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Um dia molhado| Will, Kyle e Aron Empty Um dia molhado| Will, Kyle e Aron

por Hefesto 28/08/18, 06:19 pm

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O clima no acampamento era de pura tensão, todos estavam trabalhando nas defesas do lugar, bombas, armas, estacas, tudo o que poderia servir em um possível cerco seria usado.

Três campistas foram chamados no lago de canoagem, Will, Kyle e Aron... Tideborn, um campista que nunca mais havia sido visto no acampamento, estava parado na frente de uma mesinha improvisada com cavaletes e uma porta. Ele analisava mapas marítimos e parecia calcular alguma coisa quando nota a presença dos campistas.

-Oi. -Fala o garoto apático. -Pedi para chamar alguns semideuses para uma missão especial... Sei que muitos de vocês não estão acostumados a velejar mas todo mundo está muito ocupado e provavelmente vocês foram os que sobraram...

O garoto tira uma bolsa debaixo da mesinha e a coloca sobre ela.

-Isso daqui são explosivos e bom, vocês vão ter que explodir coisas. -O garoto parecia não estar mais acostumado a falar com campistas e passar missões detalhadas. -Temos um grande déficit de defesas relacionadas ao mar, se eles atacarem pela praia o acampamento vai cair e bom, Manhattan tem um porto e provavelmente muitos barcos parados agora que ta todo mundo morto... Vocês terão de explodir os barcos maiores que vão estar atracados no porto e depois destruir o próprio porto.

Tideborn não passava confiança nenhuma em suas palavras e vistoo nível da missão, era algo que todos ali precisavam nesse momento. O garoto pega um papel do bolso na qual parecia um mapa e coloca em cima da bolsa de explosivos.

-Bom, a maneira mais rápida de chegar a um porto é pela água, eu já ajeitei as velas do barco e é só baixar elas para começar a andar. Como agora está perto do anoitecer eu acho melhor vocês irem se armar e comer algo, assim a noite vai encobrir vocês.


[Postem o que vão levar]



Última edição por Hefesto em 29/08/18, 12:33 am, editado 1 vez(es)

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#1

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por Aron Tinuviel 28/08/18, 11:20 pm

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Ainda não conseguia acreditar no que via.

Eu estava liderando as preparações do Chalé 7 já que Enzo havia saído pra resgatar alguns sobreviventes em Manhattan. Estávamos preparando as torres de defesa do acampamento e as abastecendo para o que parecia ser uma noite em que as flechas choveriam sobre inimigos, que já foram amigos...Aquilo não podia estar certo.

- Aron... - Alex tocou levemente em meu ombro, quase como se temesse que eu me desfizesse em poeira. - ...Estão te chamando... - Disse, a voz rouca, o rosto inchado de quem havia se desgastado de tanto chorar.

Eu acenei levemente e apaguei levemente sua mão, franzindo meus lábios em sinal de compaixão. Alex havia perdido a mãe que tanto amava e, para piorar, ela podia muito bem ser uma dos muitos vazantes que estavam vindo de encontro ao acampamento.

Eu queria ficar com ele e oferecer qualquer apoio possível, embora soubesse que não havia nada que fosse calar a dor da perda pela qual ele estava passando. Eum mesmo tinha mais buracos dentro do meu peito do que conseguia lidar.

Cristie não estava no acampamento, assim como maior parte do grupo das caçadoras, ocupadas com algumas missões de supressão de monstros. Eu havia falado com ela rapidamente, mas sabia que estava bem...Ao menos tão bem quanto um semideus pudesse estar.

Me dirigi ao lago de canoagem e percebi que não era o único se encaminhando para a mesa improvisada, onde alguém parecia muito ocupado planejando parte das nossas defesas e estratégias de ataque àquela estranha e irregular invasão.

Um era um filho de Zeus e, como a maioria deles, era difícil não conhecer o nome. Sempre estavam no centro dos eventos, acostumados com toda atenção e assoberbados com seus egos inflados demais para que pudessem trabalhar em equipe. Esperava muito que Kyle não fosse um desses.

O outro, no entanto, era alguém desconhecido e, sinceramente estava com para mim.

Em outras circunstâncias, teria dado um sorriso caloroso e me apresentado, mas não estava com muita vontade de ser amigável naquele momento.

Recebi as instruções em silêncio. Claro que me preocupei com o fato de ser uma missão no mar, mas naquele ponto, qualquer opção podia se igualmente ruim e desesperadora. Ao menos eu não teria que escolher qual delas eu viveria ou morreria. Era um fardo a menos.

Em silêncio eu me dirigi para meu Chalé. Não para pegar meus equipamentos, porque sempre estava com eles, fazia parte dos ensinamentos de Max e eu sempre os levava muito a sério nesse quesito, mas para ver meu lar antes de partir. Não sabia se teria outra oportunidade de vê-lo.

Tomei uma boa quantidade da ração que usávamos para alimentar os corvos que apareciam no Chalé hora ou outra e me dirigi para o ponto de encontro, aguardando os outros coberto pelo meu manto das sombras, enquanto invocava os corvos das proximidades.

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:


Inventário:



Última edição por Aron Tinuviel em 29/08/18, 08:28 pm, editado 1 vez(es)

#2

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por Will Kross 29/08/18, 07:42 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno

Eu estava no acampamento para auxiliar em treinamento. Foi um dia produtivo. Havia assumido há um bom tempo como centurião da Primeira Coorte, mas meu trabalho se restringia ao Acampamento Júpiter. Gustav chamava alguns mais poderosos ou experientes em trabalho de campo, então quando surgiu a oportunidade de ir ao refúgio grego a agarrei. Por ser um semideus veterano, vim para prestar auxílio a semideuses iniciantes. Com a confusão causada pela aparição do deus egípcio todos estavam em alerta. Havia tentado ligar para minha mãe e, normalmente, não teria recebido qualquer sinal. Acreditava que ela estava bem como uma filha de Magia experiente, então tinha de viver com a angústia. Por mais que houvesse a vontade de ir a seu encontro, a disciplina romana em minhas entranhas não abria brechas para tal radicalismo. Não esperava ter de lidar com algum problema grande quando me chamaram ao lago de canoagem. Talvez alguma situação envolvendo a água do acampamento. Alguém que sempre quisera conhecer estava lá: Um dos semideuses mais fortes vivo, Tideborn. Era uma lenda, bem mais forte que Alexis. Parei ao lado de outros dois semideuses, um deles o meu antigo amigo Kyle, o conselheiro do chalé de Zeus. O cumprimentei e aguardei a fala do filho de Poseidon.

Não esperava por uma missão. A última vez que havia saído tinha visitado o Hades e, não fosse Héstia, estaria bem morto agora. Aceitei a missão de bom grado e me empolguei. Estava curioso para saber como estava a situação no mundo mortal e, no fundo, sabia que estava com medo.

[...]

Estava indo para o ponto de encontro onde pegaríamos o barco. Havia jantado e na fogueira lançado algumas preces aos deuses pedindo por proteção, apesar de ter conhecimento sobre seu paradeiro, tinha fé que eles estavam escutando, em algum lugar da terra. Preparei minha mochila de rumos e trilhos devidamente, minha armadura e escudo estavam nas tatuagens e meu novo tridente repousava na forma de bracelete em minha mão direita. Estava com os demais acessórios bem posicionados. Logo havia feito as escolhas devidas para um problema de tal porte. A ansiedade estava presente e trouxe comigo tudo que vi de essencial. Não sabia que tipo de desafio poderia encontrar naquela missão, afinal, explodir coisas não era meu hobby. A noite era um fator a ser considerado, tendo em vista as habilidades da minha avó Magia, me sentia bem em ambiente noturno e, navegando em águas sob domínio de meu pai, sentia-me mais seguro. Eu tinha um mínimo de conhecimento em barcos, visto que havia trabalhado em um em minha última missão. Contudo, não sabia como estavam a confusão das criaturas marinhas, então seria bom colher certa informação. Ao chegar próximo da água tentaria me comunicar telepaticamente com alguns peixes, perguntando sobre como estava a vida no mar e se teria alguma informação útil. Quando todos estivessem ali, falaria com Kyle, o líder natural da missão para baixarmos as velas e iniciar o trajeto até Manhattan.
Nível 7 - Controle de Embarcações [Inicial] : Se concentrando, o filho de Netuno poderá controlar uma pequena embarcação com tarefas simples, tais como: Levantar velas e controlar remos.
Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Magia consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)
Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Magia está sob a Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.
Nível 2 – Aura Mágica do Aprendiz: O filho de Magia desprende uma aura mágica* fraca. (+10 WIS)
Nível 4 – Visão Noturna: Filhos de Magia conseguem enxergar a noite e em ambientes com baixa luminosidade.
Nível 5 – Banho de Lua: Ao lutar à noite, sob a luz da lua, o filho de Magia tem suas capacidades Maximizadas (+10 WIS, AGI)
Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de Magia terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)

Passivas:

Itens levados:

#3

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por Convidado 29/08/18, 11:41 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
Esses últimos dias não estavam sendo fáceis para ninguém, sejam estes mortais ou semideuses. Correrias e lutas sempre foram comuns para todos nós, mas agora não era só isso o medo era real, a qualquer momento as barreiras não aguentariam e seriamos atacados com toda a força do Egito antigo, por mais que eu já tivesse acostumado à mitologia greco-romana ser real, a mitologia egípcia era novidade pra mim e o estresse de poder ser atacado a qualquer momento acabava comigo.

Quíron falou que precisava de mim e mandou que eu me dirigisse para o lago de canoagem, as barricadas montadas lá faziam que fosse quase impossível associar essa imagem com a lembrança do lugar feliz que aqui já foi. Em meio a todo o caos de pessoas e criaturas correndo de um lado para o outro estava Tideborn, um dos filhos de Poseidon mais poderosos que já se ouviu falar aqui neste acampamento. O filho do mar estava debruçado em uma mesa improvisada e quase que ao mesmo tempo chegam os dois outros semideuses que me acompanhariam seja lá onde eu fosse enviado. Fazia um tempo desde a última vez que eu tinha visto Will, desde que ele havia descoberto que na verdade era romano e não grego, enquanto o outro era um filho de Apolo que não me lembrava o nome.

Ouço as instruções da missão atentamente e após os outros saírem para fazer seus preparativos eu fico conversando com o Tideborn buscando saber mais sobre a situação em que nos encontramos, afinal já havia vindo preparado para a missão e queria saber mais. Quando os outros voltassem eu entraria no barco pronto para partir em direção às múmias. Mando Árion ficar sobrevoando nossa embarcação vigiando os arredores para não sermos surpreendidos.
Equipamentos:

#4

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por Hefesto 30/08/18, 12:26 pm

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os garotos se preparam enquanto Kyle conversa com Tide, ele descobre que o garoto era um campista bem antigo do acampamento, mas que não aparecia ali fazia anos. Ele era o filho de Poseidon, um dois mais experientes da nossa época, ele explica que o navio que eles vão embarcar é mágico e obedecerá a maioria dos comandos do filho de Netuno sem nenhum problema.

Os campistas chegam até o navio por um bote, ele era bem maior do que estavam esperando e havia um escrito em sua lateral indicando o seu nome: Amor de Caçadora. O navio tinha 2 andares internos, o de baixo era onde tinha as redes para dormir e os pertences pessoais de cada, no segundo andar ficava os canhões, munições, e etc. O convés era grande, deveria ter 20 metros de comprimento e 6 de largura.

-Para controlar o navio o Will deve estar tocando o timão, você vai entender quando fizer isso.

Tide deixa os garotos no pé da escada dando um mapa a eles e volta para a praia pra continuar seus trabalhos. Os campistas sobem até a o convés e ficam admirados com o tamanho daqui.


mapa:

Modelo parecido com o barco de vocês:

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#5

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por Convidado 30/08/18, 02:05 pm

Convidado

Anonymous
Convidado
Não precisava ser nenhum Sherlock Holmes para notar que o Tideborn era forte, sua presença deixava isso bem claro mesmo através da aura de preocupação que o cercava. Eu não tinha muito o que falar então em nossa breve introdução eu acabei não falando muito.

Quando Will e Aron chegaram, Tide nos guiou para um bote que nos levou para um navio muito maior do que eu estava esperando, imaginei que por ser uma missão feita às pressas nós não teríamos muito com o que trabalhar, mas aquele barco era bem... interessante. De acordo com o filho de Poseidon este barco era encantado de forma a obedecer os filhos do mar, então o próprio Tide poderia ir, mas tenho certeza de que ele seria muito mais valioso aqui, logo estava na cara porque Will havia sido escolhido para tal missão. Embora eu veja potencial em filhos de Apolo, o fato de partirmos de noite faz com que ele não esteja no ápice de suas capacidades, fazendo-me duvidar sobre a escolha dele para esta missão em particular, enquanto a mim obviamente havia sido escolhido para fazer com que tudo ocorra da maneira que planejaram.

Vejo no mapa onde era nosso destino e percebo que tínhamos um longo caminho atravessando Long Island inteira e com certeza a ultima coisa que teríamos era segurança.

- Will, veja se consegue contato com a vida marinha  - começo a falar quando subimos no barco - quero saber de qualquer coisa anormal que esteja por baixo das águas, mas tente sempre ficar próximo ao timão nunca sabemos quando precisaremos que você dê novas ordens ao barco. Aron, acredito que o responsável desses corvos seja você, então faça com que eles se juntem a Árion, minha águia, na patrulha da superfície, assim poderemos ver qualquer coisa que possa se aproximar de nós por cima das águas.

Depois do legionário sair para fazer o que deveria ser feito eu puxaria Aron para o lado e falaria:

- Se entrarmos em uma batalha, teremos que proteger o Will quase que a qualquer custo, os poderes dele o fazem o mais provável de conseguir terminar essa missão sozinho caso o pior aconteça.

Uso minhas habilidades para saber como estaria o tempo em nossa viagem ao mesmo tempo que comando Árion a se manter atento a tudo que possa se mexer no mar, não queria surpresas.

Habilidades Passivas :

#6

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por Aron Tinuviel 30/08/18, 02:51 pm

Aron Tinuviel

Aron Tinuviel
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A imensidão negra das águas me lembrava do submundo e de como eu não gostaria de perder mais ninguém diante dos meus olhos nunca mais.

Podia não ser intimo dos demais semideuses, mas se tinha uma coisa que o acampamento havia me ensinado durante aqueles meses era que todos fazíamos parte de uma família ligada às dores que compartilhavamos simplesmente por termos nascido como semideuses.

O mais novo começou a distribuir ordens como um filho de Zeus que era e eu dei de ombros. Não queria começar uma guerra com os poucos aliados que possuíamos, além do mais, eu estava de acordo com sua opinião e realmente a prioridade seria proteger Will, mesmo que eu fosse fazê-lo independente da sugestão de Kyle.

Acima de nós, empoleirados nos mastros do barco, estavam uma revoada de corvos que havia trago comigo desde a floresta para nós ajudar...Ou talvez pra me fazer companhia. O "líder do bando" desceu e pousou em.meu ombro, que fiz questão de acariciar levemente.

- Dividam-se em dois grupos: Um vai vigiar os céus, mantendo seus olhos bem atento aos arredores e se comunicando todo o tempo;  o outro vai auxiliar a águia do filho de Zeus na superfície. Mantenham as rondas de dois em dois entre vocês e não se arrisquem. Estão aqui apenas para me ajudar a observar os possíveis inimigos que vierem pelo ar, mas não sejam tolos. Suicídio não é um ato de coragem. - Adverti, afagando-o antes de permití-lo subir para distribuir as ordens para os demais.

Dei alguns passos até a amurada e acompanhei o filho de Poseidon desaparecendo na Baía. Estávamos sozinhos finalmente e eu não sabia nada absolutamente como tudo podia suceder a partir dali. Só esperava não ter que usar os canhões. Podia ter uma boa mira, mas não gostaria nenhum pouco de ter que carregar uma bola de ferro gigente.

Eu estava preocupado com a vida marinha, Logan, meu irmão, fazia parte dos Guardiões de Pão e ele sempre me advertia que impactos na natureza podiam ser tão prejudiciais que jamais seriam reparados. Se aquelas embarcações oferecessem riscos para o meio ambiente, eu teria de arrumar uma maneira de resolver aquela situação sem explodií-los.

- Não sei se você está por aí, mas espero que possa me ajudar pai. - Falei para o nada, sem esperar qualquer resposta.

Poderes Passivos:

Poderes Ativos:


Inventário:

#7

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por Will Kross 30/08/18, 08:01 pm

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno

Enquanto nos afastávamos do acampamento fechei meus olhos e tentei sentir o mar ao meu redor. Como se cumprimentasse um velho companheiro. Sabia que por estarmos viajando a navio eu teria uma grande responsabilidade logo de imediato. Era minha função aproveitar o máximo de meu potencial para servir a missão, afinal, estava demasiadamente favorecido. Com a noite pairando, meus poderes chegavam ao ápice e a ansiedade dava espaço a tensão. Olhei para Kyle e tentei quebrar um pouco o gelo "Será se o mar está pra peixe?". Com este maravilhoso trocadilho falei que seguiria as suas ordens com afinco, afinal, eu tinha fama de tomar péssimas decisões. O esperado do Freguês dos 7 Mares. Naturalmente meus olhos brilharam ao ver aquele grande navio. Amor de Caçadora era uma embarcação bonita e espaçosa. Com um convés extenso e espaço para nos dividirmos bem, já conseguia me ver no lugar do velho Capitão que me conduziu ao Caribe. Espero não encontrar uma tempestade como aquela, pensei. Não tínhamos marujos o suficiente para manusear as cordas, mas o encantamento da embarcação nos auxiliaria nesse quesito. Escutei as instruções de Tideborn e respirei fundo.

- E aí. Alguém tem enjoo? Providencie seu balde e tome seu néctar logo, capitão Kyle. Haha. - Brinquei, tentando ser mais interativo. Era inegável que, como legionário, minha prioridade era exercer minha função e completar a minha missão. Mas como integrante do grupo tinha de olhar para os meus amigos. Poderia ser a nossa última viagem vivos. Depois das fronteiras mágicas o futuro era incerto e toda a nossa experiência seria posta à prova. Pensamentos soltos vinham enquanto eu fitava o horizonte. A minha mãe deveria estar lá em algum lugar. Talvez junto a Magia ou as feiticeiras de Luna. Havia também a vida marinha. Como estariam os meus amigos ciclopes da forja de Poseidon?

A priori, tentaria me comunicar com alguns peixes ou animais marinhos próximos por telepatia. Era bom colher informações sobre o mar e a vida marinha no geral. Os questionaria a respeito disso e como a situação no mundo mortal havia afetado as águas de Netuno. Aproveitaria para sugerir que não fossem em direção a Manhattan, sem dar detalhes. Não gostaria que eles se machucassem em meio a explosão causada por nós. Repassaria o que tomasse conhecimento para meus companheiros. Para guiar a embarcação, estudando o mapa pude concluir que a melhor rota marítima seria paralela ao Estuário de Long Island. Deveria ter como passar por entre o Bronx e o Queens para chegar até o norte de Manhattan. Almejava que fosse a melhor escolha, pois, como neto de Magia, tinha naturalmente uma melhor noção do caminho a se seguir. Comunicaria aos companheiros e, no mais, iria me dirigir ao Timão, esperando sentir poder sobre o navio quando o tocasse.

Baixaria as velas e conduziria o navio seguindo a rota traçada. Iria pedir que Kyle fosse meu co-piloto, averiguando o mapa e se estávamos seguindo a direção correta. Por estar seguindo uma viagem marítima, lançaria uma prece a Netuno. Onde quer que ele estivesse que nos protegesse dos perigos do mar. Conquanto, não baixaria a guarda em momento algum, atento a qualquer presença mágica perceptível por mim ou algum movimento estranho vindo das águas. Minhas prioridades era a integridade do navio e dos meus companheiros.

Nível 7 - Controle de Embarcações [Inicial] : Se concentrando, o filho de Netuno poderá controlar uma pequena embarcação com tarefas simples, tais como: Levantar velas e controlar remos.
Nível 1 – Detectar Magia [Inicial]: O filho de Magia consegue detectar auras mágicas fortes em um raio de cinquenta metros (Auras mágicas são referente a quantidade de magia envolvida no monstro ou artefato). (RECONHECIMENTO ACIMA DE 50 WIS)
Nível 2 – Regeneração de Luna I: Quando o filho de Magia está sob a Lua Nova ele regenera 15 pontos de energia por rodada e 15 pontos de vida.
Nível 2 – Aura Mágica do Aprendiz: O filho de Magia desprende uma aura mágica* fraca. (+10 WIS)
Nível 4 – Visão Noturna: Filhos de Magia conseguem enxergar a noite e em ambientes com baixa luminosidade.
Nível 5 – Banho de Lua: Ao lutar à noite, sob a luz da lua, o filho de Magia tem suas capacidades Maximizadas (+10 WIS, AGI)
Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de Magia terão sempre uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.(+ 13 INT)

Passivas:

Itens levados:

#8

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por Hefesto 30/08/18, 09:26 pm

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Zeus da ordem aos seus companheiros começando por Will para que ele veja com os peixes e demais animais marinhos qualquer movimentação estranha por ali, sua águia e os corvos de Aron iriam cuidar dos céus, assim eles teriam olhos por todos os lugares. Depois disso ele da um aviso para o filho de Apolo, eles teriam que proteger Will para essa missão dar certo, bom, pelo menos protege-lo até chegar no cais.

Seguindo as ordens de Kyle, os outros dois conversam com os animais e os mesmos obedecem suas ordens. Will sobe as escadarias até o timão e quando ele o toca era como se uma corrente elétrica passasse pelo seu corpo. O navio e ele agora eram um só, ele podia mexer as velas como fosse seus dedos, ajeitar o leme como se andando e disparar canhões como se fosse mijar, na verdade essa parte parecia meio difícil de fazer.

O garoto baixa as velas do navio e o mesmo começa a se deslocar pelas águas escuras. Kyle não precisava ser um filho de Zeus para deduzir que iria chover naquela noite, não havia nenhuma estrela no céu e o vento carregava a umidade que só a chuva trás consigo. Eles precisavam traçar uma rota de como chegariam no local logo, eles já estavam se deslocando só que sem um rumo aparente. O filho de Netuno vê que do lado do timão havia uma pequena mesa onde eles colocavam o mapa, nela havia um botão em vermelho escrito "turbo".

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#9

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por Convidado 30/08/18, 10:48 pm

Convidado

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Levanto uma sobrancelha para o Will com seus comentários, por mais que me pareça fora de hora eu acabo por soltar uma risada balançando a cabeça, talvez toda essa situação com os egípcios realmente esteja nos deixando muito tenso, precisávamos relaxar um pouco ou surtaríamos.

- Bom te ver de novo, Will - digo puxando o romano para um abraço.

Nunca fui realmente muito próximo dele, na verdade nunca fui muito próximo a ninguém no acampamento, mas mesmo assim me sentia bem no meio de semideuses, principalmente filhos dos três grandes pois geralmente temos que dar muito duro pra conseguir nos manter vivos mais ainda do que os demais.

Cada um de nós vai fazer suas obrigações e no final acabo ao lado do legionário que está no timão aviso para ele sobre a tempestade que se aproxima e ele me pede para que eu seja seu copiloto deixo a bolsa com os explosivos embaixo da mesa em que apoiamos o mapa, ele me explica o caminho que tomaríamos e queria que eu certificasse que estávamos seguindo o caminho certo, pra ser sincero eu não sabia ao certo como faria isso, mas ficaria ali dando apoio moral, faço uma linha com o dedo do caminho que pretendíamos tomar, e é então que notamos o botão.

Eu já estava considerando controlar os ventos para tentar fazer com que o barco fosse mais rápido, mas aquele botão vermelho escrito turbo me parecia a resposta, olho com um sorriso maroto para o Will e sem perguntar nada eu aperto o botão.
Habilidades Passivas :

#10

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