Eu via o desenrolar da luta e a cada situação que se passava ali eu sabia que meu fim se aproximava, pois haviam ainda dois monstros para enfrentar e sinceramente era uma luta muito complicada para lidar sozinho ali, não podia mais fazer cagadas ou burrices, como abandonar minha única arma utilizável em campo, lógico que tinha minha espada, mas não era bom com ela como os outros semideuses.

Antes de quebrar a pilastra atrás de mim bolo um plano meio maluco, mas teria que ser funcional, pois ou funcionava ou eu acabaria me matando de tanto gastar minhas energias fora, eu estava ficando com ódio de elfos e de tudo ao meu redor, cada segundo que passava eu tentava manter um olhar mais crítico para a situação atual, o monstro estava em cima de mim, vendo meu clone novamente e sabendo qual seria o verdadeiro, eu não tinha muitas opções no momento, além de ter sido acertado pelos escombros, olho rapidamente para o meu clone e sorrio com ódio no olhar, faria minha estratégia dar certo, custe o que custar.

Tentaria pular para frente em diagonal, sabendo que o monstro provavelmente ainda estaria ali, já não podia dar o mole do mesmo jeito, então faria uma adaga das sombras na mão de meu clone e faria gesto de arremesso para que ele tentasse lançar a mesma sobre o monstro, se der certo pego minha adaga em mãos e tentaria rolar tentando parar na diagonal da perna do monstro, visando tentar desferir um golpe cortante na mesma se possível, caso não de certo ou algo maior me impeça de fazer isso, recuaria e com pulos, rolamentos e outros movimentos corporais para me defender do elfo, não tentaria fazer um movimento em que fosse dar merda para mim ou me causar muitos ferimentos graves, então caso isso for acontecer no meu ponto analítico, não realizaria o rolamento para atacar e sim apenas me defender e ganhar mais distância do elfo, pois distância seria crucial para mim ali.

Passivas:

Ativas:

Não era tão fácil ser um semideus, você se cansa, você literalmente da a sua vida para apenas viver, temos que estudar, lutar, fazer oferendas e ajudar a humanidade de uma forma onde nem mesmo elas sabem que está sendo ajudada, humanos, monstros, deuses e até mesmo criaturas e semideuses, vão para o inferno, por mais tempo que seja que estou nessa de lutar e ajudar a matar monstros, ser caçado vivo, perder a mãe, e tantas outras coisas que acontecerá comigo, a única coisa que podia sentir naquele momento era ódio, ódio de ser filho de um deus e ter que viver essa merda toda, não via propósito em estar ali, havia ficado cansativo para mim, só queria apenas minha paz, mas tinha de ser mais forte, não porque eu quero, mas sim porque é necessário.

Meu ataque por sua vez da certo, menos o do meu clone que acaba perdendo sua arma,mas bem não importava mais o que fizesse eu tinha de matar eles logo, já estava começando a ficar com sono, que só não me levará de vez, pela força do ódio que eu estava, já não estava agindo mais com o mesmo aspecto de antes, estava ali apenas para espalhar o caos e dar aos espectadores o que eles queriam ver, como se tudo que eu fizesse fosse apenas para isso, para mim eu estava ali para ganhar poder e conhecimento e despejar minha raiva em algo ou alguém, deixaria meu sono de lado e começaria novamente meus movimentos.

Esticaria minhas mãos para cima enquanto fico distante do monstro, prestando atenção se não jogara nenhum bola de luz em mim e em meu clone e com as mãos para cima, faria alguns espinhos em forma de sombras(uns 5, não muito grande de mais ou menos 10 cms cada) em cima do mesmo e sorria falando para o mesmo:

- Sua alma será minha, infeliz. - diria descendo minha mão com tudo jogando os espinhos nele, visando tentar acertar a cabeça e os ombros do mesmo e caso finalize o mesmo tentaria pegar a alma dele deixando todo meu sono de lado e usando a energia que tinha para usar meu diamante de almas e sugar toda a energia das almas para ele. Caso não mate, apenas ficaria longe e tentando deixar o sono de lado e sem esboçar isso para o mesmo, apenas continuaria focado tentando desviar de qualquer coisa que o mesmo fizesse.

Passivas:

Ativas:

Ativa situacional:

[size=42]O semideus estava sentindo o sono de forma forte, mas ficou atento com o seu comportamento, manteve a distância da forma que possível, mas tentou focar em matar o inimigo de forma mais rápido possível.[/size]


[size=42]Usando o seu clone como distração, ele canaliza a sombra no ar e o focaliza com o levantar da sua mão, criando cinco projéteis afiados tendo uns 10 cm cada um.[/size]


[size=42]Focando toda a sua força, ele lança suas criações contra o corpo do elfo negro, acertando dois deles um pouco acima da clavícula e cabeça, seu corpo estava praticamente estirado no chão, ele ficou deitado e machucado pelas sombras dos inimigos.[/size]


[size=42]O elfo negro se debatia como podia e ficava tentando encontrar um jeito de revidar e lutar, mas estava acabado para ele, o primeiro inimigo perdeu para o semideus.[/size]

Você alguma fez ja se sentiu aprisionado ou como qualquer lugar que fosse não se encaixasse ali? É como se faltasse algo, uma coisa para te completar, algo que você não sabe o que é e busca pela forma mais doentia para se preencher, bom o meu prazer? O que eu buscava? Glória? Poder? Fama? Não, apenas a morte, esse era o meu objetivo, não tinha desvios ou contrapontos, não existe um porém para aqui que eu procuro, aquilo que eu mais procurava é aquilo que sempre estivera ao meu lado, a bela e a própria morte, mas não necessariamente morrer, digo conhecer os fundamentos da mesmas, matar, não por poder e sim apenas para meu divertimento.

- Agonizando no chão elfo? - dou uma risada em exclamação bem alta colocando minha mão sobre a testa e mesmo rindo ficando de olho no monstro, volto a falar - Pois é, você já viu o inferno? Não? Conhecera o mesmo em breve, então não se preocupe, meu pai vai ser bem receptivo com você, tá bem? - pego meu diamante na mão e observo o mesmo. identificando ali onde seria aprisionada tais almas, era conveniente para mim lembrar das almas aprisionadas ali, eu realmente nunca estava sozinho naquela situação ou em qualquer outra, eu também tinha as sombras ao meu lado e aonde quer que eu vá, sempre terá sombras e morte.

Invocaria em minha mão um tipo de espinho afiado com uns 20 cm (levando em conta que 5 com 10 cm gastou 40, tendo isso em base acho que seria possível criar sem gastar uma quant enorme de energia), tentaria correr em zigue-zague caso o mesmo se levante, visando não ser atingido ou algo do tipo pelo monstro, caso ele tente algum tipo de ataque recuaria arremessando meu espinho das sombras sobre o mesmo, visando acertar algum ponto vital do monstro ou algo pra finalizar, se o mesmo não tiver forças nem para retrucar ou me bater de volta, tento fnalizar com cuidado para não dar mais dano e visando pegar sua alma se o mesmo morrer, junto com minha adaga.

Ativas:

Passivas:

O semideus viu que conseguiu vencer, claro, o seu inimigo, o elfo negro, no chão e impossibilitado para continuar a sua batalha contra o kirves, a única coisa que poderia fazer era ficar se debatendo feito um animal que estava preso em sua armadilha.

O desdém do kirves com o inimigo era claro, seu sorriso diabólico e sua falta de compaixão era evidente a todos na arena, inclusive para os outros dois combatentes que iriam lutar contra ele.

Com um golpe de sua adaga ele elimina seu inimigo e termina sua primeira rodada.

Naquele momento, foi dado um tempo, um Momento de 10min para ele poder respirar um pouco, os portões estacam fechados e parecia que não iria abrir tão cedo, mas pelo menos pôde respirar naquela sua primeira luta.

Era evidente a minha primeira vitória, mas claro, ainda haviam monstros na arena, não era ali que terminava aquela luta. Suspiro e respiro fundo, ja que era meu tempo de aliviar o acumulo de ódio e cansaço me recomponho tentando alongar um pouco os músculos e então antes que fosse liberado o monstro, levo minha mão em minha testa, com meu clone ao lado e começava a gargalhar falando:

- Você me deu trabalho... - Volto a rir e termino a fala. - Mas isso ainda não acabou.

Tiro minha mão, erguendo minhas sobrancelhas e encarando os dois restantes ali, bem não sabia quando viriam me atacar nem como ou onde, quando seria feita a liberação do monstro ou dos monstros, estava ali parado na arena apenas eu e meu clone, começo a andar de um lado para o outro, impaciente e na intenção de confundir o meu eu verdadeiro do meu eu real para os monstros, tinha que me manter atento, ali ainda era um campo de batalha e a mesma não havia acabado.

Manteria meu olhar fixo nos monstros e esperaria a liberação dos mesmos para me defender e manter distância, caso tentem algum tipo de arremesso ou ataque a distância, me manteria focado em desviar dos ataques e ficar atento para o tipo de habilidades que os mesmos possuíam, afinal enfrentei apenas um e não todos deles.

Passivas:

No momento em que sua vitória foi declarada, o semideus ria em sua forma mais devassa, mostrando sua indiferença com o seu inimigo, e quase recuperado da primeira luta contra o primeiro dos três que estão na sua lista para matar naquela arena.

O que ele não contava era a mudança de cenário, enquanto ele caminhava por ali e por lá, ele começava a ouvir o som de algo se rastejando pelo chão da arena, algo que parecia que alguém ficava se rastejando de baixo da terra como uma cobra e quando ele fica olhando atentamente, ele viu uma rachadura pequena e lá, quando estava lutando para sair, uma copa pequininha de uma árvore cresce e  um minuto de silêncio se estaura no momento.

Quando menos percebeu, aquela pequena arvorizinha se lança pra cima e um enorme pinheiro cresce no local, sucessivos brotos apareciam e viravam grandes arvores cobrindo toda a arena, as pilastras se quebravam e sumiam diante dessa floresta criada.

Claro, que aua corrida seria para evitar seus machucados, imagina, a luta nem começar e já ter um braço ou perna quebrada, obviamente ele não tinha tido sequer um arranhão, mas quando o silêncio de que aquela floresta dava mostrando que tinha terminado de mudar a arena de combate dele, fez perceber que a elfa negra tinha desaparecido das correntes, tendo só o movimento do metal tocando nas paredes que prendiam-na

Em uma mudança drástica de ambiente, me pego desviando de todos, não sabia se por sorte ou por mera habilidade, mas o lugar que antes tinha pilastras e uma ambientação diferente, agora se enchia em árvores dando início ali a uma floresta gigante de pinheiros, bem tal como era ruim para minha visualização, talvez não fosse tanto, pelo fato de ter mais sombras e o ambiente mais adequado para a luta em si.

Começo a projetar alguns olhos em sombras e tento espalhar os mesmos em alguns cantos daquela floresta, claro que teria a chance de ser visto ou atacado pela mesma, mas ficaria na defensiva contando com que as sombras me ajudassem a localizar onde viera o ataque, tentaria me adaptar ao ambiente, e ao local onde estava, contando com minha agilidade para desviar de ataques e contando com meu clone ainda vivo para confundir a cabeça da mulher entre qual era eu, se eu a encontrasse enquanto espalhava meus olhos no local, ficaria em uma postura defensiva tentando desviar dos ataques da mesma com meu corpo e sempre prestando atenção aonde iria pular ou me mover para não trupicar e acabar perdendo a luta.


passivas:

Nível 1 – Herança do Rei [Inicial]: Como todo bom filho de Hades, o sangue do rei do submundo corre em suas veias, garantindo-lhe características bem peculiares. Os filhos de Hades possuem uma aparência quase doentia, com pele pálida e um olhar geralmente morto. São capazes de enxergar no escuro tão bem quanto se fosse dia, e conseguem sentir a presença de espíritos nos arredores, bem como interagir com eles.

Nível 1 - Elo da Morte: As forças da Morte e do Sono são deveras semelhantes e seus planos, gêmeos. Para os filhos de Hades, herdeiros de grande influência sobre a Morte, o Sono também está apenas a um passo de distância, de forma que quanto mais usam seus poderes mais se sentirão sonolentos. [Se usarem demais suas forças, sobretudo com habilidades além de seu limite, o semideus começa a perder uma % de VONT por rodada que usar mana, a critério do narrador. Apenas em lutas exaustivas ou com abuso de energia]. Esta ligação, porém, também permite que viajem facilmente através do plano dos sonhos quando estiverem dormindo ou em transe, realizando uma espécie de projeção astral até o sonhos dos outros ou lugares conhecidos - funciona bem sobretudo pelo submundo.

Nível 2 – Príncipe dos Mortos: Todo e qualquer tipo de espírito ou criatura do submundo será capaz de reconhecer o Príncipe do Submundo, eles reconhecem a aura do filho de Hades e através de sua força (WIS) eles podem ou não o respeita como tal. Dependendo de sua força eles podem o desafiar, bem como prestar-lhes serviço. Acima de 650 WIS os mortos e qualquer criatura nefasta nascida da escuridão do mundo inferior irá respeitar e obedecer o filho de Hades, curvando-se diante do Herdeiro do submundo. Mesmo os monstros o reconhecerão, e os mais fracos, desde que já tenham provado o horror do tártaro, poderão obedecê-lo.

Nível 3 - Perícia do Styx [Inicial]: Confere o nível [Inicial] para a perícia com armas feitas inteiramente de ferro estígio. Não permite que o herói treine suas outras perícias.

Nível 4 – Regeneração sombria [Inicial]: Quando estiver em um ambiente completamente desprovido de Luz, o filho de Hades terá suas forças renovadas, regenerando 5% pontos de Vida e Energia. Em ambientes escuros, porém não completamente (à noite, apenas sob a luz de uma tocha, etc), recuperará apenas 2%.

Nível 5 – Passo Oculto: O corpo dos filhos de Hades podem se fundir às sombras, tornando-os parte delas e permitindo que se camuflem, passando despercebido pelas pessoas, seres e semideuses. O poder dessa habilidade é equivalente ao WIS, sendo assim quanto mais forte melhor ele passará despercebido, bem como terão mais agilidade ao se mover pelas sombras. Quando estiver nas sombras ganha 5% do WIS como bônus em AGI.

Nível 6 – Afinidade das Trevas: As sombras dos filhos de Hades são mais intensas que as demais, bem como possuem uma afinidade maior com seu dono, permitindo que sejam controladas com mais força e precisão que as sombras ambientes. Essa habilidade permite que o filho de Hades utilize a sua sombra nas habilidades ativas

Ativas para criar o olho de sombra:

Nível 1 – Umbracinese: Os filhos de Hades possuem a habilidade de controlar as sombras de acordo com a sua WIS vezes 1,5. Podem moldá-las ou desgrudá-las das superfícies, usando-as para erguer pequenos objetos até moldar as sombras em objetos sólidos, aprisionar alguns inimigos dentre outros. O uso dessa habilidade consome pelo menos 20 pontos de energia à 100 e podem acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma pequena segurar um objeto, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.