Quando Nyash grita, é tarde demais.
Duas flechas cortam o ar na direção dos espíritos da natureza, e o unicornio rapidamente se interpõe no caminho, desviando-as habilmente com um movimento de cabeça e mudando seu curso com o chifre. O animal solta um grunhido tenebroso e se teleporta, dando um coice em cada arqueiro e fazendo-os cair inconscientes ali mesmo e deixando todos os outros semideuses em alerta.
O rapaz então explica a situação e parece acalmar parte dos ânimos, e caminha para usar o dólar de areia. O item mágico inicialmente fica boiando no meio do miasma e a naiade, espírito do rio corrompido se joga no lago para pega-lo, como se sua vida dependesse daquilo, e quando finalmente consegue pega-lo, ela afunda no meio do miasma, desaparecendo.
Ninguém consegue entender o que raios estava acontecendo. Os outros campistas encaram Nyash com uma cara de "Tá, e agora? deixamos esses monstros à solta?", até que um brilho começa a emergir do local onde a Naiade havia afundado.
Aos poucos, a cor do miasma começava a clarear e sua densidade diminuía, e do centro do lago uma espécie de redemoinho parecia se formar, sugando todas as impurezas do local para seu centro e substituindo por uma água cristalina. Mesmo não tendo habilidades de rastreamento ou sensação mágica, todos ali conseguiam ver a magnitude do item e como ele estava restaurando aquela parte morta do local.
A Naiade, completamente revigorada, surge do meio do vórtice com uma forma completamente diferente, agora parecendo uma sereia, portando pequena caixa negra em mãos e faz menção a entrega-la a Nyash. A Dríade e a Ninfa, assim como o unicórnio, entram em contato com a água purificada e começam a passar por um processo de restauração, voltando às suas formas originais.
Todos ficam espantados com o poder do item e como a floresta foram restaurando-se após alguns minutos.
Duas flechas cortam o ar na direção dos espíritos da natureza, e o unicornio rapidamente se interpõe no caminho, desviando-as habilmente com um movimento de cabeça e mudando seu curso com o chifre. O animal solta um grunhido tenebroso e se teleporta, dando um coice em cada arqueiro e fazendo-os cair inconscientes ali mesmo e deixando todos os outros semideuses em alerta.
O rapaz então explica a situação e parece acalmar parte dos ânimos, e caminha para usar o dólar de areia. O item mágico inicialmente fica boiando no meio do miasma e a naiade, espírito do rio corrompido se joga no lago para pega-lo, como se sua vida dependesse daquilo, e quando finalmente consegue pega-lo, ela afunda no meio do miasma, desaparecendo.
Ninguém consegue entender o que raios estava acontecendo. Os outros campistas encaram Nyash com uma cara de "Tá, e agora? deixamos esses monstros à solta?", até que um brilho começa a emergir do local onde a Naiade havia afundado.
Aos poucos, a cor do miasma começava a clarear e sua densidade diminuía, e do centro do lago uma espécie de redemoinho parecia se formar, sugando todas as impurezas do local para seu centro e substituindo por uma água cristalina. Mesmo não tendo habilidades de rastreamento ou sensação mágica, todos ali conseguiam ver a magnitude do item e como ele estava restaurando aquela parte morta do local.
A Naiade, completamente revigorada, surge do meio do vórtice com uma forma completamente diferente, agora parecendo uma sereia, portando pequena caixa negra em mãos e faz menção a entrega-la a Nyash. A Dríade e a Ninfa, assim como o unicórnio, entram em contato com a água purificada e começam a passar por um processo de restauração, voltando às suas formas originais.
Todos ficam espantados com o poder do item e como a floresta foram restaurando-se após alguns minutos.
- Cenário: