Olhando ao redor na beirado lago eu me sentia como aqueles veados do animal planet. Eles vão cuidadosamente para a beira de um lago, beber daquela água tão fresquinha e molhada, e do nada PÁ! Um leão come ele. Ou um crocodilo pula do lado e o engole.
Observo exasperada a filha de Poseidon se aproximando da água mas me obrigo a pensar que não, porra, ela é filha de Poseidon. Ela era o predador ali - eu espero. E, era noite. Se eu não pudesse me defender à noite, quem dirás...
Ouço a sugestão de minha companheira e olho ao redor novamente. Hã... Eu estava com sono, sim. E com frio. E eu sabia que não conseguiria dormir bem o suficiente pra me manter alerta em meu turno se eu ficasse tremelicando de frio. Dou um suspiro e pego uma pedrinha. Jogo-a no rio meio desanimada.
- Certo. Mas... Acha que deveríamos fazer uma fogueira? E vem cá... Filhos de Poseidon... comem peixe? - Pergunto curiosa e meio encabulada.
Se ela disser que concorda com a fogueira, eu começo a reunir galhos e palhas/folhas secas ao redor. Novamente me preocupava que isso pudesse chamar atenção indesejada mas... Bom, se alguém nos levou até ali, talvez já estivéssemos sendo vigiadas, pra começo de conversa. Uma fogueira ao menos ajudaria a espantar animais selvagens - e o frio. Recebo a blusa de Ariel e sorrio pra ela agradecida, vestindo-a agradecida pelo calor extra que me ajudaria a dormir.
Assim que tiver uma boa e organizada pilha de galhos, ramos e folhas secas no meio, eu pego uma pedrinha. Rolo-a pela mão, sentindo sua forma, mas imaginando em minha cabeça qque sentia outra. Uma forma semelhante, com peso semelhante, mas função e essencia completamente diferente; um isqueiro. Há pouco eu havia aprendido a controlar a Névoa sob instrução dos meus irmãos. E apesar do dia difícil, eu estava disposta a tentar mais uma vez. Desta vez, com a determinação e seriedade de quem está, de fato, dependendo de suas habilidades para viver pela primeira vez desde que chegou ao Acampamento.
Tento assim usar a Névoa para transformar a pequena pedra por completo em um Isqueiro. Caso tenha sucesso eu o ergo pra filha de Poseidon e brinco;
- Voyalá!. MAgia, minha cara!
E então, uso meu novo isqueiro pra acender nossa fogueira. Cerco-a com pedras, pedindo pra Ariel pegar algumas do lago já que estava ali mesmo. Então protejo nossa fonte de calor como parecer mais apropriado e me arrumo perto dela, juntando algumas folhas secas sobre uma pedra pra servir de travesseiro pra revezarmos.
Eu estaria a todo momento atenta para as auras mágicas ao redor, pronta para tentar reagir à aproximação de qualquer coisa e avisar Ariel disso.
Observo exasperada a filha de Poseidon se aproximando da água mas me obrigo a pensar que não, porra, ela é filha de Poseidon. Ela era o predador ali - eu espero. E, era noite. Se eu não pudesse me defender à noite, quem dirás...
Ouço a sugestão de minha companheira e olho ao redor novamente. Hã... Eu estava com sono, sim. E com frio. E eu sabia que não conseguiria dormir bem o suficiente pra me manter alerta em meu turno se eu ficasse tremelicando de frio. Dou um suspiro e pego uma pedrinha. Jogo-a no rio meio desanimada.
- Certo. Mas... Acha que deveríamos fazer uma fogueira? E vem cá... Filhos de Poseidon... comem peixe? - Pergunto curiosa e meio encabulada.
Se ela disser que concorda com a fogueira, eu começo a reunir galhos e palhas/folhas secas ao redor. Novamente me preocupava que isso pudesse chamar atenção indesejada mas... Bom, se alguém nos levou até ali, talvez já estivéssemos sendo vigiadas, pra começo de conversa. Uma fogueira ao menos ajudaria a espantar animais selvagens - e o frio. Recebo a blusa de Ariel e sorrio pra ela agradecida, vestindo-a agradecida pelo calor extra que me ajudaria a dormir.
Assim que tiver uma boa e organizada pilha de galhos, ramos e folhas secas no meio, eu pego uma pedrinha. Rolo-a pela mão, sentindo sua forma, mas imaginando em minha cabeça qque sentia outra. Uma forma semelhante, com peso semelhante, mas função e essencia completamente diferente; um isqueiro. Há pouco eu havia aprendido a controlar a Névoa sob instrução dos meus irmãos. E apesar do dia difícil, eu estava disposta a tentar mais uma vez. Desta vez, com a determinação e seriedade de quem está, de fato, dependendo de suas habilidades para viver pela primeira vez desde que chegou ao Acampamento.
Tento assim usar a Névoa para transformar a pequena pedra por completo em um Isqueiro. Caso tenha sucesso eu o ergo pra filha de Poseidon e brinco;
- Voyalá!. MAgia, minha cara!
E então, uso meu novo isqueiro pra acender nossa fogueira. Cerco-a com pedras, pedindo pra Ariel pegar algumas do lago já que estava ali mesmo. Então protejo nossa fonte de calor como parecer mais apropriado e me arrumo perto dela, juntando algumas folhas secas sobre uma pedra pra servir de travesseiro pra revezarmos.
Eu estaria a todo momento atenta para as auras mágicas ao redor, pronta para tentar reagir à aproximação de qualquer coisa e avisar Ariel disso.
Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas ou objetos. O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependendem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade.
Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Hécate possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.
Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo ao seu bel prazer como se fosse um sentido a mais que possuem. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.