O membro 'Gustav Lorenzo' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

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'1d10' :

Resultado : 7

Meu corpo tremia de dor e eu não poderia negar que se não fosse pela ajuda do filho romano, eu talvez estivesse ainda mais em perigo de tudo aquela situação, meu corpo doia tanto que eu não sabia se eu sairia daquela situação viva, mas consegui tomar tanto a minha ambrosia e o nectar para poder melhorar meu processo de cura, aproveito da também das minhas habilidades regenerativas que a noite me dava, mesmo que seja um pouco, era a minha única chance de melhora.

Com a minha dor, eu tentava ficar ainda mais atenta, a dor me fazia tremer, mas o medo de ser atacada queria me por mais atenta, caso eu sentisse a explosão de poder da raposa e visse que o velocista ia sair dali, eu segurava o seu braço mais forte que eu podia e como se tivesse em devaneio, eu implorava:

-não vá, espera.... Espera... É muito... Muito... É muito perigoso agora, espera.... Espera diminuir... Espera diminuir o poder dela....

Implorava como uma louca desorientada, focando em segurar seu braço para garantir sua segurança e não queria que o meu SALVADOR MORRESSE ATOAAA.

Caso eu sinta que o ataque da raposa se dissipasse e não colocasse ele em perigo, eu soltaria o seu braço ficaria encolhida e escondida até que meu corpo se recuperasse dos danos sofridos.

Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Hécate possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.

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O membro 'Ariel' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

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'1d10' :

Resultado : 7

Que rabos incômodos. Crescem toda hora, pra qualquer lugar e ainda viram pets de fogo. Felizmente consegui me defender do ataque e minha reação é voltar imediatamente pra batalha. Vejo que a criatura se moveu para um pouco longe, o que pra mim, é um ponto positivo, pois como não consegui executar meu ataque, posso tentar repeti-lo de uma distância mais segura.

Ativo meu colar da tempestade e lanço um Lighting Bolt nas costas dela, aproveitando que ela parece distraída ou se carregando. Aproveito ainda a distância para voar e me mover, usando meu escudo para me defender se necessário.

Colar da Tempestade: A cada habilidade usada pelo filho de Júpiter, o anel ganha uma carga. Quando atinge 3 cargas, a próxima habilidade usada não terá custo de Mana

Nível 4 - Lightning Bolt: Caso esteja em seu modo eletrizado, o semideus poderá apontar para um alvo (local, criatura, objeto...) e lançar um relâmpago para atingi-lo. O uso desta Habilidade requer 20 pontos de energia e fará com que o filho de Zeus saia de seu modo eletrizado. A força do raio será maior de acordo com nível da eletrocinese do usuário.

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O membro '♕ Maya' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

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'1d10' :

Resultado : 8

Estava pronto para alçar vôo novamente na direção da raposa, mas a semideusa da magia me segurou pelo braço e, naquele mesmo instante, não pude deixar de estranhar seu gesto. Preocupada comigo ou consigo mesma? Definitivamente a segunda opção, mas ela estava realmente muito ferrada pra largar ali sozinha.

— Olha, você até que é bonitinha, mas a gente precisa matar a raposa antes que os outros acabem igual você.

Não deixei de franzir o cenho ao dizer que ela era bonitinha, absolutamente ninguém era bonito depois de quase virar um pedaço de carvão, ela até emanava um forte cheiro de churrasco...por incrível que pareça, carne humana não tem um cheiro bom na grelha. De qualquer forma me posicionei ali, esperando que ela estivesse recuperada; se um golpe viesse em nossa direção, iria retirar ela dali o mais rápido possível, mas sem me distanciar muito do combate pra não demorar tanto quando fosse voltar.

[Eu perdi o post uma vez e refiz sem paciência  Vocês que lutem]

A raposa agita suas caldas repentina e violentamente. Os filetes enormes de fogo se agitam no ar destruindo as poucas árvores e pedras que restavam ao redor, como se fosse um liquidificador GGG. Mas a raposa parecia estar meio azarada, pois suas caudas erram a maioria dos campistas, mesmo que por pouco. Mas os destroços flamejantes e as brasas levantadas são suficientes para causar danos aos pivetes, exceto gustav e Henry, que está no alto [-20HP].

Ariel reage atacando com a própria chuva, que se torna uma tempestade de lamínulas sobre a fera. O gelo se torna água antes de alcançar a raposa, mas ainda consegue penetrar seu pelo em alguns pontos, embora uma parte fosse barrada ou desviada pelo tornado de caudas à sua volta. Ainda assim as que acertam borbulham e evaporam deixando apenas uma ferida no lugar.

Louis não consegue reagir e a raposa gruda nele, saltando e mordendo seu ombro. Mas o que realmente lhe causa dano é a rabada que o acertou pelas costas lançando-o com violência contra o chão [-60 de Dano]. A raposa de uma cauda se prepara para avançar nele de novo.

Melina passa pela mesma situação, sendo atingida com força pelas patas da raposa de uma cauda e esmagada contra o chão por um golpe de cauda da raposa gigante.

Hilda e Cris ficam parados. A pele da garota volta a se reconstituir, soltando uma leve fumaça incolor enquanto a garota sente um misto de coceira e dor.

O que por fim para o ataque desenfreado da raposa é o relâmpago duplo que estoura contra ela. Um deles azul como deveria ser, mas o outro emitia uma intensa luz dourada. Ambos atingem-na por cima, fazendo as caudas da raposa pararem no ar e uma implosão dourada a fez arquear as costas, as patas duras contra o chão, os dentes trincados com a força da eletricidade. Em suas costas, o pêlo estava negro e queimado pela eletricidade e pelas chamas sagradas, e sangue dourado escorria das feridas.

A raposa move a única coisa que conseguia naquele momento; seus olhos. Eles fitam a dupla de filhos de Zeus com ódio imensurável.Suas garras se fincam no solo enquanto ela se encolhe tentando mexer-se corretamente, mas ainda incapaz. As caudas, que flutuavam no ar paralisadas, aos poucos começam a diminuir de tamanho; mas duas delas desaparecem em labaredas.