- Ele parece um jacaré, só que bípede. As presas dele são bem pontudas e o hálito é horrível. Quanto aquilo, é só um pequeno repelente que eu desenvolvi a partir dos restos de um outro lagarto daqueles. Adam explodiu aquela coisa fazendo-a engolir potássio líquido. – Responde o homem calmamente guiando o jovem “casal” para dentro da universidade. - Aquelas coisas, assim como anfíbios e répteis também respiram pela pele, coloquei um pouco do seu próprio odor diretamente sobre ele para que fique um tempo sem seu radar idiota.
- Você não precisa ficar grudada em mim. Aquela coisa já saiu de perto – Protesta Adam e se livrando de Elie. Aparentemente o garoto era dotado de muito conhecimento teórico sobre diversos assuntos, mas relações pessoais estavam longe de ser sua especialidade.
- Não fale da mãe dele, ele não gosta nem um pouco, apesar de ela sempre nos dar alertas através de sonhos. – Cochicha Josh, apesar de estar bem na frente do filho. Aparentemente ele tinha algum senso de humor ou só estava interessado em brincar com a timidez do garoto, que obviamente ficou vermelho de raiva, mas apenas bufou. – Vou lhe pedir que dê um jeito de descobrir o que ele está tramando. Não posso fazer perguntas diretas ou subjetivas porque ainda trabalho aqui, mas você provavelmente vai conseguir algo, ou pelo menos eu espero.
Ele então passa a borrifar um pouco da essência de lagarto em Elie, afinal, ela não poderia ser rastreada a princípio pelo diretor lagarto, e avisa que tanto ele quanto seu filho já estão com esse mesmo cheiro, e por isso foram e são tratados com naturalidade pelos monstros.
Ao adentrarem a sala, o homem estava à espera aparentemente em pé. Sobre sua mesa, uma taça de vinho e um prato vazio. Sua cara de surpresa não negou que ele estava esperando que seu lacaio trouxesse um corpo de semideus, mas mesmo assim ele se pôs a tentar fazer teatro frente ao professor e os dois semideuses que adentram ali,
- Hora, professor Mitchell, o que traz você e o pequeno Adam aqui? Pensei que andariam pela excursão normalmente. Não me diga que resolveu fiscalizar o evento e me trouxe uma menininha travessa que entrou de penetra. – Diz a criatura de olhos reptilianos olhando para Elie tentando disfarçar que estava confuso. Ele parecia querer literalmente fungar a garota à procura de seu cheiro de semideusa, mas parecia não encontrar. Aparentemente o repelente era bem efetivo.
Elie consegue sentir que em algum lugar ali perto, existe uma pequena concentração de poder mágico.
- Você não precisa ficar grudada em mim. Aquela coisa já saiu de perto – Protesta Adam e se livrando de Elie. Aparentemente o garoto era dotado de muito conhecimento teórico sobre diversos assuntos, mas relações pessoais estavam longe de ser sua especialidade.
- Não fale da mãe dele, ele não gosta nem um pouco, apesar de ela sempre nos dar alertas através de sonhos. – Cochicha Josh, apesar de estar bem na frente do filho. Aparentemente ele tinha algum senso de humor ou só estava interessado em brincar com a timidez do garoto, que obviamente ficou vermelho de raiva, mas apenas bufou. – Vou lhe pedir que dê um jeito de descobrir o que ele está tramando. Não posso fazer perguntas diretas ou subjetivas porque ainda trabalho aqui, mas você provavelmente vai conseguir algo, ou pelo menos eu espero.
Ele então passa a borrifar um pouco da essência de lagarto em Elie, afinal, ela não poderia ser rastreada a princípio pelo diretor lagarto, e avisa que tanto ele quanto seu filho já estão com esse mesmo cheiro, e por isso foram e são tratados com naturalidade pelos monstros.
Ao adentrarem a sala, o homem estava à espera aparentemente em pé. Sobre sua mesa, uma taça de vinho e um prato vazio. Sua cara de surpresa não negou que ele estava esperando que seu lacaio trouxesse um corpo de semideus, mas mesmo assim ele se pôs a tentar fazer teatro frente ao professor e os dois semideuses que adentram ali,
- Hora, professor Mitchell, o que traz você e o pequeno Adam aqui? Pensei que andariam pela excursão normalmente. Não me diga que resolveu fiscalizar o evento e me trouxe uma menininha travessa que entrou de penetra. – Diz a criatura de olhos reptilianos olhando para Elie tentando disfarçar que estava confuso. Ele parecia querer literalmente fungar a garota à procura de seu cheiro de semideusa, mas parecia não encontrar. Aparentemente o repelente era bem efetivo.
Elie consegue sentir que em algum lugar ali perto, existe uma pequena concentração de poder mágico.