A queda da semideusa não abalou para ela perder seu foco de sua batalha, com um olhar rapido como uma leoa ( ), ela procurou pelo seu machado, mas vc viu que se encontrava perto do goblin que tava com o peito esmagado por ele, o que tava caolho junto com os outros goblins, foram com tudo em sua direção, tendo o caolho mais rapido e mais furioso que os outros, afinal, ele estava cego de um olho por sua culpa, agora ele não quer nada alem de vingança.

Leona, esperta e sabia o que tinha a disposição, usou seus poderes em relação ao fogo que tinha a disposição, suas manoplas, e cegou eles por um momento, garantindo um final trágico para que foi desavisado e em furia contra a semideusa, tendo sua barriga desprotegida toda aberta pelo ataque da semideusa.

Os que estavam inteiros ainda, se afastaram um pouco, mas logo se preparavam para uma investida contra a a menina de cabelos ruivos, o que estava com o peito machucado se levanta com dificuldade


Leona

77/100
80/100

goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 morto
goblin3 100%
goblin4 100%
goblin5 100%

-- Hehehehe... HEHAHAHAHAHA!

Ok, aquilo era demais. A tensão, a expectativa, a adrenalina, a violência... Agora eu entendia porque havia tantos semideuses fortes. Aquilo era viciante. Era normal que eles quisessem sentir aquilo. Era normal que qualquer um quisesse. Como uma droga a adrenalina despertava meu corpo e me fazia sentir mais vida do que nunca, no momento de maior risco de minha vida.

-- Veenham!

Concentro-me nas chamas envolvendo minha mão e inspiro profundamente, indo em direção aos inimigos e socando o ar, disparando o fogo como uma esfera tão firme quanto eu conseguir, voando na direção do oponente que estivesse em melhor posição pra eu disparar. Esperava que ele fosse esperar um golpe físico, mas surpreendê-lo com o alcance extra do golpe à distância coma pirocinese.

Fico atenta para recuar, se preciso balançando os braços ao redor para espalhar o fogo e mantê-los afastados, atrapalhando-os e tentando acuá-los com as chamas. Sempre corro se precisar, e me jogo e rolo pelo chão, desajeitada, pra evitar ser pega por golpes. Eu já tinha visto a força daquelas criaturas, e sabia que ficaria debilitada se recebesse por exemplo outro golpe nas costelas. Eu ainda conseguia sentir o golpe do monstro e não queria sentir outro.

Nível 1 - Pyrocinese I: O herói controla (não cria) o fogo, não muito bem, mas pode controlar mesmo que seja pouco. Pode fazer pequenas labaredas de fogo atingirem o alvo ou manipular pequenas quantidades do mesmo, por exemplo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

Leona estava em adrenalina pura de combate, seu combate com os goblins conseguiu derrotar um inimigo, aquele ela rasgou o peito verde com as garras de suas manoplas, agora faltava ela enfrentar seus outro quatro inimigos restantes que serviriam para combater.

Seu animo estava ao máximo, era como um animal em uma luta contra gladiadores, a diferença é que essa leoa era dona das chamas, socando o ar de maneira forte, ela lança pequenas bolas de fogo, que cega e queima um dos verdinhos e afasta os outros.

Feito isso, ela cria uma distração q afasta os outros, mas logo começam a jogar pedras soltas contra a semideusa.

77/100
60/100

goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 morto
goblin3 80% (queimado no lado esquerdo do rosto)
goblin4 100%
goblin5 100%

Recuo diante das pedras que os filhos da puta estão jogando. Busco cobertura olhando ao redor, e corro para trás de uma coluna, meia parede etc, o que houver - se houver - e tento desviar dos projéteis pulando pros lados ou rebatê-los com as manoplas, focando defender minha cabeça e desviar minhas pernas, já que o peitoral de couro devia ser suficiente pra barrar a maior parte do dano das rochas. Apesar disso, sempre foco em evitar os ataques.

Enquanto isso eu busco um pouco de distância. Se eles fizerem uma pausa nos arremessos para se aproximarem ou caso eu consiga cobertura em uma coluna eu me abaixo, recuperando o fôlego e encostando a manopla flamejante na terra, aquecendo-a, enquanto aguardo a aproximação dos inimigos. Quando estivessem no limite de poder me atacar de novo eu jogo a terra quente em seu rosto e avanço pelo outro lado atacando o segundo monstro, assim como antes sigo a estratégia que estava treinando, ceoncentrar-me nos movimentos do monstro ao me aproximar para ver de que direção iria me atacar quando eu entrasse em seu alcance, então usar as garras de oricalco pra destruir sua arma e, em seguida, sua carne, mirando sua garganta com a ponta das garras.

Recuo depois de um salto pra tão longe dos dois quanto conseguir. Fico esperta pra pular pros lados e recuar diante de qualquer ivestida, virando-me e correndo se me visse cercada ou quase.

A semideusa tentou se distanciar dos inimigos, mas eles não davam descanso para ela, afinal, perceberam que ela era muito perigosa, então tomaram distancia o quanto podiam e focaram em jogar pedras contra ela até ela ficar desgastada em se defender.

Quanto mais ela tentava se distanciar, mais ela via que estava chegando na parede e que em volta ela não tinha pra onde ir, era uma limpa de terra batida com alguns escombros de pedras quebras que caiam das paredes das muralhas.

Os goblins tiram proveito da sua observação excessiva de achar um lugar para se defender, afinal vc é somente uma novata e deveria se preocupar em matar com eles logo do que ficar vendo onde tem pilastra , que por causa dessa procura, ela recebeu uma pedrada na cabeça que fez sua cabeça sangrar, sua resistencia fez vc não perder o foco, mas a visão do olho direito estava comprometida pelo fato do sangue.

70/100
60/100

goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 morto
goblin3 80% (queimado no lado esquerdo do rosto)
goblin4 100%
goblin5 100%

Putona, eu pego no chão a pedra que o desgraçado jogou em mim. Respiro fundo tentando recuperar o foco, fazendo pontaria com o olho bom, e arremesso-a contra o goblin, nem que fosse para distraí-lo. Corro então ne sua direção, uma das mãos cheia de terra que peguei quando fui pegar a pedra. Vou correndo em um zigue-zague inconstante pra tentar prejudicar sua pontaria el, ao me aproximar, iria dar um salto, jogar a terra quente no ar e então me proximo do que estiver mais exposto, fincando as garras em seu peito, as cinco de vez, e puxar com força dando um grunido de raiva.

Se for atacar que está com o rosto queimado tento pular pelo lado que ele está machucado, onde sua visão seria reduzida e, enquanto avanço, sempre faço um arco na direção em que tiver menos perigo, para pegar o inimigo da borda. Sempre atenta pra não ficar cercada e para não receber um golpe pelas costas, usando as garras pra rebater ataues e as chamas pra assustar os mosntros, balançando os braços com força para tentar jogar fagulhas em suas direções e mantê-los afastados .

você conseguiu tudo o que queria nesse post, parabens pelo post

goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 100%
goblin5 100%

aumentou pericia corporal*

obs: é um ponto em que eu devo me lembrar que eu considerei o aumento de pericia corporal

Delicio-me com a sensação da vitória sobre mais um inimigo. Eu simplesmente não entendia o que me acontecia. Não me considerava uma pessoa violenta mas, naquele momento, mais violência era basicamente tudo o que queria.

Avalio tão rápido quanto possível a situação, em posição de batalha com os joelhos flexionados e o corpo encurvado como o de uma fera pronta para saltar, e de fato eu estava, pronta para saltar pros lados pra evitar ataques e saltar pra frente para dar um bote contra o oponente mais proximo, correndo e no ultimo momento pulo pro lado e então contra ele, tentando driblá-lo, e nesse segundo salto ataco com as garras visando cortar na altura do peito, pescoço ou clavículas, deslizando as garras tão fundo quanto possível contra seus musculos e ossos. Eu estava fascinada com o corte perfeito delas, e queria cada vez mais explorá-las.

Fico sempre atenta pra recuar se preciso e mesmo que nenhum venha contra mim eu ataco como descrito no momento mais oportuno.

Leona se encontrava revigorada e focada em lutar contra as criaturas que restavam,tomando posição de ataque e se posicionando como um animal, ela fica igual a um animal em furia focado em seu inimigo que ousou invadir seu território, ela avança.

Ela corra em direção ao monstro mais perto e com suas garras ela mira no peito, ja que era a parte mais visivel entre o espaço que tinha, ela consegue empurrar com força e rasgar sua armadura com facilidade, possuia até partes grandes da armadura presa nas guerras.

O que caiu está correndo em sua direção com seu porrete por pura furia, os outros dois jogam pedras contra você para impedir seus movimentos, sendo focada em batalha, vc sente que eles estão desesperados em atacar, pq vc já matou dois dos seus companheiros e isso não poderia ter acontecido.

70/100
60/100


goblin1 54% (com as costelas do peito destroçadas)
goblin2 morto
goblin3 morto
goblin4 70% (sem armadura do peitoral)
goblin5 100%

Recuando um passo observo os inimigos lutando para me atingir. Olho pros oponentes e corro em sua direção com as mãos erguidas na frente e acima da cabeça pra defendê-la, torcendo pro peitoral barrar o resto, e aproximo-me em zigue-zague correndo tão bem quanto psso equilibrando o peso entre a perna boa e a ruim.

Se pelo caminho meu machado estiver eu me abaixo para pegá-lo.

Eu então ao me aproximar arremesso o machado se o tiver pego contra o inimigo mais longe pra distraí-lo enuanto avanço no mais próximo. Se não achar o machado não fa mal, eu vou pela lateral de forma a deixar um na frente do outro pra impedir de jogar pedras, e me mantenho abaixada, pronta pra cortar com as garras os tacos que vierem contra mim e, em seguida, cortar as pernas do monstro, aproveitando que estava abaixada, deslizando minhas garras por suas coxas ou quadris.

fico sempre pronta pra tentar ajustar a psição dos braços pra bloquear golpes e recuar ou desviar deles, sobretudo das pedras grandes.