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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Nina Crawford foi requisitada juntamente com o conselheiro de seu chalé, Sam Volkov. Os dois, que são filhos de Hécate, receberam a missão de procurar por uma garota indefinida que mandara uma carta ao acampamento. Nela, estava descrito que o local de busca não era tão distante, pois o Brooklin também ficava dentro de Nova Iorque, assim como Long Island, eles deveriam procurar por Samantha Warhool em um dos orfanatos e abrigos que haviam por aquela região.

Tanto Sam quanto Nina se sentiam incomodados com apenas uma coisa: Havia algo de obscuro vindo daquele local, uma espécie de energia misteriosa, nada positiva. Não havia como confirmar realmente, era mais uma espécie de intuição em comum que os dois tiveram.

Quíron entrega a quantia de 200 dólares para cada semideus e diz que Argos poderá levá-los para a rodoviária, de onde sai um ônibus que lhes colocaria diretamente sobre o Brooklin em pouco mais de uma hora de viagem.

-----------------------------------------------------

Samantha Warhool estava correndo.

A garota tinha visões de criaturas que lhe perseguiam e por isso vivia se mudando de orfanato. Sua nova morada, a chamada Casa  Santa Teresa era um abrigo para crianças e jovens que além de oferecer um teto, ministrava aulas gratuitas de música, teatro, atividades manuais, catecismo e várias outras atividades educativas. Era um ambiente diferente da grande maioria dos lugares severos e sujos por onde a menina havia passado. Ela sentia que todos cuidavam uns dos outros como uma verdadeira família. Um lar onde pessoas desafortunadas eram acolhidas e criadas como verdadeiros irmãos.

Ela teve três semanas de sossego aparente até que fosse uma vez mais detectada pelas entidades sombrias que a perseguiam. Fugir era sua única opção, mas dessa vez, ela não estava sozinha. Mais três crianças,  Alex, Jerry e Jenny estavam ao seu lado. Era a primeira vez que ela encontrava alguém que acreditava em suas histórias e que também viam aqueles pequenos demônios.

O quarteto se esconde em uma espécie de beco nos arredores do abrigo, mas eles conseguem ouvir o som das criaturas se aproximando. Uma quantidade razoável de baldes de lixo e algumas latas estão dispostas pelo local, que é estreito e permite que apenas duas pessoas andem lado a lado. Por mais que Samantha tivesse enviado uma carta pedindo ajuda, ela não sabia se ela viria ou quando viria. O que ela mais precisava e que também mais lhe faltava naquele momento era tempo.


Demônios (x4):


Observações:



Última edição por Hermes em 09/03/16, 04:31 pm, editado 1 vez(es)

#1

Ω Sam Volcov

Ω Sam Volcov
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Era minha primeira missão como conselheiro, e eu não havia saído em missões ultimamente. A ultima havia sido com Sophia, para derrotar alguns touros de bronze, e me sentia muito seguro com a garota, ela era forte. Nessa missão, porém, eu teria que ser o mais forte, e se minha braçadeira significava alguma coisa era que eu precisava me provar. Quíron faz uma rápida introdução da missão para nós, me viro para minha irmã e lhe dou um sorriso encorajador.

- Vamos pegar nos equipamentos e ir até Argus, não é bom deixa-lo esperando.

Vou junto de Nina para o chalé, pego meus equipamentos e vamos até Argus que nos levaria até a rodoviária. Ao chegarmos no local, me despeço do segurança com um aceno de cabeça e um "obrigado". O nervosismo de estar fora do acampamento já se assentava em mim, mas eu não deixaria aquilo me atrapalha. Olho pela estação em busca de alguma placa que indicasse o Brooklyn, e aponto para Nina, indicando para irmos até lá.

- Está com fome, irmã? Temos dinheiro mais do que de sobra para comer. :)

Fico atento as auras mágicas do local, e a monstros. Evitar conflitos era minha especialidade, e eu não queria que qualquer coisa acontecesse a minha irmã.


Itens:

#2

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Eu sabia que não estava ficando louca, os adultos não acreditavam numa palavra sequer que eu dizia... mas os monstros eram reais, eles tinham que ser reais... do contrário minha mãe não teria perdido tempo com uma carta me explicando. Ah sim, tudo que eu sabia vinha de uma carta da minha falecida mãe, se eu estava sozinha? Sim. O novo orfanato ao qual chegara parecia diferente, os anteriores eram quase uma prisão triste e obscura para crianças com um passado mais triste ainda.

Mas esse novo "alojamento" me parecia ser razoavelmente bom, eu não ficava em um orfanato por muito tempo, pois eles sempre chegavam para me infernizar, mas naquele lugar eu consegui dormir pela primeira vez em seis anos sem me preocupar com a minha vida, pelo menos por algumas semanas, tinha certeza que uma hora ou outra aquele sossego iria chegar ao fim.

Como eu estava prevendo, não demorou muito mais para que as criaturas aparecessem, mas eu não estava sozinha dessa vez... havia conseguido amigos que acreditavam em mim, pela primeira vez em anos me senti acolhida, não deixaria que nada acontecesse com os três.  Nosso pequeno grupo agora corre para se esconder num beco nos arredores do orfanato, o som das criaturas que nos perseguiam ainda poderiam ser facilmente  escutados, elas estavam se aproximando.

O beco era estreito, tinha muitos objetos como latas de lixo.. não teriamos muito tempo para esperar que eles aparecessem, organização seria a primeira coisa para dar o fora dali. Viro-me para meus colegas e os observo, falando num tom de voz confiante, não iria passar o medo que no fundo, eu sentia.

--- Alex e Jerry, vocês vão na frente, os monstros aparentemente estão atrás de nós e não vão demorar muito pra chegar.. o beco é estreito então dois de cada vez é o mais aconselhável, vocês são os menores então podem ir mais rápido, tem a porta dos fundos indo reto pelo beco onde usam para pegar o lixo, vocês vão por lá e corram com toda velocidade até a próxima esquina á direita, okay?

Esperaria que eles concordassem e deixaria que os dois passassem na frente, se os monstros viessem eu tentaria ao menos atrasa-los, olho para Jenny, havia me afeiçoado pela "garotinha" como se fosse minha irmã mais nova, sorrio de forma reconfortante e afago sua cabeça rapidamente.

-- Você vem comigo Jenny... A essa altura os garotos já estariam correndo para o portão, que  provavelmente estaria aberto já que era dia do lixo ser recolhido, se não teriam que pular o muro. ---  Corra o máximo que puder okay? e não se afaste de mim, não vou deixar que nada aconteça á nenhum de vocês... vamos!

Assim que termino de falar começo á correr, Jenny certamente me seguiria. Iria em direção ao portão que havia citado em meus planos, se o mesmo estiver fechado eu subo numa daquelas caçambas de lixo e ajudo Jenny á pular e logo pulo em seguida, os garotos ja deveriam quase estar na esquina, caso o portão esteja aberto eu passo por ele com ela e pego uma madeira ou algo do tipo para emperrar a passagem, logo corro com a garota para a esquina que combinara com os garotos.

Meu  coração estava acelerado, talvez pelo tempo de folga que tive sem ter essa sensação de fuga novamente, mas ainda mais por ter agora amigos ali comigo, uma "familia" por assim dizer, sorrio comigo mesma, espero que a ajuda chegue logo.

#3

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate

Eu e meu irmão, Sam, fomos convocados por Quíron para uma escolta, aparentemente uma garota do brooklyn estava em apuros e precisava chegar logo ao acampamento, precisariamos procurar num orfanato local... se bem que por ser uma semideusa ela não deveria estar sentada num orfanato nos esperando, algum monstro provavelmente estava atrás da garota.

Brooklyn era um lugar estranho, energias anda positivas surgiam de lá... creio que talvez pelo fato da maioria de semideuses serem de lá, muitos monstros ou criaturas sombrias estavam concentradas no local... mais um motivo para eu querer ajudar a garota. Sam também sentia algo ruim em relação ao lugar, o que me leva á creer que é algo envolvendo magia.

Quíron nos entrega uma quantia de dinheiro e explica que Argos poderia nos ceder uma carona para a rodoviária, o que era de certa forma um alívio, as vezes ele saia e os semideuses que precisariam de carona teriam que chamar o taxi, que não é muito seguro.. talvez por serem três senhoras meio loucas dirijindo-o.

Vou até o chalé de Hécate com o novo conselheiro, eu não o conhecia muito bem.. ainda sentia falta do Nathan como conselheiro, ele era como um irmão mais velho de sangue pra mim, sempre me ajudando ou ensinando alguma coisa relacionada á magia, mas estava feliz por ele ter se tornado um feiticeiro, um dia eu também seria forte como ele.
Sam fala algo sobre não deixar Argos esperando e eu prontamente concordo, Argos era gente boa mas seria um tremendo vacilo atrasar, já que a carona ele iria nos conceder por boa vontade... mas eu não iria de mãos abanando, vai que a garota estivesse com fome?

-- Espera, a gente se encontra lá.. vou ser rápida! -- Digo á Sam e saio correndo para a dispensa do acampamento, pegaria alguns sanduiches e os embrulharia de forma que não estragassem e colocaria na mochila, levaria também uma garrafinha de água bem fechada e iria até  onde Argos estaria me esperando com Sam, levaria também alguns dracmas para se necessário.

Assim que chegamos na rodoviária, agradeço á Argos e observo o local á procura de uma movimentação estranha, mas sou interrompida por Sam que me pergunta se quero lanchar. O observo indignada  e nego com um aceno de cabeça totalmente determinado.
-- Não podemos gastar o dinheiro por agora, precisamos comprar a passagem e não sabemos ainda o que vai acontecer para quando voltarmos com ela, eu trouxe sanduíches para ela mas também tem alguns extras caso você queira, guarde o dinheiro que sobrar... ele será muito útil daqui pra frente.

Digo e sorrio levemente, voltando á atenção para o pessoal dali, logo iria com ele e perguntaria o preço da passagem e que horas passaria o ônibus para o brooklyn, ficaria atenta para não ser surpreendida por monstros, assim compraria as passagens de ambos.

Itens:
OBS ITENS:

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Por ser um ônibus que trafega dentro da própria área de Nova Iorque, a linha que vai até o Brooklin sai a cada 30 minutos. Para a sorte de Nina e Sam, um deles estava prestes a partir. 50 dólares cada passagem de ida é debitada do orçamento inicial de cada semideus, e Sam não gasta um pouco mais porque Nina foi precavida em trazer lanches do próprio acampamento. Era uma comida da qual eles estavam acostumados e obviamente não teria a possibilidade de lhes fazer mal.

Os dois comem durante a viagem no ônibus, que deveria levar pelo menos uma hora até chegar ao destino dos dois. Nesse meio tempo, aquilo que parecia um mero pressentimento ruim acaba se tornando algo maior, uma sensação terrível de que algo está acontecendo por ali. O poder mágico aumentava à medida que o ônibus seguia naquela direção, mas apenas os filhos de Hécate eram capazes de sentir isso. Sam com um pouco mais de força que Nina, talvez pela própria experiência como campista.


--------------------------------------------------------


Samantha coloca seu plano em prática.

A garota encoraja os dois meninos a irem na frente, traçando uma rota de fuga e marcando o próximo ponto de encontro do grupo. Apesar de ser uma situação desesperadora, as crianças veem a garota como uma presença inspiradora, a figura de uma líder. Obedecendo sem questionamentos eles partem, deixando as meninas que era mais velhas para seguirem um pouco depois.

Os monstros eram burros e desleixados. As criaturas ao perceberem que suas presas estavam correndo aceletam o passo. Isso faz com que na virada para o beco uma delas tropece e caia sobre uma lata de lixo e os outros caiam sobre ele, o que daria tempo suficiente para que as crianças se reunissem.

Ao chegarem na esquina a qual Samantha havia orientado que todos se dirigissem, o grupo avista uma mulher que vestia a roupa de funcionária da instituição Santa Teresa. Porém, nenhum dos 4 havia visto aquela figura antes. Ela era ruiva, baixinha e tinha um sorriso radiante. Fitava os 4 como se já os conhecesse e começa a caminhar até eles. A presença dela acalmou todos os que estavam ali quase que instantaneamente, até que ela olha para a líder do grupo e pergunta:

- Vocês precisam de ajuda?

#5

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O plano aparentemente deu certo, por enquanto, os garotos conseguiram chegar á esquina e logo Jenny e eu também conseguimos, antes de saírmos do beco pude escutar um barulho de latas de lixo caindo, algo como alguém levando um tombo... se tivesse sorte, as criaturas deveriam ter se atrapalhado.
Assim que chego perto dos garotos com Jenny, nós quatro avistamos uma mulher ruiva, com o uniforme do orfanato ao qual estávamos.. nunca vi a mulher na minha vida, e aparentemente eles também não á conheciam, mas de uma forma estranha ela passava uma imagem calmante para mim.
 Ela tinha um sorriso muito bonito e logo se aproximou de nós, eu olhei para trás em busca de ver algum monstro vindo mas nada... então assim que ela chega, dirige as palavras á mim, ou pelo menos foi o que eu estava pensando. A observo mais uma vez, não parecia ser ameaçadora.. mas ainda assim ficaria atenta, logicamente não iria negar ajuda.

--- Precisamos, sim! --- Digo de forma calma,  esperava que ela acreditasse na história. -- Pode parecer meio louco mas tem um bando de monstros nos seguindo... algumas pessoas estão vindo para nos ajudar mas não sei como ou quando elas vão chegar aqui, então.. você sabe se tem algum lugar para despistarmos os monstros?

Diria tudo rápido mas de forma que ficasse claro, tentaria também não parecer louca e seria convincente, mesmo parecendo amigável, adultos quase sempre são iguais. Olharia para trás em busca dos monstros, não temos muito tempo, observo a moça em busca da sua resposta.

#6

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
A linha do ônibus que iriamos pegar circula por dentro de Nova York, portanto não era tão caro... foram 50 dólares de cada, Sam ainda teria gastado mais se eu não tivesse trazido os sanduíches, e vejamos.. ainda sobraram alguns! A indefinida iria gostar bastante.

Comemos os sanduíches durante a viajem, que foi por volta de uma hora na estrada. Enquanto estávamos no ônibus, o sentimento ruim de algo acontecendo estava ficando cada vez mais forte, claro que aquilo me deixou com um tanto de medo... não sabia o que significava e esperava que pelo menos não fosse só eu á sentir aquilo.
Algo muito estranho estava acontencendo naquele lugar, o forte poder magico trazia um pressentimento horrível, mas precisávamos ir ali para resgatar a garota. Observo Sam, logo o ônibus chegaria e não poderíamos nos dar o luxo de ficar conversando.

-- Hey, você está sentindo essa coisa ruim? Tem algo muito estranho acontecendo... você acha que é algum tipo de monstro que está atrás dela ou de nós? -- Esperaria sua resposta, talvez por ele ser conselheiro do chalé de Hécate soubesse um pouco mais de auras do que eu, mas de qualquer forma eu ainda fico atenta, tinha quase certeza que alguma coisa nada boa estava nos perseguindo.

#7

Ω Sam Volcov

Ω Sam Volcov
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Cinquenta dólares um intermunicipal?!?!? Aquilo era um roubo, mas pago sem reclamar. Os lanches que Nina haviam feitos foram o suficiente para manter nossa fome distante durante a viagem. Um raro momento no mundo exterior de paz, e eu adorava aquilo. Me deixei ficar olhando a paisagem de prédios que passava por nós pela quase 1h, pensando em minha nova posição como conselheiro. Então chegamos no Brooklin, e a aura que eu havia sentido mais cedo se intensifica. Se eu fosse mais treinado poderia identificar aquela aura, mas ficar brincando com fogo fátuo no chalé e imaginando um mundo onde uma garota pálida não passava suas noites caçando não me havia feito evoluir muito. Nina também sentia a aura, e logo me pergunta sobre ela.

- Também estou sentindo e não é nada bom. - falo para a garota - Se há outro feiticeiro pelas redondezas os semideuses podem estar em apuros. Esteja preparada quando desembarcarmos.

Espero chegar o ponto de ônibus e puxa a cordinha para descer. Vou com Nina até um beco ou qualquer lugar sem movimentação de pessoas e deixo minhas mãos brilharem em roxo, junto com a aura que envolve meu corpo. Uma lufada de vento e poucos instantes depois um diabrete havia sido invocado.

- Fareje a semideusa, siga na frente em um lugar visível e me avise se houver perigo.

Despacho minha criatura, seguindo-a para onde ela indicasse houvesse o cheiro da semideusa que procurávamos e fico atento aos arredores. Aquela aura mágica me dava más impressões, minha mão vai para o cabo da espada apenas por reflexo, não tinha a minima vontade de saca-la naquele instante.

Invocar [Inicial]: O filho de Hécate consegue agora invocar um Diabrete que o ajudara em batalha, seguindo suas ordens. Consome 30 pontos de Energia, e entra em espera por 10 rodadas. Requer uma rodada para criar invocar, onde o semideus não poderá fazer nada além disso.

Passivas:
Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)
Imunidade do Aprendiz: Seu corpo treinado e trabalhado em magia dá aos filhos de Hécate maior resistência contra ataques mágicos.
Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Hécate conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A mulher olha para o beco de onde as criaturas deveriam sair a qualquer momento e logo em seguida para o quarteto de crianças.

- Acho que vocês estão imaginando coisas demais. Mas isso não é um problema. Se querem ir para um lugar seguro, por que não vamos até o abrigo? A essa hora os lanches da tarde já devem estar quase saindo! Por hora vocês ficam com esses doces. - Diz a mulher com muita simpatia e calma na voz, entregando uma pequena barra de chocolate para cada um e guiando o grupo de volta para a casa de Santa Teresa. Samantha não ouve mais o som de qualquer diabrete, era como se eles tivessem fugido depois da aparição daquela figura feminina.

Alex e Jerry são os primeiros a provarem do doce, ainda no caminho. Jenny abre logo em seguida enquanto Samantha deixa o seu exemplar guardado. O grupo volta para seus respectivos aposentos para tomar um banho e trocar de roupas antes de ir para o refeitório e quando chegam se deparam com todas as crianças e adultos completamente apagados. Estavam dormindo profundamente, e, por mais que tentassem acordá-los, era inútil.

Samantha então sente algo de perigoso no ar e ao olhar para a porta de entrada vê a mesma figura que antes a salvara, mas dessa vez olhando-a com desprezo. A mulher começa a mudar de forma até assumir um formato monstruoso, diferente de qualquer coisa que a garota tenha visto antes. Seus cabelos cresceram e pernas peludas estavam se mostrando.Um aspecto horrível.

Empousai:

Antes que pudesse chamar seu grupo para correr, Samantha vê que os três desabam no chão, em um sono profundo. A empousai, contudo, não demonstra nenhuma reação além de espanto. Pestinha! Por que você foi a única a ficar acordada?! Não me diga que não comeu o meu presente!  O monstro berra e começa a caminhar na direção da garota.


----------------------------------------------------------


Sam invoca um diabrete.

Porém, este não é capaz de ajudar o rapaz da forma que ele esperava. O monstrinho explica que uma grande quantidade de magia impede que ele possa rastrear qualquer um que não seja seu mestre. A névoa está tendo oscilações e existe a possibilidade de alguns mortais enxergarem tudo o que acontece ali. Ele aponta para um homem que estava de passagem e este começa a berrar e correr freneticamente, isso porque viu a invocação do rapaz.

Contudo, ele também explica que existe um lugar onde a magia e mais concentrada. bastava eles caminharem 4Km ao sul e encontrariam sem a menor dificuldade um ponto onde a magia circulava em grandes quantidades. Essa talvez fosse a informação mais útil naquele momento.

#9

Ω Sam Volcov

Ω Sam Volcov
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Minha invocação não havia sido tão útil quanto eu esperava, fico desapontado quando recebo as informações, deixando aquilo transparecer em minha face. Manipulo a névoa rapidamente onde o senhor estava, fazendo ele esquecer o que tinha visto ou pensar que era apenas uma criança pequena com uma máscara muito realista. Suspiro, colocando as mãos na cintura e olhando para minha irmã.

- Vamos checar essa grande magia que ele fala. Se for problema, nenhum semideus do Brooklin estará a salvo, logo depois podemos nos juntar a garota. Isso é, se ela não estiver no meio de toda a confusão.

Com o assentimento de minha irmã, vamos para o Sul e para onde o vórtex de magia estaria e – possivelmente – um adversário poderoso nos aguardava. Só espero que a menina fique bem nesse tempo.

Passivas:
Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)
Imunidade do Aprendiz: Seu corpo treinado e trabalhado em magia dá aos filhos de Hécate maior resistência contra ataques mágicos.
Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Hécate conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.
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#10

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