A semideusa lutando contra os inimigos que ela tinha em mente, ela troca e lugar com sua clone de metal e vai de encontro aos dois goblins que estavam andando pelas paredes quentes do labirinto, eles estavam desesperados ao ver seus companheiros mortos e isso deu uma brecha para semideusa matar seus inimigos sem problema, derrotando os dois monstros a sua frente.

A clone metálica de leona, tmb tinha derrotado o seu inimigo trocado, mas foi destruída na batalha, ela havia ganhado e o eu leão volta e tenta morder o pé o goblin de lava q ainda estava presente, mas logo some e vira poeira dourada ao "vento", que ele brinca com a poeira do inimigo derrotado.

-Nossa, vc foi muito bem, parabens semideusa. -Diz o espirito atravessando uma das paredes.- mas vc ainda nem chegou perto da minha casa, precisa se dedicar mais, boa sorte semideusa. E como uma fagulha e fogo, ela some na sua frente o caminho se abre para vc.

Coço a cabeça diante da aparição da fada de fogo. Tão de repente havia surgido, logo tinha desaparecido novamente. Olhei para o pequeno Rengar e sorri, orgulhosa de sua esperteza e coragem. Abaixo-me para acariciar sua cabeça e elogiar seu bote.

Olho para o chão ao redor, para os restos de meus inimigos, avaliando-os. Aquelas criaturas eram interessantes. Será que foram criadas pela natureza, como espiritos, ou por alguém? Ou reproduziam-se? Que curioso... Olho para ver se há algo de valor ou interesse entre seus destroços para recolher.

Então sigo pelo corredor, tão atenta quanto estava antes às aparições. Faço "pshuishishsi" pra Rengar me seguir e ficar de guarda próximo a mim.

No momento em que segue o corredor, vc via que o labirinto crescia de maneira até desproporcional de paredes e estrada estreitas, um ambiente de uma floresta de pura chamas, era como se não apagassem nunca e o lago era feito de lava fervente, o vermelho do calor com o preto das pedras e carvão natural, desenhavam nesse rio, era um ambiente de fogo puro, mas memso assim ela sabia, ela não tinha saido do labirinto.

-- Que loucura -- comento com Rengar, distraída, olhando ao redor achando tudo aquilo ao mesmo tempo lindo e assustador. Como diabos aquela fada queria qualquer um para ir até aquele lugar!? Qualquer um que não fosse filho de hefesto já estaria torrado, muito provavelmente. A não ser que ela lhe concedesse aquela mesma bênção que concedeu ao Rengar. E se a alma da pessoa não fosse de fogo, como a nossa? Ela ainda poderia protegê-lo? Doida... Mas de certa forma, a imprudencia dela me animava.

Sigo olhando os arredores, me perguntando se aquilo já seria de alguma forma a terra das fadas. Será que ficava ali dentro? O labirinto poderia conter um país ou cidade itneira? Bom acho que sim né. Ele conseguira criar aquela paisagem lindamente assustadora, de fogo e calor... O que mais não poderia fazer com sua magia?

Sigo atenta pronta pra recuar e empurrar ou agarrar rengar pra livrá-lo do perigo, ou jogar-me na frente do mesmo se precisar.

No caminho da semideusa com seu pet, ela via o ambiente de fogo e lava no ambiente, até parecia das chamas não mudavam, porque sempre queimava, sempre ardia em fogo, mas não apagava, não diminuía, era como se estivesse em fogo mesmo.

O caminho estava quente e o cheiro de madeira queimada era forte no lugar era evidente e sem nenhuma distinção, mas algo estava diferente, como guerreira ela percebeu algo, ela percebeu uma presença e no meio do fogo não tinha duvidas, ou era um monstro ou era a fada...

A cada esquina mais uma avenida de chamas, a cada passo mais um metro de pedras incandescentes. Novamente rio comigo mesma sobre a insanidade daquele lugar. Como poderia no mundo haver um local assim? Quem mais além de nós - filhos de hefesto e abençoados pelo fogo - poderia sobreviver ali?

Logo o lugar parece querer responder esta pergunta. Em meio às chamas em nosso caminho, posso ver um vulto distinto surgindo em nossa direção.

-- Fica esperto, pivete -- falo pro Rengar, sem saber se ele já tinha avistado a forma também.

Tomo a frente em alguns passos então, pronta para defender o gatito e abordar qualquer coisa que se aproximasse. Se fosse a nossa amiga fada, que estava aparecendo do nada toda hora, dou-lhe um sorriso e falo;

-- E aí, qual a boa agora? Estamos perto? Não aguento mais esta paisagem...

No mais, sendo um inimigo, fico alerta para agir em minha defesa, saltando pros lados pra evitar ataques ou bloqueando-os com as manoplas e, sobretudo, defendendo Rengar se preciso for.

qnt. 10.000/10.000 (boa sorte )

Abaixo-me lentamente recolhendo meu felino nos braços. Naquele momento, sentimentos pesados mediam uma balança dentro de mim - o medo, a ansiedade, o frenesi da ânsia pela luta - mas, acima de todos, rugia o sentimento de responsabilidade sobre aquele animalzinho. Animalzinho que eu não deixaria que morresse, ao menos não até que provasse do selvagem poder que a vida adulta poderia lhe proporcionar.

-- Vou lhe ensinar agora uma técnica muitas vezes vital para nossa sobrevivência, filhote -- falo pro RenGato -- Fugir!

Então... Viro e dou no pé. Com o filho te de lião raio da manhã em baixo do braço eu corro à toda velocidade, usando toda a força que o terreno quente me proporciona para ir em direção à melhor saída que eu tiver á minha disposição, seja um corredor ou elevação que fosse sair de perto do exército e de preferência, de seu raio de visão, usando corredores apertados das cavernas ou correndo entre as floresa de fogo pra nos ocultar nas chamas e fugir deles, não parando por nada.

Fico em rodada de defesa/esquiva total, focada somente em nos tirar dali

A semideusa atenta, percebeu que a luta seria inutil além de perigosa para seu amado felino em uma luta que não tinha como determinar a quantidade de inimigos que se perdia no horizonte ao olhar pra ela.

Ela realmente percebia que a quantidade estava além das suas proporções, pq no momento em que ela focou em correr, ela viu q no chão ainda havia criaturas saindo da terra, deformando o ambiente q tava, até parecia que a terra estava sendo deformada desde o centro da terra.

Pela quantidade absurda que havia em sua volta, ela não conseguiu chegar em alguma caverna ou lugares estreitos, seu caminho se residiu em ir perto do lago de lava, até obteve uma boa margem, mas ela logo se encontraria encurralada, ou o lago a mataria, ou os monstros a pegariam, o que fazer?

Mas que porra! Mas que PORRA!

Tudo o que cruzava minha mente era o desespero de sair dali. Tinha vontade de escalar as paredes com as garras trazendo o filhote pendurado pelos dentes para fugir dali. Atrás de nós um exército de monstros de pedra e chamas. À nossa frente, um inexorável lago de rochas fundidas. Como proceder? Como sobreviver? Em minha mente conseguia ouvir a voz da fada de fogo nos dizendo que ão ajudaria novamente, mas eu não conseguia pensar em uma forma de sair dali sem ajuda. Eu não tinha a força para lidar com todos aqueles inimigos, longe disso. Eu não tinha poderes misteriosos como os dos filhos de Hades que desaparecem e reaparecem a seu bel prazer, e nem como os filhos de Hécate que mudavam a realidade com um estalar dos dedos.

Continuo me movendo, evitando ser engolida pela massa de inimigos, correndo por onde achasse espaço para nos esgueirar e evitá-los. Busco nas paredes alguma entrada, algum buraco, qualquer lugar que pudessemos nos esconder ou sair dali. Em ultimo caso uso a manopla para blquear qualquer ataque ou salto pra evitar lava que joguem contra nos ou rochas etc.

Mas caso sejamos encurralados...
-- Certo. Certo, nada de pânico -- falo, mas para mim do que para o leãozinho, enquanto o seguro nos braços e o pouso a contragosto no chão. Ativo as garras das manoplas e me posiciono em sua frente pronto para dfendê-lo -- Porra... Se puder nos ouvir... Seria uma boa hora para uma ajuda! Kena! Você está ai?

Caso algum inimigo se aproxime demais conosco encurralados eu solto um gurido e avanço de um bote, cortando com as garras em direção às suas pernas e saltando de imediato para trás novamente, deixando a outra mão sempre erguida na altura do rosto pronta para bloquear golpes com a manopla.