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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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por Mercúrio 30/06/17, 03:46 pm

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


A Pdridão!
Charles havia deixado o acampamento há alguns dias quando soube que algo sério estava preocupando Deméter, Pã e todos os outros deuses que envolvem a natureza. Ele estava cruzando uma via deserta, o sol estava se pondo. Ao atravessar a rua em sentido a um contato com Deméter ele viu uma movimentação floresta a dentro. Poderia ser qualquer animal andando por ali mas ele teria que verificar, afinal, não pode deixar oportunidades passarem despercebidas.

Ele deu cerca de doze passos quando ele ouviu uma suave melodia sair de uma flauta, Charles pulou de alegria.

Aproxime-se filho da colheita, temos trabalho. — disse Pã parando de exibir sua melodia.

O filho de Demeter chegou próximo o suficiente para se sentir intimidado pelo deus.

Quíron deve ter comentado que há problemas na natureza que está nos deixando irritados. Não tão irritado graças a algumas ervas que me mantém calmo. — Pã falava rapidamente.

Charles ficou parado por um tempo até perceber que era sua vez de falar.

Onde é o problema e qual é o problema? — perguntou  ele.

Pã colocou sua flauta em cima de uma pedra e bateu suas patas no chão fazendo com que um pouco de poeira fosse levantada.

— O problema encontra-se em um imenso bosque no Arizona que está sendo tomado pela escuridão negra.

O que diabos sera a escuridão negra, perguntou-se o semideus.

A peste está matando todos os organismos do meu bosque e meu amor está lá! Uma náiade linda chama Yusufa. — explicou Pã. — Eu preciso que você entre lá, sobreviva a praga, pegue minha náiade e volte com ela viva.

O filho de Apolo percebeu que era um pouco impossível sair e entrar de um bosque com uma infestação de uma praga negra, mas levou isto a diante.

E como essa praga chegou lá?

Um clube de magos da floresta se uniram contra mim com inveja e criaram uma magia negra para derrubar todo o meu bosque com uma peste. —respondeu o deus dos bosques. — Hécate tem problemas com roubos com alguns livros de runas dela e não veio me ajudar, então eu mesmo vou dar conta desses magos florestais inúteis enquanto você resgata minha amada.

Charles já estava com seus equipamentos, Pã bateu suas patas no chão com um tremenda força que quando o garoto abriu os olhos, ele estava entrando em um bosque morto.

[Teste de Guardião - Charles Yew - A Podridão! Floresta1_606x419

O primeiro passo foi o que fez o semideus tremer, o ambiente estava macabro. Porém, o promissor filho de Deméter percebeu que não estava sozinho quando ouviu um sátiro o chamando perto de uma enorme pedra. O sátiro escrevia algo na pedra.

O ar era escuro, como o coração do bosque.

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#1

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por Charles Yew 30/06/17, 04:56 pm

Charles Yew

Charles Yew
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Eu saí do acampamento a alguns dias, estava tendo alguns sonhos estranhos com a natureza, e um deles minha mãe falava com Pã, não sabia muito bem do que se tratava, nem conseguia ver o rosto deles, apenas escutava suas vozes, elas exalavam preocupação e medo, muito medo, não sei porque estava tendo aqueles sonhos, talvez porque eles quisessem que eu ouvisse, ou queriam minha ajuda, mas não poderiam pedir diretamente, mas tenho quase certeza que esses sonhos não foram simples coincidências, e então resolvi ir atrás de respostas. Quíron deixou que eu fosse, dizendo apenas que a natureza precisava da minha ajuda.

E agora estou aqui, a cerca de cinco dias fora do acampamento, exposto a monstros, e sem nenhuma pista, nada, nem mesmo um local, mas não perdi as esperanças de maneira nenhuma, o sol já estava se ponto, e eu tinha que arranjar algum lugar para dormir, meu dinheiro humano está quase no fim, não poderia passar muitos dias. Caminhava atrás de um local para descansar, e percebo um movimento na floresta perto daqui, poderia ser apenas um animal local, ou algo do tipo, mas estava tão desesperado para conseguir uma pista que não poderia deixar passar.

Quando dei meu primeiro passo em contato com as plantas escuto uma melodia de uma flauta, e quase explodi de alegria, talvez essa fosse minha primeira pista, e foi...

Ouvi uma voz muito distante, mas ao mesmo tempo muito perto.

- Aproxime-se filho da colheita, temos trabalho.
- disse parando de exibir sua melodia.  

Reconheci a voz na primeira letra pronunciada, era Pã, reconheci a voz do meu sonho falando com minha mãe, me aproximei como pedido, mas não me senti muito confortável em estar perto dele, ele passava um desconforto, era como estar na presença de um filho de Phobos, ou até pior.

- Quíron deve ter comentado que há problemas na natureza que está nos deixando irritados. Não tão irritado graças a algumas ervas que me mantém calmo. - Pã falava rapidamente.

Na verdade Quíron não tinha me comunicado nada, apenas tinha dado a permissão para que eu seguisse com a "missão", mas não tem problema...

- Onde é o problema e qual é o problema? - perguntei-lhe.

O velho deus colocou sua flauta em cima de uma pedra e bateu suas patas no chão, não entendi o porque, mas tudo bem.

- O problema encontra-se em um imenso bosque no Arizona que está sendo tomado pela escuridão negra.

Que ? Como assim ? Nunca ouvi falar nessa escuridão negra, e conheço bastante pragas perigosas para a natureza.

- A peste está matando todos os organismos do meu bosque e meu amor está lá! Uma náiade linda chama Yusufa. — explicou Pã. — Eu preciso que você entre lá, sobreviva a praga, pegue minha náiade e volte com ela viva.

Acho meramente impossível conseguir sair de lá, mas vou tentar, a natureza é minha casa, e essa coisa não vai se espalhar por muito mais tempo.

- E como essa praga chegou lá?

- Um clube de magos da floresta se uniram contra mim com inveja e criaram uma magia negra para derrubar todo o meu bosque com uma peste. - respondeu o deus dos bosques. - Hécate tem problemas com roubos com alguns livros de runas dela e não veio me ajudar, então eu mesmo vou dar conta desses magos florestais inúteis enquanto você resgata minha amada.


Por isso nunca tinha escutado falar nessa praga, é uma magia negra de magos.

Pã bateu suas patas no chão com um tremenda força, e em um piscar de olhos eu estava em um bosque completamente morto, aquilo me dava raiva, ver que a natureza estava sendo destruída por magos sujos e imundos, o ambiente estava horrendo, tentei de todas as formas [Falar com as Plantas] mas foi Hugo todas estavam mortas, todas, nenhuma escapou.

Depois de um curto período percebi que não estava sozinho, tinha companhia, era uma Sátiro, e ele sabia meu nome, me chamou duas vezes, me aproximava com passos calmos e curtos, percebi que o homem bode escrevia algo em uma pedra, não consegui identificar o que era. Coloquei minha mão em minha Foice, caso ele tentasse um ataque, decapitaria sua cabeça com apenas um movimento. Chegando perto pergunto.

- Quem é você ? O que estás fazendo aqui ? O que escreves nessa pedra ? E o que aconteceu com esse bosque ?.

Faço as perguntas com um tom frio, mas sem parecer mal-educado ou antipático. Espero a resposta atento a tudo...

Equipamentos:

Descrição dos Equipamentos:

Habilidades Passivas:

Treinar minha pericia com Foice e Escudo

#2

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


A Pdridão!
Charles se aproximou o bastante para perceber que o sátiro escrevia um X na pedra com seu próprio sangue. O X indicava contaminação, algo perigoso para o campista. O sátiro tossia sangue e tinha feridas até nos seus chifres.

— Eu vim tentar salvar outros sátiros, mas acabei me contaminando antes que achasse a cura. — Disse o sátiro com dificuldade

Charles levou um susto quando um urubu o sobrevoou fazendo um enorme barulho.

—  Você precisa ir embora, é muito perigoso. — Alertou o sátiro.

—  Onde está os outros?—  perguntou o filho de Deméter, mas ele não obteve resposta pois o sátiro caiu duro no chão, e no bolso de um suporte dele um fracos com um líquido vermelho havia rolado ao lado do sátiro. O urubu apareceu novamente pousando ao topo de um galho podre, ele já estava na mira do sátiro. Charles observou o líquido vermelho mais uma vez, e então, do outro bolso do sátiro surgiu mais um recipiente, verde desta vez.

Cabia a Charles decidir se um dos dois líquidos seria útil.

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#3

[Teste de Guardião - Charles Yew - A Podridão! Empty Re: [Teste de Guardião - Charles Yew - A Podridão!

por Charles Yew 02/07/17, 10:01 am

Charles Yew

Charles Yew
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Me aproximei mais um pouco, e de imediato percebi a debilidade do sátiro, ele estava em situação deplorável, era como se os males do século XIV estivessem todos nele, ele tossia sangue, seu corpo estava repleto de feridas com um tipo de secreção escura, que iam das patas até seus chifres. Senti uma necessidade imensa de ajuda-lo, mas não sabia o que fazer.

- Eu vim tentar salvar outros sátiros, mas acabei me contaminando antes que achasse a cura - Disse o sátiro com dificuldade.

E então um urubu se aproximou da gente fazendo um imenso barulho, acabei me assustando um pouco.

- Você precisa ir embora, é muito perigoso. - Alertou o sátiro.

- Onde está os outros? - Perguntei.

Mas não deu tempo de ouvir nenhuma resposta, o pobre sátiro caiu no chão, não agonizou e nem se mexeu, naquele momento eu sabia que ele já estava morto, sem nenhuma chance de salvação, e eu prometi pra mim mesmo, que vingaria, a morte de todos, plantas, ninfas, sátiros e todos os seres que habitam a natureza.

Ao olhar para me despedir do sátiro pela ultima vez observo que no bolso de um suporte dele há um frasco com um líquido vermelho, e com mais uma olhada para o sátiro observo que mais um frasco, de cor verde desta vez.

Talvez um deles poderia salva-lo, tenho quase certeza de que ambos os líquidos foram feitos de algum tipo de erva ou cascas de arvore, então usarei meu [Conhecimento Botânico] na tentativa de descobrir para o que eles serviam, em seguida caso um deles fosse algum tipo de remédio eu daria ao sátiro.

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#4

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


A Pdridão!
O urubu que Charles ignorou, de repente se transformou em uma harpia doentia, com uma aparência tresloucada e demoníaca. A doença havia capturado sua consciência e agora na era mais do que uma selvagem cujas as garras pareciam envenenadas com a praga.

Ela desceu velozmente contra o filho de Deméter, num rasante perigoso.

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#5

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por Charles Yew 02/07/17, 02:45 pm

Charles Yew

Charles Yew
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
O Urubu que havia me dado um susto logo se transformou em uma harpia, mas não parecia uma daquelas comum que vejo no acampamento, essa estava diferente, como se tivesse sido contaminada por algum vírus, ela estava demoníaca, a pele dela estava esverdeada, cheia de manchas e esquisita.

Suas garras estavam transbordando um liquido esverdeado, talvez fosse a mesma doença que o sátiro havia pegado, será que ela deixa eles completamente agressivos e os mata ? ou cada organismo tenta combater ela de uma forma diferente ? Será realmente que os magos que fizeram isso ?

Ela partiu para cima de mim, coloco minha Foice e meu Escudo de Casca de Teixo em punhos rapidamente e, espero sua vinda, e tento um ataque cortante de forma que decepe sua cabeça, ou arranque sua garganta, caso ela tente ataques aleatórios tentarei me esquivar com giros ou rolamentos, defender com o escudo e contra-atacar com minha foice.

Habilidades Passivas:


#6

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


A Pdridão!
Numérico golpe de sorte, o filho de Deméter vê sua foice decepar a cabeça da galinha gigante, embora as garras da criatura tenham arranhado seu escudo de casca de teixo, fazendo com que a contaminação se alastrasse rapidamente pelo escudo e, com receio de ser contaminado, ele larga seu escudo, que se desfaz em meio a podridão.

O corpo da harpia caiu decapitado no chão, desfazendo-se em pus e Veneno, rapidamente se deteriorando e murchando, levantando um cheiro pungente, sem se tornar um pó de ouro, aparentemente prendendo o monstro pra sempre naquele ciclo de sofrimento. Uma morte eterna para o monstro.

A foice tomara uma leve cor esverdeada, tornando-se envenenada com o toque do corpo podre. Era melhor o semideus tomar cuidado com sua foice a partir daquele momento.  Ela poderia inclusive envenená-lo.

O céu começou a escurecer, conforme as nuvens se acumulavam nos céus, premeditado uma tempestade. Era melhor o semideus se apressar em sua busca.

Charles prosseguiu andando localizando as marcações do ''X'' pela floresta. Ele passou por alguns troncos de árvores podres que por algum milagre continuavam erguidos, alguns fungos comiam a madeira lentamente.  

O filho de Deméter viu no horizonte um sátiro morto, Aron então se aproximou pela esquerda dele mantendo distância. O sátiro estava com sua face totalmente destruída por um urubu que acabara de levantar voo, e no tronco da árvore bem ao lado não havia marcação do X. Então nem todos estavam marcando o perigo.

— Seja breve. — veio a voz de Pã na cabeça de Charles.

Ele continuou andando, passou entre umas pedras que não haviam sinal nenhum. Na última pedra, no seu topo, um ninho de pássaro estava completamente cheio de sangue dos pássaros mortos.

A cena era realmente pesada. O garoto andou para o norte do bosque mais um pouco quando deparou com um lago enorme, a água inclusive já estava preta e contaminada. E a temperatura próxima ao lago era quente...

Charles percebeu que a água evaporava, e lembrou de uma frase dita por alguém: '' A evaporação não limpa toda a água''. O sinal da chuva veio com o primeiro raio que atingiu um tronco podre, o tronco caiu. E logo viria a chuva banhar o Filho da Colheita sua provável contaminação.

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#7

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por Charles Yew 03/07/17, 01:26 pm

Charles Yew

Charles Yew
Filho(a) de Deméter
Filho(a) de Deméter
Meu escudo estava destruído totalmente, as garras da harpia apenas riscaram ele, e o destruiu em questão de segundos, não quero nem imaginar se aquelas garras fincassem minha pele, seria um desastre total. Tinha um forte apego pelo escudo, já que tinha sido meu primeiro presente, no dia que minha mãe me reconheceu como filho, me dirigi até o chalé 4 e lá estava ele, em cima da minha nova cama. Agora ele é só madeira podre. Minha Foice havia absorvido um liquido gosmento e verde depois de decepar a cabeça daquele monstro esquisito, tinha que ter cuidado para não encostar na lamina da minha arma, ou se não, seria contaminação na certa.

O estranho era que a harpia não se transfigurou em pó, como as que matei no acampamento, ela apenas exalou o liquido que esta na lamina da minha arma, a cada segundo que passo aqui, mais essa contaminação me preocupa. O céu começou a escurecer rapidamente, as nuvens se acumulavam em questão de segundos, parecia que ia chover, então resolvi me apressar, pois a chuva poderia atrapalhar.

Continuei andando pelo bosque o mais rápido que podia, sempre atento as coisas que iam sendo apresentadas, varias arvores com as marcações do 'X', algumas estavam contaminadas, mas não caíram, permaneciam de pé, mas os parasitas já estavam fazendo seu trabalho e iriam derrubar logo esses troncos que continuam de pé.

Quando mais andava mais angustiado ficava, toda a natureza, sendo destruída assim, em segundos, nesses momentos percebi que as nossas florestas, bosques, campos, precisam de pessoas que a ajudem incondicionalmente, porque elas não conseguem se proteger sozinhas, e eu estou disposto a dar minha vida pelo que eu acredito, e com a bênção dos deuses conseguirei eliminar toda essa contaminação.

Ao andar mais um pouco vi no horizonte um sátiro morto, não me aproximei pois estava ficando sem tempo, mas deu pra ver que seu rosto estava completamente desfigurado, sendo comido por um urubu, que acabou de sobrevoar.

— Seja breve. — veio a voz de Pã na cabeça minha cabeça.

Tenho que me apressar, estou tentando ir o mais rápido que posso. Continuei andando rapidamente até encontrar um imenso lago, mas não estava muito feliz de tê-lo encontrado, afinal estava completamente contaminado, sua água estava preta e borbulhante, parecia estar fazendo mil graus lá dentro, a água estava evaporando, mas como dizia meu amigo Will Kross, filho de Poseidon, '' A evaporação não limpa toda a água''. Então não servia de nada, ou seja, quando a evaporação acontece ela irá absorver também as substancias que contaminaram a agua, e como vai chover, a chuva que irá cair está com a contaminação, ou seja, é o rio que está causando a contaminação em todo o bosque, foi bom ter prestado atenção nas aulas de biologia.

Então quando a chuva começar a cair, serei contaminado também, preciso de mais tempo para descobrir como tratar isso.


- Pã, me ajude ! Descobri a fonte do problema deste bosque, mas não sei como para-lo.


Tentarei pedir ajuda a Pã, vai que funcione, mas por via das duvidas, procurarei um local seguro para me abrigar, me mantendo atento para mais monstros no caminho, e tentando achar a Ninfa, para protege-la, se ela ainda estiver viva.

#8

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
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A Pdridão!
Como se uma resposta as suas preces, o semideus ouviu o trotar característico de cascos sobre as pedras. Não era como animais quadrúpides, mas bípede, o que imediatamente  o recordou dos sátiros que viviam nos bosques do acampamento.

Seguindo o som, ele viu o vulto esbranquiçado da criatura saltando para dentro do que parecia ser uma fenda aos pés de um paredão de rocha. Talvez fosse aquele o abrigo que ele tanto procurava ou o fim de sua jornada.

Só porque era um Satiro, não queria dizer que era um aliado, podia muito bem ser um inimigo, mas ao olhar para cima, o garoto não via muitas opções, a chuva logo desceria e parecia bem cruel.

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Sátiro:

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#9

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por Charles Yew 03/07/17, 07:41 pm

Charles Yew

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Filho(a) de Deméter
Talvez Pã tenha ouvido minhas preces, depois de alguns minutos procurando abrigo, escuto o trotar característico de cascos sobre as pedras, no inicio não sabia de qual direção vinha, mas depois de me concentrar consegui localizar o barulho.

Não eram trotados de animais quadrúpedes, porque o barulho era característico dava para escutar a batida das quatro patas, mas escutava apenas duas, seria o próprio Pã ?. Acho meio difícil, mas tudo bem, qualquer ajuda é bem vinda nesses momentos.

Tentei seguir o movimento, e vi um vulto branco, de primeira pensei que era um fantasma, mas depois associei a um sátiro, um bem diferentes daqueles que via no acampamento, esse era totalmente branco, e saltou em meio a um tipo de caverna, era justamente o que eu estava procurando.

A chuva parecia que estava prestes a cair, era um sátiro, mas não tinha plena certeza de que era um aliado, talvez ele não estivesse me ajudando, só tentando sobreviver, ou tentando me levar para uma armadilha. Deixo minha foice em prontidão e entro na espécie de fenda, observo o local atentamente, caso sofra algum ataque do animal, tentarei um golpe fatal rapidamente.

Mas se eu o encontrar, tentarei um dialogo para obter algumas informações do mesmo...

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#10

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