Guerra de Mundos - A Estrela do Fim

por **Joe Yashiro** 10/10/15, 02:25 pm · por **Joe Yashiro** 10/10/15, 02:25 pm

Joe Yashiro

Filho(a) de Hades

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Guerra de Mundos - A Estrela do Fim - Página 2 Empty_bar_bleue

(115/130)

Energia:

(59/154)
Nível: 7

Estava de noite quando aconteceu. Eu me sentia um tanto distante dos outros, como se não visse um rosto humano há meses. Estava deitado em minha cama no Chalé de Hades lendo um livro, apenas iluminado por um toco de vela que não duraria muito tempo...como se eu precisasse de uma vela para ler as coisas no escuro, mas fazer o que? Até algum tempo atrás eu era alguém considerado ''normal'', não o filho de um deus. O deus do submundo, ainda por cima. Algumas manias ainda restavam em mim.

Sabia que não deveria estar no meu chalé. Todos estavam em uma reunião com Quíron na fogueira e eu estava distante, isolado, na mais completa paz, certo? Mas o que era essa sensação estranha?

Ao virar a página do livro um forte clarão iluminou a janela ao lado e logo em seguida o barulho de algo se estilhaçando como vidro. De cara, pensei que algum filho de Hefesto tinha explodido algo, porém, senti que era algo diferente, mais sério. Algo que mudaria o rumo de tudo.

Joguei o livro em cima da cama e corri em direção à janela. Tudo que via era luz, uma luz quase cegante, vinda da floresta. Cobri meus olhos. Conseguia ver sombras correndo confusas. Seriam os campistas?

Aquela luz estava me cegando. Sai de perto da janela e me escondi atrás da parede. O que diabos estava acontecendo?

A floresta... O que é que estivesse acontecendo, estava lá. O foco de tudo... Precisava ir pra lá o quanto antes.

Vendo a situação, peguei minhas coisas, armas e afins, e parti em direção à floresta, em meio aos Caos.

EQUIPAMENTOS:

por **Ω Aaron Black Mettus** 11/10/15, 11:56 pm · por **Ω Aaron Black Mettus** 11/10/15, 11:56 pm

Ω Aaron Black Mettus

Filho(a) de Atena

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Energia:

(235/235)
Nível: 18

Mais uma vez, um belo dia nascia no Acampamento que há anos eu chamava de lar. Após uma longa noite sem sonhos, me sentia como uma célula de energia, capaz de fortalece-me com a luz do sol e a brisa da manhã que de forma sútil me atacavam, e essa sensação se tornara ainda mais forte após um longo banho frio que servira para deixar-me totalmente desperto.

Caminhava de volta para meu chalé vestindo apenas minha calça e um par de tênis velhos, e pela primeira vez, deixava a mostra a tatuagem em minhas costas, o ouroboros cercando espadas um escudo. Enquanto caminhava, um velho Sátiro conhecido por Bin traz a mensagem de Quíron: Uma Reunião apenas para os Conselheiros. Por um lado, seria bom poder encontrar amigos, poderosos e antigos, que há muito não podia ver, mas... Se Quíron precisava de todos nós juntos para tratar, não poderia ser algo bom. Nunca é. E com este nível de pensamento, entrava em meu Chalé, pensando em qual calamidade poderia estar afetado o Olimpo, de forma tão intensa a fazer com que recorram a nós.

O dia que inicialmente começou me fortalecendo de forma única agora me exauria. Sempre que os Deuses precisavam de nós, vidas eram colocadas em risco, e por mais que a vida de um Semideus fosse encarar o perigo a cada segundo, nenhum desses segundos tornava mais fácil aceitar que a cada missão, um amigo, um Irmão, um amor, poderia ser colido e levado aos Elísios. Com este pensamento, me pegava pensando em todos os Filhos da Deusa Atena que haviam morrido em combate e um pesar crescente surgia em mim, fazendo com que após de escolher as roupas que usaria para a Reunião, incluísse uma pequena faixa negra, que substituiria a Braçadeira de Conselheiro, simbolizando o luto por meus amigos, que lutaram pela Paz dos Semideuses e para me recordar que mais uma vez, eu lutaria para fazer com que suas mortes não fossem desperdícios de suas vidas.

Assim que a Lua reclama seu posto no vasto mapa cósmico que o céu noturno formava, caminhava em direção a Casa grande.
Ao entrar, a grande mesa quadrangular na qual estaríamos dispostos já estava colocada, a nos esperar. Enquanto Quiron sentaria em uma extremidade, de frente para Dionísio, uma estátua com o simbolo de nossos pais demarcava nosso lugar a mesa, fazendo com que o Conselheiro de Zeus ficasse ao lado Direito de Quíron, me colocando no terceiro acento do lado Esquerdo, de frente para Ryan, um dos meus amigos mais antigos. Quando todos se sentam, todas as estátuas se desmaterializam, deixando a mesa livre.
Levantando solenemente, Quiron inicia, falando sobre o furto de Almas do Senhor Hades, e me deixava cada vez mais curioso, enquanto ouvia, até que o prelúdio surgiu... E em meio disso apenas fui capaz de pensar:

"-- Definitivamente... Nada nunca termina bem quando Os Conselheiros são Convocados".

Com a mais ofuscante das Luzes que já havia presenciado transformando a Noite em dia, consumindo a luz de todas as estrelas do mais iluminado céu, só conseguia proteger meus olhos com um braço, até que o ar decide juntar-se a festa que a Luz havia iniciado, incitado por uma explosão, e criando a onda de choque mais intensa que havia visto em todos meus anos de batalha, me obrigando a firmar meus pés na terra com toda força, e esperar ser o bastante para não cair. E então... A luz morre.

Caos. A única palavra que em qualquer idioma seria capaz de definir a cena que surgia. A Floresta estava em chamas, e vários campistas novatos corriam em desespero com a cena que se desenrolava. Com um pequeno brilho na tatuagem de minhas costas, libertava minhas Asas. Mesmo não querendo usá-las no momento, sabia que elas me fariam parecer maior e mais imponente do que poderia ser sem elas, e então, corro na direção de tais Campistas, parando-os e aos gritos, organizando-os em grupos e conduzindo-os para perto de Quíron e dos demais Conselheiros. O que quer que fosse investir contra nós, só venceríamos se todos estivessem juntos.
Ao conseguir conduzir todos, escondia minhas Asas, e olhando ao redor, era capaz de ver... Só não fomos obliterados graças a barreira mágica que nos envolvia. As chamas dominavam a Floresta, e só haviam duas opções: Ficarmos parados e sermos totalmente acuados pela força que vem de lá, ou avançarmos e conquistarmos território através de uma possível batalha.

-- Quíron, dê-me Campistas. Sabe que se formos acuados aqui, seremos obliterados.

E com isso, espero a resposta. Sendo ela positiva, mando algum Sátiro organizar os Campistas que irão avançar, enquanto corro ao meu Chalé, correndo para buscar os equipamentos, me culpando por ser burro demais para prever o fim do Mundo.

por Convidado 17/10/15, 12:34 pm · por Convidado 17/10/15, 12:34 pm

Convidado

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Parecia que eu não saia das forjas a anos. Quando enfim decidi sair para comer algo mais diferente do que salgados, lá fora, meus olhos demoraram um pouco para acostumar com a claridade amena da noite, obviamente diferente de lá de dentro da forja.
Cumprimentei alguns enquanto caminhava ao meu chalé para tomar um banho. Depois de tomar um banho, ouvi Bin perguntar de mim para meus irmãos e irmãs no chalé.
Saí do banheiro já vestido e ouvi sua mensagem em seguida. Precavido como sempre, me equipei. Apenas havia deixado minhas armas e minha mochila no pé da cama.
Reuniões assim não resultavam em coisas boas, ainda mais quando nem todos os conselheiros estavam presentes.

Na sala de reuniões, cumprimentei alguns e procurei me sentar logo para ouvir de Quíron o que tinha pra hoje.

Quíron estava mais preocupado do que de costume. Mais preocupado do que eu havia visto. Observava mais sua cara enrugando a medida que ia explicando sobre a convera que teve com o Sr. D e das descobertas das servas de Hades e de Hécate.

De repente... BUMMMMM

_Eu estou ficando doido ou a noite virou dia !? Gritei assim que me levantei bruscamente. Olhei lá fora em busca de respostas pois as pessoas que estavam comigo estavam mais perdidas do que eu.

Fui para fora e avistei algo nunca visto em toda a minha vida. Alguns tentavam apertavam sua vistas para ver algo mas eu conseguia. Eu vi algo, um ser como uma estrela de Luz. Testemunhei algo descendo mais imponente do que Apolo. Um raio de luz, um ser parado em frente ao escudo de proteção do acampamento. Segundos depois, barulho de vidro quebrando. O escudo/proteção do acampamento havia se quebrado.

De imediato, senti que não resultaria em uma coisa boa se aquilo tocasse no chão do modo como vinha contra o mesmo.

_Dentem no chão para se proteger!!! Gritei o mais rápido que podia ao mesmo tempo que buscava proteger com o meu corpo quem estivesse perto de mim. Afinal, estava usando minha armadura completa.

Uma onda de choque e de luz manou forte. Busquei com uma mão, proteger meus olhos de projeteis ao mesmo tempo que buscava ver quem ou o quê havia acertado o chão com tamanha violência.

_Ajudem os feridos e recuem para se armarem!!!

Busquei em sequencia, depois da explosão ajudar que estava no chão levando para o chalé e logo me armar, pegando o restante dos equipamentos que eu havia deixado no pé da minha cama e voltar o mais rápido para fazer linha de frente e buscar organizar com o outros conselheiros o caos que havia se formado.

Luminosidade: Os filhos de Hefesto desse nível, por tanto trabalharem em forja, estão acostumados com a luminosidade do fogo e das faíscas, adquirindo assim uma resistência quanto à cegueira causada em lugares incendiados. Não ficando ofuscados com altas quantidades de luz ou calor proveniente do fogo. OBS.: A habilidade de outros semideuses ainda o afeta.

por **Ártemis** 19/10/15, 07:47 pm · por **Ártemis** 19/10/15, 07:47 pm

Ártemis

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