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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Ao ouvir as palavras da mulher ruiva eu me decepcionei, embora já devesse ter certeza que ela não acreditaria em mim... como todos os outros adultos nunca acreditaram. Os monstros não pareciam mais estar ali, o que foi super estranho para mim... estava acostumada a correr por um tempão para que eles desistissem de me perseguir, olho a figura ruiva que nos levava para o orfanato de forma desconfiada, alguma coisa tinha ali.

Bem, vamos recapitular...  um minuto atrás estávamos fugindo dos monstros e num piscar de olhos aparece uma mulher que a gente nunca viu na vida, os mosntros somem e ela nos oferece chocolate? Eu posso até acreditar em monstros, mitologia e tudo o mais, mas isso não tem nem como, ela deveria estar escondendo algo de nós... portanto apenas guardo o doce que ela me dera, não iria comer aquilo.

 Assim que chegamos ela nos manda nos arrumarmos para ir logo ao refeitório, reviro os olhos mas vou do mesmo jeito, tomo um banho rápido e visto meus jeans azuis escuros, uma camiseta com estampa de " Shocking! " e meu casaco com capuz, era o que tinha pra hoje. Logo quando descemos para o refeitório, todos estavam completamente apagados, sem nenhuma excessão!  Logo me deparo com uma criatura horrenda, o monstro mais feio e ruivo que eu já vi na minha vida, eu até iria mandar Alex, Jerry e Jenny correrem se os três não tivessem desabado em um sono profundo.

No momento que vi os três caindo, não me importei nem um pouco com o olhar de desprezo que a mulher dirigia á mim, sabia que aquilo tudo era obra dela... um sentimento de orgulho ferido estava se alastrando dentro de mim, a mulher.. ou monstro, havia me enganado. Se tem uma coisa que eu não tolero, é traição.

--Pestinha! Por que você foi a única a ficar acordada?! Não me diga que não comeu o meu presente!   -- Um som horrível, que deveria ser a voz da criatura, sai da boca dela nessas palavras, a olho incrédula, logo começando á sentir raiva. Estava cansada de ser enganada, de monstros virem atrás de mim e pessoas se envolverem nisso por minha culpa, principalmente aqueles três, eles eram meus amigos e eu prometera que os protegeria.

Escuto o berro da monstra mas não demonstro medo, meu rosto estava numa expressão de puro desgosto e a fuzilava com o olhar, quem ela pensa que é para me enganar? Quem ela pensa que é para enganar e apagar os MEUS amigos?

-- Eu cansei de você, cansei de todos os monstros que me cercam... mas você não foi a primeira e nem que seja a ultima que eu vá ver na minha vida, não vai encostar num fio de cabelo daqueles três.-- Mesmo com tamanho ódio que sentia pela criatura horrível que avançava até mim, mantenho a calma e a confiança, estava exausta de fugir de tudo aquilo...  sempre surgia algum monstro no meu encalço, eu colocaria um ponto final naquilo, nem que fosse para morrer pelos meus amigos.. mas não sem antes, lutar por eles.

Pegaria um talher afiado, de preferencia uma faca de cortar carne e esperaria ela vir, não iria fugir. -- Você quer me matar? Então pode vir, vadia!

#11

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
O diabrete de meu irmão de nada havia adiantado, mas a pequena criaturinha nos deu informações que querendo ou não foram úteis. Se ele não conseguia rastrear a garota pela interferencia de um poder mágico maior, é porque realmente havia algo acontecendo ali. Observo Sam esperando ele dar sua opinião sobre isso tudo.
--Vamos checar essa grande magia que ele fala. Se for problema, nenhum semideus do Brooklin estará a salvo, logo depois podemos nos juntar a garota. Isso é, se ela não estiver no meio de toda a confusão. -- O garoto diz e eu penso um pouco.

Bom, realmente não teríamos como saber se ela estava ou não envolvida se não chegasse, mas a carta falara que a garota estaria num orfanato.. deveria estar pelo menos nos arredores de um, e o endereço dado pelo pequeno diabrete não me parecia um lugar perto de um orfanato, o observo e digo seriamente o que achava da situação.
-- Sam, sei que esse poder todo está te assustando... está me assustando também! mas não podemos nos meter em encrenca antes mesmo de achar a garota, se ela disse que estaria num orfanato é por que ela está num, acredite! primeiro vamos checar, na área que dizia a carta não tem muitos alojamentos.. vai ser rápido achá-la, vamos lá! E se ela tiver em perigo? vamos checar primeiro.

Diria tudo com calma e confiança, fazia tempo que não andava pelo Brooklin mas conhecia o local e conhecia um orfanato, não sabia se ele ainda funcionava mas Santa Teresa sempre foi bem falado por ter um ponto comercial forte na área do Brooklin, arrastaria Sam pra irmos procurar primeiramente lá, era o que precisávamos fazer.

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
De repente, o céu havia sido coberto por nuvens de tempestade.

Elas apareceram como num passe de mágica e foi uma questão de segundos para que um grande temporal começasse a cair. Raios caíam constantemente e os ventos sopravam de forma espantosa. Era como se o próprio rei do olimpo estivesse furioso e descarregando sua ira sobre algum desafortunado.

Mas a desafortunada era a empousai.

A faca afiada que Samantha estava segurando com muita força começa a brilhar. Os sentimentos de raiva, despreso, imporência e medo que ela teve durante todos esses anos estava prestes a se libertar. Porém, mais forte que tudo isso, era a vontade e desejo da garota, que queria salvar seus amigos e acolhedores. O objeto se transforma num exemplar magnífico de espada. Ela brilhava intensamente e parecia mortal. Em seu braço, um escudo se molda como num passe de mágica, com a imagem de uma criatura relatada nos contos mitológicos. Uma mulher cujos cabelos foram transformados em serpentes e tinha a capacidade de transformar todo aquele que a olhasse em pedra. Obviamente o escudo não tinha essa capacidade, mas era o suficiente para assustar o monstro, que fica temporariamente acuado.

Sobre a cabeça da garota havia um símbolo. Um raio. Samantha não entendia aquilo, mas se sentia, literalmente, energizada.


Empousai - 100%


--------------------------------------------------

Sam e Nina haviam tomado um banho.

Com todo aquele temporal que veio de repente, os dois não tiveram tempo para procurar qualquer abrigo, e mesmo que houvesse, talvez não tivessem ido mesmo. Os acontecimentos que estavam ocorrendo demonstravam que eles estavam muito perto de seu objetivo. A concentração de poder mágico vinha de uma construção cuja placa de madeira estampava o nome de "Casa Santa Teresa". Era para lá que eles deveriam se dirigir.

Contudo, eles tem seu trajeto parado por 4 monstrengos que ambos conheciam bem: Goblins. Alguns estavam fedendo a lixo e um deles tinha, inclusive, uma casca de banana em sua cabeça, como se tivesse acabado de rolar em meio a uma das latas que ficava em qualquer uma daquelas esquinas.

As criaturas encaram a dupla de filhos de Hécate e avançam.



Gobliin I - 100%
Gobliin II - 100%
Gobliin III- 100%
Gobliin IV - 100%




Samantha Warhool - Reclamada como filha de Zeus

#13

Ω Sam Volcov

Ω Sam Volcov
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Em um minuto nuvens se formaram e despencaram em nossa cabeça. Zeus deveria estar zoando com a minha cara, ou a semideusa que havíamos sido enviado para buscar era mais forte do que eu pensava. Corremos o restante do caminho, encharcados e com as roupas colando nos corpos. Bato os dentes, com o frio da estação chegando aos meus membros e os enrijecendo. Chegamos na frente do orfanato, e quatro goblins aparecem em minha frente. Eu sou contra atacar primeiro, e as criaturas por enquanto estavam apenas avançando, era melhor assusta-los e faze-los recuar.

- Nina! Vamos circunda-los e entrar na casa! – falo para minha irmã.

Analiso rapidamente a formação deles, vendo um que estivesse mais a frente e faço meu l Pentagrama l surgir em seus pés o aprisionando. Invoco uma l Barreira Elemental l de fogo, que graças a minha especialização era mais forte, e minha armadura. Desloco meu escudo para o braço e mantenho a espada na bainha, ainda não era hora.

Atento para bloquear golpes que viessem contra mim e contra minha irmã, e contando com a intimidação de uma barreira de fogo, sigo na direção da casa.

Barreira Elemental [Inicial]: Invoca uma barreira elemental que segue os movimentos do personagem por dois turnos. Custa 40 de energia, a habilidade entrará em espera durante três turnos.
Pentagrama I: Um círculo que contem uma estrela de cinco pontas aparece nos pés do oponente. Esse círculo prende o oponente por 2 rodadas (3 contra seres do submundo). O uso desta habilidade requer 50 de Energia e entrará em espera durante 3 rodadas.

Passivas:
Pericia Elemental[Inicial]: Confere o nível [Inicial] para armas com o descritor: Elétrico, Flamejante ou Gélido. (+5 NO ATRIBUTO CORRESPONDENTE À ARMA)
Visão Noturna: Filhos de Hécate conseguem enxergar a noite e em ambientes com baixa luminosidade.
Regeneração gradual de Energia: Mesmo sem a interferência da luz da lua nova, os filhos de Hécate conseguem recuperar suas energias mais rapidamente. Recebem 5 de Energia por rodada.
Imunidade do Aprendiz: Seu corpo treinado e trabalhado em magia dá aos filhos de Hécate maior resistência contra ataques mágicos.
Especialização Elemental: O filho de Hécate escolhe um dos quatro elementos (Ar, Água, Terra ou Fogo), e especializa-se nele. Recebendo bônus sempre que o usar.
Aura Mágica do Mago: O filho de Hécate desprende uma aura mágica* mediana. (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato).(+17 WIS)]

Itens Mágicos:
Bracelete “Elementus”: Reduz a metade o custo das habilidades “Elemental” e reduz seu tempo de espera em uma rodada.
Colar místico: Garante bônus de 30% na habilidade Aura Mágica do Mago, além de permitir o uso dessa habilidade pra quem ainda não tem o nível necessário.
Adaga de Runas: Uma pequena adaga de bronze celestial marcada com a runa Ken ao contrário. Causa paralisia ao alvo por 3 rodadas. Entrará em espera durante 5 rodadas.

#14

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Do nada, tipo, do nada mesmo, o céu ficou preto como uma tempestade.
Se eu achei irado? Com toda certeza! A furia da tempestade que caia sobre nós me trazia uma sensação familiar, como se preenchesse algo que faltava antes. Num piscar de olhos a faca se transformara numa arma letal, uma espada, eu observei com um brilho nos olhos aquela arma que até então caia muito bem em meu punho, como se eu tivesse nascido para portar algo do tipo.

No meu outro braço um escudo se molda, de forma totalmente mágica mas que eu não estranhei nem um pouco, era magnífico... havia a imagem da criatura mais conhecida nos contos mitológicos, medusa. Eu li muitas histórias, quem olhasse nos olhos da criatura cuja tinha cabelos de serpentes, viraria pedra... mas duvidava que o escudo também fizesse tal coisa.

Percebi também que a mulher/monstra havia recuado, talvez pelo entalhe de meu escudo ou pela a espada que agora portava, qualquer que fosse o motivo eu não liguei, estava cheia de energia. Acima da minha cabeça um simbolo apareceu, um raio, eu não entendi nada mas não perdi tempo, iria aproveitar enquanto a mulher estava recuada e iria correndo em sua direção, levantando o escudo numa altura segura e deixando o desenho totalmente á vista dela, logo que tivesse numa distância razoável eu faria um corte em diagonal com a arma, do ombro até a cintura monstruosa dela.

Não me importava se tinha pouca habilidade com tal arma, faria o possível para defender meus amigos, e matar aquela criatura monstruosa era uma forma disso. Então, se ela me atacar, tento me defender com o escudo.

#15

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Num passe de mágica uma tempestade cai sobre nós, eu mesma estava encharcada. Aquilo só poderia significar duas coisas, ou Zeus estava muito bravo, ou a garota havia chamado a atenção do mesmo. Fico com a segunda opção, é a mais provável.
Eu e meu irmão corremos mesmo com o toró que caia sobre nós, chegamos na frente do orfanato e quando eu estava pronta para suspirar de alívio por ter chegado, quatro goblins aparecem. Eu reviro os olhos, não era muito fã de luta e eles estavam vindo de forma não muito intimidadora, logo ouço o que meu irmão diz e concordo.

-- Tudo bem, mas temos que ter cuidado! Goblins são sujeitos traiçoeiros... - Falo para meu irmão.

O nosso objetivo ali era atrasar, então invoco um Fogo Fátuo perto do pequeno grupo de monstros para que os mesmos se distraissem, contava com isso para que eles se distraissem e correria em meia lua, contornando os goblins, para a entrada mais próxima do orfanato, onde provavelmente a garota estaria causando a tremenda tempestade.

Ativa:
[/spoiler]

Passivas:

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Samantha avança, confiante.

A empousai havia entrado em estado de choque e estava nervosa após preseciar uma reclamação daquele porte, além de ter, temporariamente, caído no efeito do escudo mágico da garota. O monstro contudo, volta a si e tem sua percepção de combate recolocada nos eixos quando vê o fio da espada de bronze, que era mortal.

Ela se coloca imediatamente para trás, recebendo apenas uma ferida de raspão no ombro e soltando um tremendo grunhido. Vendo que estava com problemas para bater de frente com a semideusa, que estava determinada a colocar um fim naquela batalha, a empousa se utiliza de um meio traiçoeiro: Ela pega uma criança que estava ali, inconsciente em um dos acentos do refeitório, colocando suas garras sobre o pescoço do menino.

- Largue as armas ou ele morre, pestinha!



Empousai - 90%


------------------------------------------------------------------------------------

Um dos goblins é aprisionado em um círculo.

Sam não estava interessado em lutar e Nina também não. Aparentemente os dois estavam em uma bela sincronia de pensamentos, mas cada um agiu, à sua maneira.

O conselheiro de Hécate cria uma barreira elementar de fogo, que era potencializada pelo fato de ser o elemento do qual o rapaz era especializado. Contudo, esta não ficou de pé por muito tempo. A grande quantidade de água que caía e os fortes ventos que sopravam foram o suficiente para desfazê-la em alguns segundos. Os irmaos conseguiram se afastar um pouco, mas os 3 goblins restantes estavam em seu encalço.

Foi a vez de Nina agir.

A garota utiliza-se de um recurso um pouco mais simples, porém, eficaz. As pequenas esferas de fogo fátuo eram diferentes do tradicional elemento flamejante. Tratavam-se de esferas mágicas de luz que durariam um pouco mais de tempo. Foram levadas pelo vento, atraindo a atenção das criaturas que foram embora, deixando seu companheiro aprisionado para trás.

Os dois entraram no local e seguiram procurando por sinais de poder mágico até se depararem com a imagem de um refeitório que estava beirando o caos. Uma empousa fazia um garoto inconsciente de refém enquanto uma garota estava a pelo menos 7 metros portava um escudo e espada, aparentemente sem saber muito o que fazer.

#17

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
As vezes as pessoas podem ser ingênuas demais, e dessa vez o papel de trouxa foi meu. Avancei contra a monstra confiante de que a lâmina que portava lhe faria em pedacinhos de monstro, mas ela logo volta á sua cara feia habitual e consegue não levar o golpe todo.. o que me surpreendeu um pouco.

Logo a monstra não perde tempo para jogar sujo, ela puxa um garotinho e coloca suas garras próximas ao pescoço do mesmo, o que me deixa com mais raiva ainda daquela criatura desprezível.. O garoto estava inconsciente nem poderia se defender, e eu não tinha muita escolha senão fazer o que ela queria.

Logo vou abaixando a espada e o escudo de forma calma, minha expressão deveria estar algo próximo á pura irritação, logo vejo que não estávamos mais á sós, um garoto e uma garota que aparentavam ter minha idade haviam chegado ali. Eu não os conhecia, mas poderia dizer que a camiseta da garota era bem legal, e logo associei a legenda "Presente de Hécate" com o acampamento á qual havia mandado a carta... pelos céus, que eu estivesse certa.

-- [i]Tudo bem, eu coloco as armas no chão... mas não machuque-o.[/i] -- Digo para a monstra, tentaria prender a atenção dela em mim, não nos dois que haviam chegado.

#18

Ω Sam Volcov

Ω Sam Volcov
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Entramos na casa sem maiores problemas. A distração da minha irmã havia sido muito efetiva e o aprisionamento ocorrera sem maiores problemas. Obviamente que ser um semideus é um perigo em tempo integral e assim que entramos, vemos uma empousai segurando um garoto em uma batalha contra uma filha de Zeus. Uso l Telecinese l fazendo minha Adaga de Runas sair da bainha e ir pelo alto, enquanto a filha de Zeus falava. Eu também precisa ser a distração.

- Por favor, não machuque o garoto! – Falo, me adiantando em direção a empousai com as mãos abertas em um sinal de que não estava armado – Deixe-o, me leve em seu lugar! Elas não te atacarão enquanto estiver comigo, lhe asseguro... E sangue divino é muito melhor de beber do que sangue mortal.

Expulso minha armadura para a tatuagem, em um sinal de boa fé, e retiro a espada da cintura com a bainha, deixando-a no chão ao meu lado. Se ela aceitar, me adianto trocando de lugar com a vítima.

Durante o diálogo, movimento lentamente minha adaga pelo teto, tomando cuidado de não tocar em lustres nem raspar no teto. Era um exercício difícil, ainda mais sem poder ficar olhando constantemente para o alvo da minha magia. Me concentro ao máximo, mantendo um olhar fixo na empousai e as mãos abertas e estendidas na minha frente.

A bela lareira que tornava o lugar um lar aquecia meu corpo encharcado da chuva, espantando o frio e me dando boas lembranças dos natais no acampamento. Sem motivo especial, uma deusa me salta a mente: Héstia, senhora dos lares. Era uma deusa pacifica, que havia até cedido seu assento nos 12 tronos para Dionísio. Direciono uma prece a deusa.

“Por favor, lady Héstia, me ajude a evitar esse conflito e a morte deste garoto. Me recubra com suas graças, me ajude neste momento de paz, leve razão a empousai e me permita trocar meu lugar contra o mortal. Ele é inocente, e eu sou um semideus, é meu dever protege-lo.”

Telecinese I: Usando magia os filhos de Hécate podem movimentar pequenos objetos, como uma pequena pedra por exemplo. Custa 20 de energia.

#19

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Mesmo encharcada e um pouco cansada da viagem, assim que vi aquela empousa com o garoto sabia que meu irmão iria fazer alguma merda bobagem, então nem esperei ele terminar a frase "Por favor, não machuque o garoto!" logo coloquei a mão na frente do mesmo e o olhei com um olhar que poderia facilmente significar um "Por favor, não faz isso." e me coloquei na frente dele, erguendo a cabeça de forma autoritária e olhando a Empousa que já deveria ter notado nossa presença graças á Sam.

--- Você não pode machucar ninguém, porque acho que não iria gostar de ver a filha da sua mestra de mal humor, não é mesmo? E muito menos a sua mestra... -- Digo num tom calmo e confiante, se ela prestar atenção em mim continuo á falar. -- Ou será que vou precisar chamar a minha mãe aqui? Mas convenhamos, seria um conflito desnecessário, largue o garoto e saia.

Fiz isso não por desespero, mas pelo simples fato que antes já havia citado, Nathan as vezes me ensinava coisas relacionadas á Hécate, inclusive aprendi com ele que empousas são servas fiéis de minha mãe. Fora que meus cursos teatro serviriam para alguma coisa, e se a monstra se tocasse veria na minha camiseta o "Presente de Hécate". Observo a garota que provavelmente havia sido reclamada como filha de Zeus e lhe passo um olhar reconfortante, ela estaria em boa companhia daqui pra frente.

Mesmo assim, fico atenta á Empousai, são criaturas traiçoeiras e ela poderia querer reagir.. não queria que ninguém se machucasse enquanto eu estivesse por perto.

#20

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