Enzo ordena os corvos, que se lançam em direção ao leão e são ignorados enquanto queimam nas chamas que tse espalham pelas moitas e copas de árvores.
O leão revela por que havia encolhido e salta como um gato. Mais veloz e mais leve do que deveria ser com aquele tamanho, ele cruza o ar, saindo do meio das chamas e se livrando delas com o vento, indo em direção a Enzo. Ainda assim, o arqueiro responde em igual velocidade, disparando uma rajada de flechas solares que zunem no ar acompanhando o movimento do leão. Duas se prendem entre seus dentes, outras duas destroem sua lingua no interior da boca. Uma terceira conseguiu penetrar a minúscula fenda que deixava aberta em seu olho direito, e isso que salvou a vida do garoto. A fera ataca o ar, errando-o enquanto urge de dor. Seu corpo peado porem se bate contra o semideus, que é jogado contra o chão com violência, rolando pra logne enquanto a fera também cai desajeitada, derrubando uma meia dúzia de árvores.
O leão ruge de dor entre os dentes, relutante em abrí-los. Sangue dourado escorre dos cantos de sua boca e de seu olho esquerdo, onde uma flecha do sol ainda brilha. O outro olho parece brilhar ardendo em chamas pela pequena abertura que ele deixava visível enquanto olhava para o filho de Apolo com o cenho francido, apenas a ponta dos dentes à mostra e as orelhas abaixadas em contrariação. Ele balança a cabeça, parecendo desorientado pela perda de seu olho, e caminha em zigue-zague.
Enzo estpa dolorido e também levemente desorientado. Certamente tinha fraturado algumas costelas nas costas e seu braço estava inchando, embora ainda pudesse atirar com 80% da força e velocidade que tinha. 8 metros separam-no da fera, que parece reunir força e coragem para voltar a atacá-lo, agora demonstrando cautela.
O leão revela por que havia encolhido e salta como um gato. Mais veloz e mais leve do que deveria ser com aquele tamanho, ele cruza o ar, saindo do meio das chamas e se livrando delas com o vento, indo em direção a Enzo. Ainda assim, o arqueiro responde em igual velocidade, disparando uma rajada de flechas solares que zunem no ar acompanhando o movimento do leão. Duas se prendem entre seus dentes, outras duas destroem sua lingua no interior da boca. Uma terceira conseguiu penetrar a minúscula fenda que deixava aberta em seu olho direito, e isso que salvou a vida do garoto. A fera ataca o ar, errando-o enquanto urge de dor. Seu corpo peado porem se bate contra o semideus, que é jogado contra o chão com violência, rolando pra logne enquanto a fera também cai desajeitada, derrubando uma meia dúzia de árvores.
O leão ruge de dor entre os dentes, relutante em abrí-los. Sangue dourado escorre dos cantos de sua boca e de seu olho esquerdo, onde uma flecha do sol ainda brilha. O outro olho parece brilhar ardendo em chamas pela pequena abertura que ele deixava visível enquanto olhava para o filho de Apolo com o cenho francido, apenas a ponta dos dentes à mostra e as orelhas abaixadas em contrariação. Ele balança a cabeça, parecendo desorientado pela perda de seu olho, e caminha em zigue-zague.
Enzo estpa dolorido e também levemente desorientado. Certamente tinha fraturado algumas costelas nas costas e seu braço estava inchando, embora ainda pudesse atirar com 80% da força e velocidade que tinha. 8 metros separam-no da fera, que parece reunir força e coragem para voltar a atacá-lo, agora demonstrando cautela.