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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Samantha não tinha escolha.

Por mais que quisesse acabar com aquele monstro, não poderia colocar a vida de uma criança inocente em risco. Ela coloca suas armas no chão enquanto a empousa ri, diabolicamente. As coisas estavam aparentemente perdidas quando a garota vê duas pessoas desconhecidas e enxarcadas aparecerem por ali.

Sam é o primeiro a agir. Ele tenta convencer a empousa a largar o garoto pacificamente, enquanto movimenta sua adaga pelo teto de forma telecinética. O monstro, de alguma forma, parecia assustado com a chegada dos dois filhos de Hécate. Ela repara e derruba a adaga flutuante que estava lentamente se movendo pelo teto.

- Você não acha que vai enganar uma serva da deusa da magia com um truque barato como esses, não é, moleque? - Diz o monstro em um tom que misturava confiança e receio.

Antes que Sam pudesse responder qualquer coisa, Nina age novamente, e de uma forma tremendamente eficaz.

"Você não pode machucar ninguém, porque acho que não iria gostar de ver a filha da sua mestra de mal humor, não é mesmo? E muito menos a sua mestra [...] Ou será que vou precisar chamar a minha mãe aqui? Mas convenhamos, seria um conflito desnecessário, largue o garoto e saia."

Ela havia tocado no ponto fraco do monstro. Hécate era a senhora de todas as empousas, que lhe deviam respeito e obediência. Aquilo em teoria deveria se aplicar aos filhos da deusa, era algo semelhante a uma criança se queixar para os pais sobre o comportamento de uma empregada.

O monstro fecha a cara e parece começar a pensar. Hécate também é a deusa dos caminhos e encruzilhadas e poderia escolher comprar aquela briga. Porém, aparentemente viu que estava em desvantagem. Haviam dois filhos de sua mestra ali e ela teria problemas caso a deusa se irritasse. Ainda mais porque seu representante, o conselheiro do chalé era um dos dois pirralhos em questão. Ela larga o garoto e desaparece num monte de névoa.

As crianças e funcionários do orfanato ainda estavam inconscientes, mas pelo menos, estavam a salvo agora. O trio de semideuses se reúne e se apresenta. Mas o tempo para fazer isso era pouco.

Sam repara que a lareira que havia no fundo do refeitório estava acesa. Uma silhueta feminina estava sentada em um banquinho, de costa para todos. Parecia aquecer suas mãos tranquilamente, como se não houvesse mais ninguém por ali. Os três semideuses tem seus corpos e mentes invadidos por um único sentimento: Tranquilidade. Era como se aquela presença fosse a de um familiar. Um ente querido e distante, mas que sempre se fazia presente quando necessário. O local que antes era completamente tenso se tornou harmonioso e a tempestade que estava ocorrendo desapareceu da mesma forma que surgiu: instantaneamente.

#21

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Assim que o garoto se pôs á falar eu pensei "Céus, esse garoto é muito tapado" e quase levei a mão para minha testa num modo de dizer "eu mereço" mas acabei prestando atenção na adaga que se movimentava pelas costas da monstra, que no caso percebeu rápidamente o truque, eu achei muito legal ver uma adaga flutuando mas era muito lenta.

---Você não acha que vai enganar uma serva da deusa da magia com um truque barato como esses, não é, moleque? - A monstra diz, aparentemente ele não teve sucesso em fazer escondido dela, pois num segundo a adaga estava no chão. Minhas mãos estavam coçando para pegar minha espada e ir atrás dela, mas de nada adiantaria.

O garoto parecia querer argumentar mas antes, a outra menina se pôs em sua frente e num tom surpreendentemente calmo disse:

--- Você não pode machucar ninguém, porque acho que não iria gostar de ver a filha da sua mestra de mal humor, não é mesmo? E muito menos a sua mestra [...] Ou será que vou precisar chamar a minha mãe aqui? Mas convenhamos, seria um conflito desnecessário, largue o garoto e saia. --- Uau. Sim, foi isso que eu pensei, preciso aprender á controlar minha voz assim quando estou com raiva, e caramba, se ela fosse mesmo filha de Hécate eu estava achando aquilo tudo muito incrível, já que era uma deusa muito interessante á qual havia lido histórias, olho para a cara da monstra esperando que ela sumisse mesmo, a garota era baixinha mas parecia estar falando a verdade.

A cara da monstra foi impagável, aparentemente ela queria revidar mas se a história que a garota tinha jogado para ela fosse verdade mesmo, ela estaria encrencada com a própria deusa, não pude deixar de sorrir quando ela soltou o garoto e foi embora. Peguei minhas armas do chão e andei até eles logo depois, as pessoas do orfanato ainda dormiam mas acredito que era temporário.

Olho o garoto e a garota e dou um aceno com a cabeça de forma amigável, logo me apresentando, mas não deu muito tempo de colocar o papo em dia sobre o mundo louco de monstros e tal, já que próximo á lareira do refeitório, uma moça mexia no fogo, nem parecia notar nossa presença. De uma hora pra outra a chuva parou de cair. Eu até iria soltar uma piadinha mas uma sensação enorme de tranquilidade encheu meu corpo, era como se toda tensão tivesse ido embora com a tempestade.

Observo Nina, que se apresentara com esse nome pra mim e arqueio as sobrancelhas buscando uma resposta de quem poderia ser essa moça, já que eu não sei mais de nada do que tá acontecendo com minha vida né.



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#22

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Fiquei orgulhosa de mim mesma quando a empousa sumiu num passe de mágica. Sim, ela fez caras e bocas mas não falou uma palavra sequer, e logo que ela foi percebi que todos ali dormiam menos a garota, logo nos apresentamos e eu pergunto se apareceu algum desenho em cima da cabeça dela, mas somos interrompidas por alguem.

Samantha me avisa que havia mais alguém ali, e logo olho na direção que ela aponta. Uma lareira, uma garota se esquentado... não havia a notado, era como se tivesse aparecido apenas agora. Não tinha dúvidas, a calma que passava pelo meu corpo não fora sem motivo, aquela era uma das dinvidades que eu mais gostava, Héstia.

Sorrio para Samantha, indicando que não deveria se preocupar, e trato de andar até ela com calma, ficando não muito próxima mas perto dela que agora se esquentava com o fogo, o sorriso permanecia no meu rosto quando eu pergunto.

--- Olá? Podemos ajudar você em alguma coisa?



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#23

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Abrigo Santa Teresa



- Fico contente por terem aparecido em um momento tão oportuno, semideuses. Sou Héstia, deusa do lar. Como devem imaginar, um local como este é considerado como um templo para mim, pois é o lar de inúmeras pessoas. Agradeço por terem expulsado aquela criatura deste espaço sagrado, e, respondendo sua pergunta – Diz olhando para Nina – você pode sim me ajudar. A forma como conseguiu lidar com a situação chamou minha atenção e gostaria que ajudasse outros que necessitam de sua ajuda.

Uma espécie de porta surge atrás da deusa que indica o caminho que o trio deve seguir. Com um sorriso de satisfação e um olhar de expectativa ela acena para Nina, discretamente.

O trio então atravessa o caminho e, de repente, Nina se vê somente ao lado de Samantha no meio de uma espécie de parque. Ao seu redor, vários estabelecimentos como livrarias, mercados, um teatro, uma escola e até mesmo um posto do corpo de bombeiros estava próximo.

Sam não estava com elas. Mas isso não foi motivo de preocupação. Poucos minutos depois, a filha de Hécate recebe uma mensagem de Íris do irmão perguntando onde ela e Samantha estavam. Ele estava seguro, dentro do Acampamento. Mas e quanto as garotas? Onde estariam? O que exatamente Héstia teria pedido? Essas eram perguntas que precisavam de respostas, mas estas não viriam se as duas semideusas ficassem ali, paradas.



Boston, Escola Cheesepeek



O laboratório de ciências estava um caos.

Alguns minutos antes, Sofie estava assistindo a aula normalmente com seu parceiro na aula, Kise, quando a professora orientou-lhes a misturar algumas substâncias diferentes do que o livro de Química prescrevia. A garota havia reparado esse erro, mas antes que pudesse contestar qualquer coisa, viu o rapaz, que tinha TDAH e obviamente não se deu conta do erro, misturar o conteúdo daqueles tubos de ensaio e... Cabum!

Uma cortina de fumaça que tinha um cheiro horrível e que causaria tonturas a quem inalasse aquilo por muito tempo havia se espalhado pela sala. Obviamente, todos correram e a dupla acabou se separando. Sofie estava no segundo andar. Havia descido pelas escadas (já que o laboratório de ciências fica no terceiro) e corria para sair do edifício. O motivo não era apenas o acidente. Uma criatura com pernas de bode e cabelos de fogo estava em seu encalço.

Kise, por outro lado, estava perdido. Sabia apenas que o elevador lhe levou para o quinto e último andar do prédio antes da energia sofrer uma queda. Ele poderia decidir subir ao terraço ou, quem sabe, descer pelas escadas e sair da escola. Isso obviamente lhe obrigaria a passar pelo terceiro andar, pois ele deveria usar as escadas.

O barulho de uma explosão então pôde ser ouvido.

Kise sabia que aquilo vinha de perto. Provavelmente do laboratório de ciências. Nina e Samantha ouviram o estrondo e pessoas que passavam pelo local começarem a correr em busca de abrigo. O corpo de Bombeiros iniciava o trabalho de saída do posto e logo a área estaria isolada, não permitindo a entrada de qualquer pessoa de fora.





Primeira Parte da Escolta (Samantha) Finalizada

Sam Volcov

Experiência a Receber: 1000
Dracmas a Receber: 1000


Nina Crawford

Experiência a Receber: 1200
Dracmas a Receber: 1200

Samantha Warhool

Experiência a Receber: 1200
Dracmas a Receber: 1200

#24

Kise Ryota

Kise Ryota
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Uma explosão causada por mim levantara uma imensa nuvem de poeira no terceiro andar. Sem tempo pra pensar, corri para longe, como todos os outros alunos e me separei de Sofie. Maldito impulso.

Subo para o quinto andar, e percebo que fiz coisa errada. Era pra eu ter descido, como todo mundo, mas subi pelo elevador e a energia cai. Legal. How convenient.

Deveria escolher entre descer ou subir, porém o terceiro andar estava "bloqueado" pelo cheiro. O terraço talvez fosse minha melhor opção. Torceria para que Sofie estivesse bem, por mais que eu quisesse protegê-la, no momento era impossível.

Subo até o terraço, após ouvir outra explosão. Gritos por todos os lados. Não podia acreditar ainda que tudo isso tinha sido minha culpa. Ouço caminhões de bombeiros e me vêm uma ideia.

Do terraço tento olhar de uma distância segura para baixo para localizar pessoas, que nesse momento já estariam em volta da escola. Começo a fazer movimentos repetidos com as mãos por cima da cabeça e gritando, tentando chamar a atenção das pessoas (que provavelmente chamariam os bombeiros) ou dos próprios bombeiros em si.

- EI, AQUI EU FIQUEI PRESO E A ENERGIA ACABOU! PROVAVELMENTE O GERADOR EXPLODIU! ME AJUDEM A DESCER, POR FAVOR! - grito, tentando chamar atenção, até alguém me notar. notice me, senpai

Talvez eles pudessem me ajudar a descer do terraço até a superfície de uma forma ou outra. Não negariam ajuda a um estudante preso no terraço do prédio da escola... Né?

#25

Samantha Warhool

Samantha Warhool
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Nós três nos aproximamos da moça, percebi que Nina portava um brilho admirado nos olhos... então aquilo significava que era alguém importante. Assim, a mulher começou a falar e eu prestei atenção nas palavras dela.

- Fico contente por terem aparecido em um momento tão oportuno, semideuses. Sou Héstia, deusa do lar. Como devem imaginar, um local como este é considerado como um templo para mim, pois é o lar de inúmeras pessoas. Agradeço por terem expulsado aquela criatura deste espaço sagrado, e, respondendo sua pergunta – Diz olhando para Nina – você pode sim me ajudar. A forma como conseguiu lidar com a situação chamou minha atenção e gostaria que ajudasse outros que necessitam de sua ajuda.

Fico feliz por ela ter "elogiado" Nina, realmente... a forma como aquela garota mandou a mulher/monstra esquisita para fora foi genial, e ela era uma pessoa bem legal também. E então, sem mais nem menos uma porta surge atrás da divindade, e a mesma nos olha com um sorriso, indicando que era para lá que deveríamos seguir.
Observei a deusa e com um aceno de cabeça fui em direção á porta com os dois. E mais uma vez, não sei o que está acontecendo com minha vida. Estava apenas eu e Nina, Sam havia sumido e agora estávamos numa espécie de parque, haviam vários estabelecimentos ao redor e até mesmo uma escola.

Olho para Nina, a garota era certamente mis experiente que eu mas deveria ter a minha idade, eu sabia que aquilo deveria ser um tipo de missão.. Como os livros antigos que havia lido, de heróis gregos e tudo o mais, então não poderíamos perder tempo, Héstia havia citado que pessoas precisavam de nossa ajuda, e eu estava disposta á ajudá-las com vigor.

- Nina, Héstia comentou que precisavam de nossa ajuda... provavelmente são semideuses, não? Então como estamos perto de uma escola, provavelmente...- Nem termino de falar, sou interrompida por uma explosão.
Que raios estava acontecendo?! Olho para a direção que o som da explosão veio, realmente era da escola como eu pensara, várias pessoas corriam e os bombeiros já estavam entrando em ação.. Logo fechariam a passagem e não deixariam ninguém não autorizado entrar, precisávamos ser rápidas.

- Vamos entrar, a explosão pode ter sido por conta de um monstro, aula de química ou cozinha... vamos até o terraço, provavelmente um deles deve estar lá. - Aponto uma pessoa no terraço gesticulando desesperadamente. - Vamos!

Corro em direção á escola, esperando que Nina me acompanhasse. Ficaria atenta aos carros e as pessoas, o objetivo seria adentrar a escola procurar por alguém sendo atacado por um monstro ou coisas do tipo, como a escola deveria estar sem energia teríamos que ir para as escadas, rumo ao segundo andar do prédio, não deveria ter apenas uma pessoa em perigo, portanto procuraria por alguém ou um monstro ou qualquer outra coisa ligada á semideuses.



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#26

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate

"- Fico contente por terem aparecido em um momento tão oportuno, semideuses. Sou Héstia, deusa do lar. Como devem imaginar, um local como este é considerado como um templo para mim, pois é o lar de inúmeras pessoas. Agradeço por terem expulsado aquela criatura deste espaço sagrado, e, respondendo sua pergunta – Diz olhando para mim – você pode sim me ajudar. A forma como conseguiu lidar com a situação chamou minha atenção e gostaria que ajudasse outros que necessitam de sua ajuda."

A presença da deusa do lar trazia calmaria, mas mesmo assim era algo totalmente novo e inédito pra mim... era a segunda presença divina que eu via em minha vida e era logo Héstia, a deusa que eu  admirava demasiadamente! E cara, ela me elogiou, aquilo encheu um pouco a minha auto-estima.

Uma porta surge atrás da divindade, que agora sorria com satisfação... espera, ela sorria pra mim?! Estava me sentindo uma garota conhecendo um ídolo, no caso era tipo isso mesmo. Já sabia que o caminho que deveria seguir era aquele, estava disposta a ajudar Héstia, a ajudar os outros.

Samantha, Eu e meu irmão partimos para a porta, enquanto Héstia me dava um aceno discreto, lhe retribuia com um sorriso meigo e partiria para minha missão.. Se assim pudesse chamar o tal acontecimento. Assim que passo a porta, percebo que estou num lugar diferente... e só Samantha estava ali comigo.

A primeira coisa que me passou pela cabeça foi "onde estamos?" E a segunda "Onde está Sam?" E então observei melhor o local. Era um tipo de parque, haviam construções por perto... como uma escola, uma livraria e um corpo de bombeiros, me parecia bacana, embora não fizesse ideia de onde estava.

Não tardou para receber uma mensagem de Íris de Sam, aparentemente ele estava bem e no acampamento... o que me surpreendeu muito, Héstia então decidira deixar Samantha vir comigo na missão? Sim, ela não era tão experiente, nem eu na verdade... mas havia tido uma prova que a garota seria uma heroína de renome, então nada comentei, estava mais tranquila agora que meu irmão estava em casa.

O que será que Héstia queria dizer? Pessoas precisavam de nossa ajuda, sim eu entendi isso, mas quem? Logo Samantha começa a falar e eu a observo. Aparentemente ela iria falar sobre os prováveis semideuses estarem na escola, mas uma explosão acabou fazendo com que ela não terminasse, mas eu havia entendido.
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Assim como ela, olho na direção de onde viera a tal explosão, e bingo! Era a escola. Muitas pessoas saiam e corriam, os bombeiros já estavam indo para lá e Samantha comentou sobre irmos logo e algumas coisas que poderiam ter causado a explosão, ela estava certa, precisávamos ir rápido.

Corro com ela, também tentando evitar ser atropelada e esbarrar em alguém, se fosse algo na cozinha provavelmente seria no primeiro andar o que não aparentava ser o caso, então subiria pelas escadas para o segundo em busca de alguém ou um monstro, levando em conta que deveriam haver muitos adolescentes desesperados descendo, optaria por uma escada de emergência ou a normal mesmo.
Ficaria atenta, se tivesse algum monstro ou algo com um potencial mágico desconhecido eu poderia sentir, a ideia de Sam era procurar pela primeira pessoa naquele andar,  já que Héstia citara mais de uma.. Claro que se tivesse alguém chorando ou perdido, daria instruções para a pessoa sair, não queria nenhum mortal em perigo!



#27

Sofie Köppel

Sofie Köppel
Franzi o cenho, preocupada. Onde aquela mulher havia conseguido a porra do diploma dela? Se misturássemos aquelas substâncias iria basicamente ocorrer uma explosão malcheirosa ali. Sinceramente, hoje não fazem professores como antigamente.

Olhei para meu para o meu lado com o objetivo de comentar a minha infelicidade em relação á professora para Kise. Mas lá estava ele, com sua impulsividade, seguindo as intrusões daquela pseudoprofessora. Meus olhos arregalaram-se. Antes que eu tivesse tempo de intervi, ele despejou o conteúdo dos tubos de ensaio no copo de Becker e... Houve a porcaria da explosão.

A sala virou um pandemônio. Todo mundo desesperado correndo para a saída, incluindo o obtuso do Ryota. Céus, como eu fiquei com raiva daquela criatura acéfala que chamo de amigo. Se eu pudesse daria um belo tapa na cabeça dele, mas não havia tempo para aquilo. Levantei-me calmamente, ergui minha camiseta para impedi que aspirasse a fumaça que a explosão causou, segui os outros alunos em direção á escada de emergência e desci.

Parei no meio da escada e olhei para trás, para me certificar que o idiota do Kise estava por ali... E ele não estava. Contive um revirar de olhos. Conhecendo bem ele, deve ter ido para o elevador. E não haveria tempo de ir atrás dele, pois o terceiro andar provavelmente estaria infestado com aquela fumaça naquela altura do campeonato.

Mas de repende todo mundo já havia se ido e no topo da escada havia uma criatura muito escrota parada. Soltei um longo suspiro. “De novo não...” Pensei. Então apenas corri para fora do segundo andar. Não ia da uma de heroína, pois essa não é definitivamente a minha praia.

O que eu faria então? Apenas iria me esconder como das outras vezes e deixar que o ser não identificado fosse embora. Porem, eu tinha pressentimento que dessa vez seria diferente...

#28

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Sejam bem vindas.

Essas foram as palavras que um rapaz de no máximo 16 anos disse às duas garotas, fazendo com que sua atenção, antes voltada à explosao no prédio da escola serem passadas a ele.

- Minha senhora disse que a ajuda chegaria em breve. Acho que essa espada e varinha mágica são os sinais que ela havia mencionado. A propósito, meu nome é Matt– Disse o rapaz que era ruivo e tinha algumas sardas. Ele acena chamando um taxi e pede que as garotas o acompanhem.


Enquanto isso, o clima na escola ia ficando cada vez mais pesado. Sofie começou a fugir em direção ao segundo andar da escola, na expectativa de sair. O monstro que lhe seguia aparentemente havia sumido, mas não era possível dizer que a menina estaria segura. Após descer as escadas, ela percebe que o chão do local (segundo andar) estava praticamente todo coberto por teias de aranhas. As causadoras disso não demoraram a aparecer. Eram gigantes e pareciam esperar que a menina entrasse em sua armadilha.

Kise por outro lado estava gritando.

Ele queria chamar a atenção de quem quer que fosse do alto do prédio na expectativa de ser salvo. O caminhão dos bombeiros não demorou a levantar sua escada na direção do garoto, e os homens, aparentemente treinados para resgate, disseram que ele não deveria sair do local onde estava até que um deles chegasse para colocar-lhe os equipamentos de segurança.

O garoto então observa que três homens estavam vindo para ajudá-lo, mas seria realmente necessário isso tudo? Um dos homens no meio do caminhoo pergunta se há mais alguém ali com ele que precise de ajuda. Aparentemente toda a escola já estava evacuada naquele momento. (Ele só não imagina o que se passa com Sofie)

#29

Kise Ryota

Kise Ryota
Filho(a) de Hefesto
Filho(a) de Hefesto
Meus berros serviram pra alguma coisa, pelo menos. Os bombeiros jogam uma escada para mim. Mandam eu esperar até que eles cheguem até o topo, para me ajudarem a colocar os equipamentos de segurança e além disso sobem três deles. Estranho, pelo que conhecia dos bombeiros eram necessário apenas dois. Um segurava a escada e o outro resgatava.

Um deles me pergunta se tem mais alguém para salvar. Sofie, pensei. Mas não sabia se ela já havia evacuado. Esperava que sim.

- Não sei. Pode ter mais gente dentro do prédio, mas acho que só eu estou aqui no terraço. Ah, um pedido meu: Pode vir apenas um aqui no terraço, por favor? Me sinto melhor se for pra me preocupar apenas comigo e mais algum outro pra descer, e não três. Ou então, podem me deixar descer por minha conta? Preciso voltar pra dento da escola. Uma amiga minha pode estar lá dentro ainda e o terceiro andar está bloqueado pela substância química prejudicial. - digo aos bombeiros, procurando apenas descer até a superfície. Eles me incomodavam de alguma forma, então queria evitar o máximo possível deles.

#30

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