grande pancada.

O pretor ainda percebe que Gungnir não está na melhor das situações. A fênix de fogo possui um atributo naturalmente forte contra aquela vegetação, mas o espirito se encarregou de derruba-la e soterra-la tão rapido que as chamas do animal lendário começaram a esmaecer. Pela ligação com o animal, ele sabia que a fenix estava viva, mas em apuros.

O gigante então solta um grunhido e a terra começa a se mover ao seu redor. Raízes, cipós e plantas começam a aparecer ao redor dele e vão na direção dos dois semideuses na intenção de captura-los. Os dois percebem que é como se estivesse realmente lutando com uma floresta viva e full putassa.

#43

Ж Aurora

Ж Aurora
Filho(a) de Ceres
Filho(a) de Ceres
Sorrio feliz para George, aquele macaco já havia me salvado várias vezes e merecia recompensas. E um curso intensivo com filhos de Mercúrio/Hermes, era mais inteligente do que de fato parecia.

Segura nas minhas costas e não larga por nada, entendeu?

Entendi, tática padrão de proteção, vai fundo.

Sinto ele se enrolando de um jeito esquisito que só macacos conseguiam fazer e sem pensar duas vezes ativo meu modo topeira e abro a terra abaixo de mim, entrando na mesma e indo para longe dos cipós e plantas e raízes. Apesar de não conseguir controlá-los eu tinha noção de onde estariam e debaixo da terra era mais fácil de me mover. Vou criando um túnel a medida que caminho na direção da fênix de Lorenzo, quando sinto que estou perto dela falo mentalmente com a mesma.

Eu vou tentar criar uma abertura para você, assim que fizer, voa para o mais longe daqui, por favor. Seu elemento é perigoso para ele.

Assim que digo isso começo a moldar a terra e criar estacas na frente e atrás da mesma, o mais alto que pudesse sem me exaurir. A ideia era dar abertura para que ela pudesse sair dali e voar para longe. Em seguida iria caminhar até onde Lorenzo estava, ainda sem sair da terra, pensando em algum possível plano para aquilo. Eu nunca havia lutado contra a floresta, era estranho e anti natural. Eu poderia tentar conversar com a coisa mas não acho que ela esteja receptiva a isso.

Por fim, tento sentir nos arredores se toda a floresta era parte daquele ser ou apenas aquela parte específica.

Empatia Animal: Os guardiões conseguem conversar com os animais mentalmente. Isso não quer dizer que os mesmos irão obedecer as suas ordens. ( +5 CHA)

O enterrado [Inicial]: Quando em baixo da terra o filho de Plutão consegue ver e respirar naturalmente. E além disso, recebe uma regeneração de 10 pontos em HP e MP por turno abaixo da terra.

Sensibilidade Terrestre [Inicial]:O filho de Plutão é capas de “sentir” o terreno à sua volta, sabendo as propriedades da terra, passagens e túneis. A sensibilidade nesse nível se estende por uma área de até 5 metros de raio.

Um só com a terra: A afinidade dos filhos de Plutão com o elemento de seu pai é muito mais do que sangue. É parte de seu espírito, e ele controla ela como se a mesma vivesse para ele. (+12 WIS)

Sentidos Subterrâneos: Os filhos de Plutão sabem onde ficam as saídas e entradas de qualquer lugar subterrâneo. Sentindo com ainda mais precisão que seu radar tartárico qualquer presença. E ainda por cima, são beneficiados pelo solo. (+20 AGI, FOR e REFLEX; nessas condições)

Geocinese : Os filhos de Plutão possuem a habilidade de manipular a terra e derivados dela, como materiais preciosos (ouro, joias, prata e etc...), podendo usar a terra pra prender oponentes ou moldá-la para outras coisas, erguer objetos de metal e em niveis maiores até mesmo aquecê-los ou moldá-los como faz com a terra. O uso dessa habilidade consome pelo menos 20 pontos de energia à 100 e podem acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma pequena segurar um objeto, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

#44

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Limpo o sangue da boca com a mão e junto saliva para cuspir o restante. Que poder! Quase não precisou mexer o dedo pra me mandar pelos ares e foram necessarias no mínimo três árvores para me parar. Além de provavelmente ter uma força física descomunal agora tinha certeza que seu poder mágico era ainda maior. Senti de longe o desespero de Gungnir e apesar de não querer enfrentar um ser da natureza tão forte no meio da floresta, ele tinha ido longe demais. Todos os meus atos a partir de agora seriam em legítima defesa, ou seja, podia me soltar um pouquinho.

"Gungnir, siga os comandos de Aurora por enquanto. Eu vou cuidar do grandalhão." Mandei em uma mensagem telepática. Conhecendo a garota sabia que ela não conseguiria ver um animal tão lindo em apuros e não usar toda a sua força para ajuda-lo. Percebo uma variedade de plantas vindo na minha direção e me levanto testando meus movimentos - para sentir caso algo esteja quebrado - e antes que pudessem chegar perto demais, começo a correr novamente na direção do grandalhão.

Em movimento teria um pouco de tempo para pensar. Ele tem poder suficiente para controlar a natureza como plantas, cipós e raízes, talvez as árvores sejam as únicas que fugiam da regra. Logo usar o ambiente ao meu favor estava fora de questão e precisava ter o triplo de atenção aos movimentos do meu oponente em si e em basicamente tudo ao redor. Sendo assim não podia ser negligente e qualquer coisa que se movesse ou fizesse qualquer som em um raio de um metro e meio a partir de mim seria cortado imediatamente com um ataque rápido da espada.

Em uma batalha em que não se sabe nada sobre o oponente, o melhor que se pode fazer é criar teorias e testa-las até achar um brecha ou morrer tentando. Primeiro, ataques a distância seriam mais eficientes ? Segundo, ele precisava ter o alvo em seu campo de visão ou conseguia senti-lo atraves do contato com a terra ?

Iria testar as duas teorias ao mesmo tempo. Ao chegar no mínimo a 10 metros de distancia, invoco uma besta composta na mão esquerda usando [Chamado da Guerra II] e atiro mirando o olho esquerdo do ser. Em seguida me movimento para dentro da floresta naquela direção tentando sair do campo de visão dele. Em momento nenhum ficaria parado e estaria sempre atento as plantas malditas que tentavam me agarrar saltando por cima delas ou cortando-as ao meio.

Passivas:

Ativa:

#45

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O combate prossegue e Aurora vira uma rata de bueiro terrestre. Ela entra debaixo da terra controlando o solo com sua geocinese e percebe que as raízes evitavam ataca-la ali, facilitando seu trabalho. Era como se o espírito tivesse um controle maior sobre as plantas que estivessem na superficie, dentro de seu campo de visão. Já aquelas raízes do subsolo estavam em um estado mais equilibrado no quesito controle. Dessa forma, Aurora é capaz de transitar debaixo da terra em segurança, mas sabe que se qualquer planta sua emergir, ela perderá o controle numa disputa mágica com o espirito.

Felizmente, seu plano naquele momento não era exatamente um combate e sim salvar a fenix de Lonzo, que não é capaz de conversar mentalmente com Aurora, mas sabe que deve seguir as instruções da filha de Ceres não só para sobreviver, mas também porque seu mestre lhe ordenou a faze-lo.

Em alguns instantes, estacas de terra emergem e ajudam Gungnir a escapar. Ela rapidamente alça voo, ainda desengonçada por conta da grande quantidade de terra em seu corpo, mas agora está a uma altura segura para não ser atingida por cipós. Aurora continua enterrada.

Enquanto isso, Lorenzo usa sua habilidade de ataque para invocar uma besta de alta precisão para um disparo. O projétil voa no olho da criatura e o filho de Marte vê seiva escorrendo no lugar de sangue. No entanto, não era bem algo que ele podia comemorar. O espírito simplesmente arranca o próprio olho com o projétil da besta encravado e o joga na terra e Lorenzo vê ao longe, pequenas raízes se movendo no lugar do ferimento. Era como se a criatura estivesse se regenerando.

Lorenzo por hora corre desesperadamente pela floresta para escapar dos cipós e tremores que são gerados contra ele. O filho de Marte percebe que depois que perdeu um olho, a velocidade e força dos golpes diminuiu um pouco. Não deixavam de ser perigosos, mas pelo menos eram esquiváveis, e em um dado momento, ele recebe uma mensagem de Gungnir, que diz que mais duas presenças estão na floresta, mas não sabe exatamente onde. Era como se estivessem apenas assistindo ao combate escondidos em meio a toda aquela mata e a fênix não era capaz de enxergar devido a grande área verde que se estendia.

#46

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Não tinha a menor dúvida de que Aurora conseguiria, mas mesmo assim ver Gungnir alçar voo era um alivio. Dava pra perceber de longe que ele é extremamente leal e tem o espírito de um grande guerreiro, fatos esses que me deixavam orgulhoso de adota-lo. Depois de alcançar uma altura segura e mais alguns segundos de combate, recebo a informação que haviam mais dois seres escondidos na floresta, nos observando.

"Em que direção ?" Perguntei mesmo sabendo que não teria uma abertura para lidar com eles agora. Por hora, teria que aceitar ser observado e focar a minha atenção no espírito. "Continue monitorando e me avise de qualquer mudança."

Mesmo acertando em cheio o olho do ser, vi que a minha primeira teoria era falsa. Talvez funcionasse se eu tivesse uma quantidade e habilidade suficientes para causar grandes danos de uma vez, senão ele apenas iria usar aquela regeneração brutal para evitar ser retalhado. Porém não podia apenas acerta-lo com o meu ataque mais poderoso no momento já que a ninfa em suas mãos também tomaria uma grande parte do impacto.

Por um outro lado, parece que a segunda teoria tinha se provado verdadeira. Depois de arrancar seu olho os cipós pareciam mais lentos e prevísiveis, assim como os tremores, o que dava a entender que havia uma relação entre a eficiência dos seus golpes e a permanência do alvo no seu campo de visão. Por isso tinha que aproveitar enquanto seu olho ainda não tinha se regenerado por completo para fazer o meu movimento.

Continuo correndo pela floresta em velocidade máxima, desviando dos cipós e saltando por cima dos tremores até completar um semicirculo. Quando estivesse por trás do espírito uso [Focar Energia] para acumular o máximo de força possível nas duas pernas e flexionando levemente os joelhos salto mirando o braço que segurava a ninfa. Acreditava que essa brusca potência adicional seria o suficiente para supreender as suas defesas enquanto me aproximava.

Invoco a montante no último segundo, segurando-a com as duas mãos enquanto usava a força do meu core para girar no ar, desferindo um golpe potente um pouco acima da junta do cotovelo. Aterrisso soltando a arma e cravando meu pé esquerdo no chão enquanto aproveito o impulso descrevendo uma meia-lua com a perna direita, criando um ultimo giro mais controlado. Por fim uso a energia que ainda restava em minhas pernas para pular novamente, desta vez em direção a ninfa visando agarra-la e desaparecer na floresta logo em seguida pelo mesmo lugar que viera.


- Espada da Vingança [Montante][Vingança Gélida][Tatuagem] - 5 - Uma espada gigante e pesada com 1,5 metros de lâmina e aproximadamente 25cm de cabo, criada a partir da junção mágica entre o sangue de uma divindade e a espada de um Guardião caído. Se atingir o mesmo inimigo 5 vezes, pode conjurar um disparo mágico [Inicial] por 10 pontos de energia OU um disparo mágico [Gélido][Inicial] por 20. Somente Lorenzo Muller poderá empunha-la. [Efeito ESTÉTICO] Dizem que a parte plana da arma absorve a alma daqueles que possuem a vida ceifada por ela, fazendo com que tais almas lutem pra escapar de sua prisão, soltando gritos de desespero. Quando se ativa o elemento gélido, tais almas adquirem um tom azulado e ficam ainda mais eufóricas
Aparência: https://i.pinimg.com/564x/af/17/65/af176542ee04ddf5f47296822816b47b.jpg



Passivas:

Ativa:


#47

Ж Aurora

Ж Aurora
Filho(a) de Ceres
Filho(a) de Ceres
Continuo me movimentando, dessa vez em direção a criatura da natureza que aparentava ser maligna, meu foco agora era salvar a ninfa das garras daquela coisa. Me encaminho até estar abaixo e atrás da criatura e faço a terra abaixo dele se abrir aos poucos, não precisava afundar ele, só precisava de alguns centímetros mais baixo e em seguida moldo duas mãos de terra as manipulando para segurar uma ou se possível as duas pernas da criatura e em seguida saio do modo topeira, emergindo até a superfície e invocando minha foice de minha tatuagem, tentando desferir um golpe flamejante na perna da coisa de forma a debilita-lo pelo menos um pouco de suas movimentações.

Não sabia o que esperar de Lorenzo, mas uma certeza eu tinha: ele iria para cima da criatura sem hesitar, dessa forma recuo após tentar acertar a coisa e tento me localizar da situação no campo de batalha, pronta para desviar/pular/me camuflar em meio a natureza para não ser pega pelos cipós que a coisa soltava.

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Tatuagem Romana {Uma plantinha} Foice Curta [Palma da mão esquerda] [Bronze Celestial][Flamejante][H+])

#48

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Estão nas laterais. Um pelo Leste e outro pelo Oeste. Não consigo identificar a distancia porque essa floresta tem muitas outras presenças pequenas e eles se movem rápido.

À sua maneira, os semideuses sacam suas armas e bolam suas estratégias. Lorenzo é o primeiro. O filho de Marte fica confiante porque se desvia de alguns cipós e raízes e não demora para tentar fazer o que sabe de melhor: Atacar. Seu objetivo inicial era tirar a ninfa das mãos daquela coisa. O rapaz move-se rapidamente e evitando ataques até fazer um semicirculo pela floresta ao mesmo tempo que se aproximava. No momento mais oportuno ele invoca sua montante e mira no que seria o cotovelo da criatura.

Paraleo a isso, Aurora usa seu controle de terra para tentar desestabilizar a criatura, invocando mãos de terra para segurar os pés da criatura, o que não surte lá muito efeito, uma vez que o monstro tem um dominio elementar mais forte que o da semideusa quando se trata do que está na superficie. Além disso, as mãos improvisadas de alguém que estava no subsolo não teriam toda a precisão necessária para prender uma criatura daquela magnitude.

Quando Aurora Emerge, seus olhos veem uma cena muito rápida acontecer.

A espada de Lorenzo se choca contra as cascas e galhos do braço da criatura e logo Lorenzo percebe que aquele corpo, apesar de ser o de um ent, não era feito de madeira comum. Um monstro ancião como aquele era detentor de uma resistencia anormal Azar o dele por subestimar um monstro mítico. A espada fica cravada no braço do monstro, que o balança e faz Lorenzo ser atirado ao chão, no mesmo momento em que Aurora usa sua foice para tentar cortar a perna da criatura.

Diferente da espada, a foice tem mais eficiencia por estar envolvida com a magia elemental do fogo. A criatura urra e chega a quase se desequilibrar, passando a colocar mais força na perna intacta para se manter de pé. No entanto, Lorenzo cai em cima de Aurora e George, que é esmagado pelo pretor e fica inconsciente. Parece que o macaquinho não aguentou aquela pressão.

O monstro não perde tempo e urra, começando a criar uma nova prisão de raízes ao redor de Aurora e Lorenzo, que deveriam se mover rápido se não quiserem ser presos.

#49

Ж Aurora

Ж Aurora
Filho(a) de Ceres
Filho(a) de Ceres
Tudo acontece rápido demais para que meu cérebro consiga acompanhar cada passo, tudo que eu sabia era que em um momento eu estava relativamente feliz por ter conseguido acertar uma parte da criatura e deixá-la levemente desestabilizada e no minuto seguinte tudo que eu sentia era desespero. Apesar de ver o corpo de Lorenzo vindo para cima como uma fucking bala de canhão não consegui sair a tempo e George é quem acaba pagando o pato por minha decisão.

- GEORGE! GEORGE! - Abraço o macaquinho mais apertado, tentando escutar seu coração e sua respiração. E somente quando ouço a batida leve e fraca o meu próprio quase para de alívio. Me desculpa amiguinho. George estava comigo desde que era menor do que minhas mãos e eu simplesmente não conseguia acalmar meu coração por ter machucado um ser tão inocente e puro, o pego com o braço esquerdo, o segurando firme e transmuto meu relógio em meu escudo padrão, deixando-o apoiado e protegido ao mesmo tempo.

- Se você tiver alguma arma flamejante, elas funcionarão melhor contra esse tipo de criatura. Vou continuar tentando debilitar ele e salvar a ninfa, faça o possível para finalizar ele. - Digo para Lorenzo e novamente volto para debaixo da terra fugindo das raízes que subiam a nossa volta, tomo uma poção mítica e me preparo novamente para me erguer e tentar outro corte, dessa vez no braço em que ele portava a jovem ninfa desmaiada, na intenção de que ele a deixe cair e eu possa levá-la para a terra e transportá-la para longe.



Obs: Passivas anteriores de Pã.

#50

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