Eu finalmente recobrava meus sentidos pelo néctar e ambrosia que ingeri e tive ajuda do Cris e sua grande velocidade, mas ainda tinha algo para ele fazer, então eu o olho e digo para me deixar.

-Corra e vá em direção a raposa, corra tão rápido que ela não vai perceber sua presença e de um ataque bem dado... Só vc... Só vc é rápido o bastante para atacar sem ela perceber, ainda mais sendo alvo de ataques.

Comento a minha ideia e tento respirar da melhor forma que podia, tentava não me coçar ou me arranhar para deixar o corpo se curar da forma que podia.

Depois de dizer minha ideia, eu me despediria do velocista e focaria em me curar mais das minhas feridas e caso eu conseguisse andar depois daquela situação de ter um ataque, eu andaria com calma para não chamar atenção, dando a volta para encontrar um ponto em que a raposa não estaria dando antenção e fosse uma brecha para eu atacar.

Caso minha caminhada desse fruto e visse um lugar para atacar, eu usaria minha habilidade forças e focaria em aumentar o volume de água dos outros semideuses, eu não sabia que planos eles teriam, mas água é algo que eu sei que eles iam precisar.

Passivas:
Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Hécate possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.

Ativas:
Nível 5 – Forças: O semideus aprende a magia de controlar as Forças da natureza, manipulando os elementos a seu bel prazer. Inicialmente consegue controlar o elemento que deseja para feitos simples; moldar lanças de terra, bolas de fogo, arcos de energia, etc. onde o elemento já existe, e evoluindo gradualmente para invoca-lo em grandes quantidades e naturezas, como adagas de fogo, laminas de água e membros de diversos elementos [Permite controlar mas não conjurar os elementos. A partir de 300 de WIS, passa a poder conjura-los]. Neste nível o semideus escolhe um elemento para aprender controlar com um total de 1,1 de seu WIS. Consome entre 15 até uma quantidade indefinida de Energia para ser utilizado, variando com o tempo de uso e complexidade, a critério do Narrador. Poderá aprender outros elementos futuramente com a passiva “Aprimoramento”. [Será aberto um campo “Forças” no campo de Observações do filho de Hécate, para registrar o nível de Forças, Aprimoramento e quais os elementos e seus respectivos multiplicadores WIS atuais]

Após MUITO TEMPO DEBAIXO DA TERRA, decido ser como uma fênix e ressurgir das cinzas. Finalmente deixo APENAS MINHA ALMA sair do local em que estava confinada e vejo o ambiente ao nosso redor, assim como sentira anteriormente o orc havia deixado este reino e partido para outra, o que nos deixava apenas com aquela raposa infernal.

Quanto tempo ela demorará pra se reerguer?

Pondero comigo mesma por um tempo mas não fico ali pensando demais, apesar da maioria dos mortais e criaturas não poderem me ver neste estado não me jogo loucamente, essa raposa já provou mais de uma vez que não é como a maioria das criaturas. Sendo assim, me movo mais uma vez com auxílio de minhas botas aladas em um Movimento Fantasma indo direto para suas caudas, e com minha foice tento novamente decepar algumas delas com a ajuda de toda aquela água para amenizar o fogo que ela exalava.

No mais, recuo desviando da capetuda e presto atenção para poder realizar um próximo ataque.

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Obs: eu não sai da terra, mas se considerou por conta de não ter postado na vez anterior ok. Segue o movimento;

Movimento Fantasma: O filho de Mercúrio agora se move com tamanha velocidade que os olhos do oponente demoram a acompanhá-lo, de forma que verão a imagem do filho de Mercúrio parado enquanto este já está em movimento. A imagem dura Agi/100 segundos, tendo o máximo 3 segundos. Consome 30 de Energia e dura somente uma rodada.

A raposa e o filho de Júpiter de encaram, os olhos azuis de ambos faiscando de encontro ao outro. Gustav ergue a espada e os ventos respondem pela clareira; cinzas, poeira, destroços de árvores e chuva começam a girar em torno do monstro, que tenta se proteger com as caudas do turbilhão que o cerca.

Os outros começam a se mover. Louis fica no chão enrolado como um caracol enquanto os ventos açoitam a besta de pelos perolados. Cris surge ao lado de Gustav flutuando, e conversa com o outro sobre alguns planos.

Enquanto isso, Henry se movimenta com o arco em mãos. ele não consegue identificar hilda de imediato, mas o filho de Hermes estava flutuando ao lado de Gustav. Em um segundo uma flecha incorpórea voa acertando o ceifador, que imediatamente começa a sentir-se estranho e confuso. Por algum motivo sentia raiva, mas não sabia de quem, então fica apenas parado no ar enquanto Gustav olha estranho para ele sem entender por que tinha parado de falar. O filho de Júpiter sente a raposa forçando sua prisão de dentro para fora, sua caudas enroladas à sua volta como um escudo protetor emitindo calor para afastar o turbilhão de vento e destroços.

As três pivetas também se movem, vendo oportunidade no momento crítico. Hilda que se esgueira pelas árvores ergue as mãos reunindo água. Ela ainda sente a pele arder e levemente avermelhada, além de um calor que vinha de dentro de seu ser, e sabia que era por causa do uso demasiado da comida dos deuses. Mas ainda assim a garota usa a magia que lhe resta para somar ao tornado de Gustav mais um amontoado de água. Vapor sobe abundante no ar, girando com o vento enquanto a força conjunta do sacerdote e da maga forçam a raposa enfraquecida. Ariel avança cercada de água. A garota molda 3 tridentes e salta na direção da raposa, lançando-os. O tornado em volta dela tornava-a uma forma difusa para a garota em meio à destruição, dificultando sua pontaria, mas ela ouve o urro da fera quando as pontas do tridente penetram sua coxa e caudas, como se os ventos tempestuosos pouco importassem para os projéteis da filha de Poseidon. Maya se posiciona no céu e Melina se aproxima flutuando em sua forma incorpórea [Eu não ia considerar porque na rodada passada o Henry mantou todos atacarem e todos levaram brete por não postar, e teu brete tinha sido sair do chão, mas vamos lá], a foice etérea erguida e pronta para ceifar.

Tudo corria bem até que o tornado perde metade da força de repente. A água começa a cair e pesar e a velocidade dos ventos diminui, permitindo que as pontas das caudas da raposa se projetem para fora to tornado, ramificando-se como antenas e brilhando com intensidade. Então as caudas emitem um pulso de luz e calor, como uma explosão invisível de puro poder térmico. O tornado se dissipa, Gustav sentindo suas forças se esvair enquanto o ar ficava denso e leve demais para ser controlado. O garoto sentia a fadiga de suportar a tempestade particular recaindo sobre ele, e do seu lado Cris começa a ir em direção a Hilda, que sai das árvores encarando o filho de Hermes com uma expressão de raiva incerta.

A raposa resta no meio da clareira destruída enquanto o ar vibra em calor ao redor. No chão, apenas brasas incandescentes a cercam. Melina havia sido empurrada pela explosão, sua forma etérea sendo dispersada pela força mágica, mas não antes de balançar sua foice e levar duas das oito caudas da fera consigo. Ariel também tinha sido empurrada pela força da explosão, muito embora sua armadura de água a tenha protegido de damos sérios. Do alto um grito de dor seguido de um raio estoura. Um relâmpago desce sobre a cabeça da raposa, que engasga e tomba para a frente. Uma lança estava fincada em seu pescoço, atravessando-o de cima a baixo e fincando-se no chão. Lá em cima Maya se afasta apressada enquanto toda a massa de ar quente a frita como um microondas enquanto sobe como lhe é natural.

A fera cospe fogo e sangue, tentando se desvencilhar de seu novo piercing. Suas seis caudas se agitam no ar, uma delas se desfazendo e restando apenas cinco. A forma da raposa começa a diminuir ao passo que ela engasga ainda mais com a lança que cresce em proporção ao seu corpo. Duas flechas surgem atiradas em seu ombro enquanto Henry fala um “Olha só, consegui!”, fazendo de conta que não tinha nada a ver com o ceifador e a filha de Hécate que se encaravam com ódio mortal a 3m um do outro.

* Louis tá caído no chão torrado com 8 de vida;
* Melina sente sua alma quente enquanto volta ao corpo. A guria está no subsolo sozinha, e razoavelemente bem;
* Hilda e Cris sentem uma raiva incomum um do outro. O sentimento que tinham era de que o outro lhe tinha feito algo de ruim que não conseguia lembrar, ficando confusos no processo. [Devido às ultimas interações positivas e resistência básica um com o outro, o resultado dependerá da interpretação de ambos. Metagame será punido com laceração retal aguda];
* Gustav está também sentindo a pele queimar, pois estava mais para cima quando tudo implodiu em calor. O garoto recua com os olhos ardendo e perdendo altitude, exausto;
* Maya está com a pele toda queimada e ainda sem cabelo, mas sem ferimentos graves;
* Ariel tá de boa, caída de bumbum no chão;