Após se recompor e fazer suas orações, Petala voltou à clareira, onde encontrou uma cadela muito feliz em rever a dona com todas as partes do corpo intactas.
A semideusa entra no acampamento sorrateira, mas logo percebe que não havia ninguém lá. Ela novamente verificou que havia 6 cabanas, mas uma delas parecia ser maior, talvez a principal. No chão do local havia muito lixo, escamas e restos de lenha queimada. Aparentemente eles haviam feito um desmatamento de grandes proporções naquele local, o que deixou Petala sensivelmente abalada.
Ao se aproximar do final do acampamento, onde ela havia visto anteriormente que algo soltava fumaça, ela encontrou algo assando. A filha de Atena sentiu náuseas ao perceber que aquilo parecia uma perna humana com uma coxa super evoluída, sem o pé. Naquele momento, a carne já estava carbonizando e o cheiro era quase insuportável.
Não podendo mais olhar para aquilo, a semideusa entrou na cabana principal. Lá, encontrou, para seu espanto, várias cartas se sátiros. As cartas estavam informando sobre processo de escoltas ou sobre movimentações para proteger a vida selvagem, entre outros assuntos de domínio dos sátiros. Porque alguém estaria monitorando-os, ela não fazia a menor ideia.
Ao vasculhar com mais cuidado, Petala percebe que ao fundo da cabana havia um buraco, no formato de um cano, largo o suficiente para um ser humano deslizar. De lá, ela sentia um cheiro azedo de monstro misturado com cheiro de pelo molhado.
Ela poderia virar as costas e voltar ao acampamento para reportar a Quíron o ocorrido e informar que matou as responsáveis pelo desvio das cartas, ou ela poderia ir até o fim e descobrir aonde aquele duto a levaria. Provavelmente aquilo fazia parte do sistema e talvez só lá ela conseguisse entender o porquê daquilo tudo.
A semideusa entra no acampamento sorrateira, mas logo percebe que não havia ninguém lá. Ela novamente verificou que havia 6 cabanas, mas uma delas parecia ser maior, talvez a principal. No chão do local havia muito lixo, escamas e restos de lenha queimada. Aparentemente eles haviam feito um desmatamento de grandes proporções naquele local, o que deixou Petala sensivelmente abalada.
Ao se aproximar do final do acampamento, onde ela havia visto anteriormente que algo soltava fumaça, ela encontrou algo assando. A filha de Atena sentiu náuseas ao perceber que aquilo parecia uma perna humana com uma coxa super evoluída, sem o pé. Naquele momento, a carne já estava carbonizando e o cheiro era quase insuportável.
Não podendo mais olhar para aquilo, a semideusa entrou na cabana principal. Lá, encontrou, para seu espanto, várias cartas se sátiros. As cartas estavam informando sobre processo de escoltas ou sobre movimentações para proteger a vida selvagem, entre outros assuntos de domínio dos sátiros. Porque alguém estaria monitorando-os, ela não fazia a menor ideia.
Ao vasculhar com mais cuidado, Petala percebe que ao fundo da cabana havia um buraco, no formato de um cano, largo o suficiente para um ser humano deslizar. De lá, ela sentia um cheiro azedo de monstro misturado com cheiro de pelo molhado.
Ela poderia virar as costas e voltar ao acampamento para reportar a Quíron o ocorrido e informar que matou as responsáveis pelo desvio das cartas, ou ela poderia ir até o fim e descobrir aonde aquele duto a levaria. Provavelmente aquilo fazia parte do sistema e talvez só lá ela conseguisse entender o porquê daquilo tudo.