— Eu queria me juntar aos feiticeiros, sabe? — comento com Nyash distraído enquanto me abaixava pra evitar um galho — mas sei lá, eles são tão estranhos. Aparecem do nada, somem do nada de novo. Só o Roran parece mais ou menos normal.

Era bom ter alguém que era mais novo que eu no Acampamento pra conversar, para variar. Eu sempre andava com a sensaçãod e pisar em ovos, com medo de falar ou fazer algo que fizesse os outros me olharem feio, mas com o Nyash eu me sentia seguro.

— E cara, você acabou de entrar para os Guardas e já está fazendo patrulhas sozinho? Isso é demais! Talvez seja proque você já é velho — falo em um tom inocente e reflexivo, avaliando Nyash que, diferentemente da maioria dos semideuses (incluindo eu), tinha chegado ao Acampamento já na idade adulta.

Eu tinha ouvido falar que alguns demideuses “come lixos” não tinham muita aura. Mas eu não sabia exatamente o que “come lixo” significava, então decido não perguntar pois não parecia nada bom. Talvez fossem semideuses que não comeram bem na infância.

— Como você virou um guard-

Um grito me interrompeu, me dando um susto de arrepiar os cabelos. Mas o grito também pareceu interrompido o que me fe imaginar que quem quer que tenha gritado foi abatido antes de terminar de dar o berro.

Expando meus sentido na direção que ouvi o som. Tento sondar a floresta de forma mais focada buscando por alguma aura suspeita e, caso encontre algo, vasculho se há alguma outra aura fraca ou sumindo perto dela para ver se havia algum semideus sob ataque.

Caso encontre algo imediatamente conto a Nyash e meu primeiro pensamento é o de esperar para ver o que ele faria. Então aperto os punhos, pensando comigo mesmo: Que isso, Gojo? Tenha coragem. Você está aqui a mais tempo que ele.

Puxo minha varinha a contragosto com a mão esquerda e minha espada de bronze celestial com a direita, incomodado com o peso da arma. Me sentia desconfortável com o canalizador em uma mão e a espada na outra, afinal, eu estava acostumado com uma lâmina bem mais leve.

Começo a ir na direção do som tomando cuidado com meus arredores e segurando a espada com firmeza na mão, porém com a lâmina voltada para as costas, de forma a não sair prendendo-a nas raízes e moitas. Caso identifique algo por meus sentidos físicos ou mágicos eu vou guiando Nyash naquela direção pra espiarmos o que é de maneira segura, mas se alguém estiver em perigo imediato eu imediatamente me adianto, apontando a varinha para o monstro - caso haja um - e concentrando minha energia através dela para criar na sua ponta uma esfera de Chamacinética e dispará-la contra o peito do monstrengo.

Se alguém precisar de algum outro tipo de ajuda, eu tento com minha telecinese como parecer melhor.

Mas, se parecer um ambiente hostil demais onde não possamos fazer nada, ou se a pessoa já estiver morta, permneço escondido com Nyash tentando respirar fundo e não emanar minha magia, tentando manter-me calmo e escondido.

[Hab. Única] Nível 2 - Chamacinética: O semideus invoca fogo fátuo e sua telecinese em simultâneo, invocando objetos que parecem feitos de puro fogo, mas na verdade sua parte “física” é feita de energia telecinética moldada. Inicialmente consegue criar apenas agulhas ou adagas, mas posteriormente evoluindo a objetos maiores de acordo com sua Telecinese. A resistência e o dano causados são proporcionais ao WIS do semideus. Consome entre 20 e 100 para invocar, e entre 5 e 20 para manter nas rodadas seguintes.

Nível 1 – Telecinese : Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e  o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador.

Passivas Importantes:

Equipamentos Levados:

Já havia me acostumado com a nova rotina. Levantar cedo e fazer um sessão de alongamento, seguida por uma caminhada. Então vinha o treino matutino. Como Áquila, eu desprendia uma parcela de tempo para cada uma das armas ao meu dispor. Mas os chicotes e bastões eram o que me deixava mais confortável de usar. Finalizado o breve treino da manhã, faminto, sigo para o refeitório. Lá me alimento bem de ovos cozidos, pão e queijo frescos e frutas maduras, acompanhado de uma jarra de suco de caju. Como de costume, levo frutas da estação ao fogo e faço minha breve prece a Deméter e Pã, este último parecia ter me favorecido na minha última missão, o mínimo que eu poderia fazer é demonstrar meus sinceros agradecimentos.

Saindo do refeitório, junto meus equipamento e dou início a minha patrulha. Faço meus apelos a floresta como de costume nessas patrulhas:

-Bom dia! Vejo que vocês estão bem fortes e saudáveis hoje também, isso é bom. Conto com vocês hoje para mais uma patrulha, me avisem se qualquer coisa fora do comum acontecer. Que Deméter e Pã lhes abençoes mais um dia.

Mais ou menos uma hora de patrulha, sou avisado de um semideus se aproximando e agradeço por aquilo, meu trabalho era de fato importante, mas as vezes era muito entediante. Mas não posso reclamar muito do tédio, afinal de contas ele indica que tudo está tranquilo.

Seu nome era Satoru Gojo, um jovem filho de Hécate entusiasmado com a vida da magia, não pude deixar de me divertir com suas expressões mais infantis, as vezes é estranho eu ser um adulto em meio a tantas crianças e adolescentes. Mas bem, meu dever era protege-los e por isso eu patrulhava o acampamento em escalas alternadas dos meus companheiros guardas. Mal consegui me apresentar e o rapaz já se animou com minha hospitalidade:

Eu queria me juntar aos feiticeiros, sabe? mas sei lá, eles são tão estranhos. Aparecem do nada, somem do nada de novo. Só o Roran parece mais ou menos normal.

-Nisso você tem razão, quando eu estava sendo escoltado para o acampamento eu conheci um deles. O nome dele era Nathan, chegou do nada voando e acertou o cara com o que parecia ser um meteoro. Foi embora tão rápido quanto chegou... definitivamente um cara estranho. Também conheço Roran, ele me fez essas belezinhas aqui. - digo apontando para meu bracelete e meu cinto. - O trabalho dele é excepcional.

E cara, você acabou de entrar para os Guardas e já está fazendo patrulhas sozinho? Isso é demais! Talvez seja proque você já é velho.

-Pfftt... - tento segurar o riso ao ver a inocência do jovem - Na verdade esse é um dever dos guardas, eu preferiria passar o dia cuidando das plantações de morango, mas não posso deixar minhas responsabilidades de lado e deixar você e o resto do acampamento em possível perigo. - digo num tom orgulhoso como quem cumprira com um dever maior.

Como você virou um guard-

O garoto parou abruptamente quando uma revoada de corvos passa por nós, seguido por um grito interrompido mais adentro na floresta. Sabia que algo não estava certo, e certamente a floresta também. Transmito a ela minhas intenções preocupadas para que indicassem a direção do ocorrido, seja lá o que aquilo fosse. Saco meu chicote da cintura e corro rapidamente na direção indicada, não sabia exatamente o quão longe estava do local do grito, mas esperava chegar a tempo caso fosse um pedido de socorro.

Equipamentos:

Passivas:

-Pobre filho de Apolo, que sua alma encontre o caminho dos campos Elísios. - faço uma breve prece ao falecido e me viro a Satoru - Sinto muito por você ter visto isso... foi obra de Minotauros. Pelo menos 8 deles, que seguiram e direções distintas e como se nunca estivesse ali, sumiram. - digo enquanto examino as pegadas para ver em que direção seguiram - "E como eu sei tudo isso?" você deve estar se perguntando. Sou filho de Deméter, e estou nos domínios dela, eu converso com a floresta. - aceno em volta num gesto de expansivo indicando as incontáveis árvores.

Vejo que há muitas trilhas de pegadas no local e o jovem que me acompanhava era filho de Hécate, talvez ele saiba dizer como eles sumiram de repente. Espero o garoto se recuperar e digo assim que ele se recompor:

-Bom minotauros não andam em bandos, muito menos 8 deles no mínimo. Eles fora cada um para o seu lado antes de sumirem - digo apontando para as direções em que seguiram - poderia verificar vestígios de magia?

Enquanto aquilo se desenrola eu peço pelos favores da natureza, invocando uma pequena árvore.

Passivas:

Ativa:

Não pude deixar de rir quando Nyash comentou sobre seu encontro com o Nathan e penso que, pelas historias que ouvi e pelas poucas vezes que o vi, este devia ser exatamente o tipo de coisa que ele faria em uma tarde qualquer.

Rumando floresta adentro em seu lado eu só podia imaginar o que nos esperava. Será que encontraríamos alguém fatalmente ferido? Teria sido desacordado por mosntros? Droga, talvez fosse um colega do Nyash patrulhando. OS guardas sempre se arriscavam diariamente dentro da floresta, então poderia bem ser um deles.

Eu achei estar preparado para ver alguém morto. A todo momento nos treinos e missões somos lembrados por nossos veteranos de que semideuses em missão podem morrer a qualquer momento, e até mesmo fora das missões não era coisa rara de acontecer.

Mas eu não estava pronto para aquilo. Levoa mão à boca bem fechada para segurar a forte ânsia de vômito que se apoderou de mim. Sinto os dedos trêmulos em meu rosto e quando Nyash começa a falar que ele era um filho de Apolo, fico ainda mais horrorizado. Um irmão do Enzo!, penso exasperado ao pensar em como ele receberia a notícia de que um de seus irmãos tinha sido pocado na floresta.

Nyash revela se rum filho de Deméter e sua capacidade de conversar com as plantas. Não rpocesso bem o quanto aquilo era incrível, pois estava ocupado demais encarando um fígado no chão. Quanta força era necessária para fazer aquilo com um corpo humano? A ideia era simplesmente ridicula.

Respiro profundamente várias vezes seguidas, lembrando de minhas missões e batalhas, de minhas vitórias em situações inusitadas e repetindo para mim mesmo que eu ficaria bem. Olho para Nyash, que parecia estranhamente calmo naquele cenário e me pergunto se ele já teria visto algo como aquilo no pouco tempo que viveu como semideus.

— P-posso — Respondo quando ele pergunta sobre buscar os vestígios de magia e uso isso como um incentivo para me acalmar. Eu precisava estar focado, afinal, não era nenhum especialista naquilo ainda.

Olho ao redor um momento e então fecho os olhos. Inspiro profundamente, sem pressa, acalmando minha mente e me concentrando nas assinaturas mágicas ao redor. Tento captar alguma oscilação na névoa, já que ela tinha sido utilizada pelos monstros para disfarçar sua saída, e então sigo qualquer traço que encontrar com a minha mente para ver onde vai dar, ou onde vão dar, caso haja mais de um.

O que eu conseguir sondar será prontamente relatado para Nyash. Eu dizia para mim mesmo que queria enfrentar um minotauro pois, bem... Era basicamente o monstro mais famoso da mitologia. Havia semideuses que diziam que não se é um semideus de verdade até ter matado um mintauro... Mas agora eu não sabia se estava ansioso. Eu gostria de ter a força necessária pra fazer com eles o que fizeram com aquele semideus, mas... Ainda me faltava muito. Talvez poder, talvez ódio.

Se não encontrar nada eu ando ao redor erguendo a mão com os olhos ainda fechados, tentando captar algo em algum lugar. Se nada der certo, olho para Nyash frustrado e balanço a cabeça em negativa.

Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos e semideuses) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade. A precisão dessa habilidade aumenta quanto mais próximo do alvo/oponente, e diminui quanto mais longe.

Aquela busca se tornara infrutífera, decidimos então retornar ao acampamento para relatar a morte do desafortunado filho de Apolo. Sinto algo estranho e a floresta me alerta dizendo para sumir dali naquele instante. Instintivamente saco SwordBelt da cintura, fazendo estalar no ar para alertar, o que quer que estivesse ali, de que era longe de ser uma presa fácil.

As criaturas eram visivelmente ágeis, apesar de não conhecê-las, pareciam fortes. Fico preocupado por um instante pois não saberia como o menino Gojo iria reagir a essa situação toda. Sabia que fugir era uma possibilidade, mas sinto que um pouco de experiência real de combate não me faria mal. Então digo ao garoto:

-Bom eu vou lutar com eles... o que é que eles sejam. Não sei quais são suas proficiências em batalha, mas se trabalharmos juntos, confio que a gente saia vitorioso. A outra opção seria correr de volta para o acampamento, mas considerando a agilidade deles, acho um tanto improvável que consigamos. O que você quer fazer? - digo a meu companheiro sem tirar os olhos das criaturas.

Independente da resposta do garoto me dirijo agora as criaturas:

-Pelo modo como se espreitaram rapidamente presumo que não tenham boas intenções não é mesmo? - digo numa tentativa de diplomacia, prestando atenção atentamente ao meu entorno para o caso de haver mais deles.

Estaria de qualquer forma pronto para a briga, mas sem saber das capacidades deles não tomo iniciativa num primeiro momento, assumindo uma posição de contra-ataque.

Passivas:

Ativa:

Frustrado com minha incapacidade, seguia com Nyash para o Acampamento enquanto refletia sobre nossa falha em encontrar informações. Como seria bom ter mais algum tipo de poder, ou super sentido, como os filhos de Apolo e sua visão aguçada ou as Caçadoras que aparentemente podiam farejar as coisas como animais.

Farejar. Animal?

— Espera, me dá um segundo — Falo pra Nyash no caminho do Acampamento. Então ergo a mão e desenho um circulo de fogo fátuo no ar — Ouça meu chamado e pinte tudo de branco, Hakugon.

Com isso invoco meu não tão fiel companheiro, a raposa branca Hakugon. Encaro-o por um momento lembrando-me da ultima vez que o tinha visto, na escolta do garoto Johan.

— Hakugon... E aí. Pode nos ajudar a farejar uns monstros?

MAs aquilo não foi necessário. Monstros já haviam nos farejado, afinal. Sinto a tensão no ar e presenças se manifestando à nossa volta, como se estivessem furtivas o tempo tudo e de repente revelassem sua existência pra nós.

— Ah, não — murmuro pra mim emsmo ao ver Nyash sacar a espada e homens-gato surgirem das árvores. Aqueles eram os Rakshasa, iguais aos do jogo mobile Rakshasa Street 2? Ou como os do Warcraft. Pelos deuses, aquels coisas realmente existiam? Isso queria dizer que todos os monstros do mundo existiam, em algum lugar, mesmo os mais fantasiosos?

Aperto o punho em volta da varinha. Ouço Nyash falar que queria lutar e sinto minha coragem aumentar com isso. Tudo bem. Eu também achava que podiamos fazer isso. Repasso mentalmente todos os meus equipamentos numa tentativa de figurar algo que pudesse ser eficiente, e sinto meu coração apertado com a ausência do anel de prata em meu dedo.

Mas então lembro-me de algo e arregalo os olhos.

— Espera — Então lentamente enfio a mão na bolsinha na minha cintura e pego de lá uma agulha de prata com um sinoi pendurado.

Controlo-a com telecinese e então jogo-a para cima. Ergo a agulha pela ponta e balanço o sino em baixo.

— Pshuiiishushuishu — faço, balançando o sino provocativamente no ar. Bom, eles eram gatos, afinal.

Como faria com o gato gordo de minha avó, eu abaixo o sino e arrasto-o tentadoramente no chão, fazendo movimentos inconstantes e chamativos como um animalzinho de movendo. Balanço-o para fazer barulho e atrair a atenção dos Rakshasa, apelando para seus instintos primitovs de caça e folia. Se der certo eu balanço a agulha até uma árvore e vou subindo pra testar a reação dos monstros e cutuco Nyash com um cotovelo discretamente paratentar alertá-lo a se preparar para atacar, mas esperaria para ver a reação dos gatos para isso.

Se não parecer surtir efeito... Eu aponto a varinha pro chão e acendo em nossa volta um círculo d eFogo Fátuo para tentar mantê-los afastados ou hesitar.

Se algum deles me atacar a qualquer momento eu ergo os braços e a espada para me defender enquanto ativo minha Barreira Telecinética, enquanto dou um passo para a frente para não empurrar Nyash também com a força do escudo. Depois de surpreendê-lo com uma defesa de espada combinada com a força repulsiva da barreira, tento contra-atacar dando uma estocada contra seu peito, no lugar onde ficaria o coração, ou se não for possível tento acertar o braço que ele usar pra me atacar, cortando seu punho antes que ele recue.

— Hakugon, de guarda! Proteja-nos com o seu orbe.

Se atacarem Nyash por algum angulo que pareça que ele não poderá defender, eu solto um grunido involuntário de esforço enquanto balanço a varinha na direção da criatura, forçando o espaço entre nós com minha mente e disparando uma espécie de onda de choque contra ele, uma força repulsiva para atingí-lo no ar e impedí-lo de chegar ao filho de Deméter. Fico atento aos arredores com meus olhos, ouvidos e sentidos mágicos para evitar ser pego de surpresa.

Queria entender o que era quela energia estranha que sentia vindo deles, que se assemelhava à pouca necromancia que ja tinha visto em treinos com filhos de Hades. Será que seriam mortos vivos, ou estavam sendo controlados por alguem de fora? Fico atento aos que carregavam cajados e se seles emanarem alguma magia estranha grito HAkugon para impedí-los e fico pronto para me usar de escudo com o Escudo Telecinético ativo pra broteger a mim e Nyash.

Nível 1 – Fogo Fátuo: O filho de Hécate cria pequenas esferas flamejantes de luz azul que servem para iluminar o ambiente, ou distrair monstros. Também são utilizadas em alguns rituais. Requer 10 pontos de energia.

Nível 1 – Telecinese : Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e  o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador. [330 de WIS Base para Telecinese, +16 da Varinha = 346WIS]

Nível 4 - Barreira Telecinética: O semideus é incapaz de controlar os elementos para formar uma Barreira Elemental, por isto treinou para substituir esta habilidade com sua Telecinese. É capaz de conjurar uma Barreira Telecinética que segue seus movimentos. A resistência da habilidade cresce com a Telecinese e suas especificações são proporcionais às do nível atual de Barreira Elemental (duração, consumo de mana, tempo de recarga, se pode conjurar em outros, etc).

Nível 2 - Barreira Elemental [Inicial]: Invoca uma barreira elemental que segue os movimentos do personagem por dois turnos. Custa 50 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos após terminar seu efeito. [Dura uma rodada a mais para o Elemento Especializado]

Nível 7 – Invocar Familiar [Inicial]: O mago consegue formar contrato com um familiar (um animal espiritual) de um elemento aleatório (Lançar dado 1d10), invocando-o quando desejar.
Os pontos pontos de vida e força Inicial do familiar serão calculados da seguinte maneira: (WIS do level x 3,5) dividido por 2 arredondados para baixo. Exemplo: O semideus tem 50 de WIS em level, vezes 3,5 fica 175, dividido por dois fica 87,5. Depois, passa a consumir 70 de Energia, e dura 3 rodadas.
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Equipamentos:

Passivas Importantes: