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Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel - Página 2 Empty Re: Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel

por Charlotte Darwin 04/07/20, 07:34 pm

Charlotte Darwin

Charlotte Darwin
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Olhando ao redor na beirado lago eu me sentia como aqueles veados do animal planet. Eles vão cuidadosamente para a beira de um lago, beber daquela água tão fresquinha e molhada, e do nada PÁ! Um leão come ele. Ou um crocodilo pula do lado e o engole.

Observo exasperada a filha de Poseidon se aproximando da água mas me obrigo a pensar que não, porra, ela é filha de Poseidon. Ela era o predador ali - eu espero. E, era noite. Se eu não pudesse me defender à noite, quem dirás...

Ouço a sugestão de minha companheira e olho ao redor novamente. Hã... Eu estava com sono, sim. E com frio. E eu sabia que não conseguiria dormir bem o suficiente pra me manter alerta em meu turno se eu ficasse tremelicando de frio. Dou um suspiro e pego uma pedrinha. Jogo-a no rio meio desanimada.

- Certo. Mas... Acha que deveríamos fazer uma fogueira? E vem cá... Filhos de Poseidon... comem peixe? - Pergunto curiosa e meio encabulada.

Se ela disser que concorda com a fogueira, eu começo a reunir galhos e palhas/folhas secas ao redor. Novamente me preocupava que isso pudesse chamar atenção indesejada mas... Bom, se alguém nos levou até ali, talvez já estivéssemos sendo vigiadas, pra começo de conversa. Uma fogueira ao menos ajudaria a espantar animais selvagens - e o frio. Recebo a blusa de Ariel e sorrio pra ela agradecida, vestindo-a agradecida pelo calor extra que me ajudaria a dormir.

Assim que tiver uma boa e organizada pilha de galhos, ramos e folhas secas no meio, eu pego uma pedrinha. Rolo-a pela mão, sentindo sua forma, mas imaginando em minha cabeça qque sentia outra. Uma forma semelhante, com peso semelhante, mas função e essencia completamente diferente; um isqueiro. Há pouco eu havia aprendido a controlar a Névoa sob instrução dos meus irmãos. E apesar do dia difícil, eu estava disposta a tentar mais uma vez. Desta vez, com a determinação e seriedade de quem está, de fato, dependendo de suas habilidades para viver pela primeira vez desde que chegou ao Acampamento.

Tento assim usar a Névoa para transformar a pequena pedra por completo em um Isqueiro. Caso tenha sucesso eu o ergo pra filha de Poseidon e brinco;

- Voyalá!. MAgia, minha cara!

E então, uso meu novo isqueiro pra acender nossa fogueira. Cerco-a com pedras, pedindo pra Ariel pegar algumas do lago já que estava ali mesmo. Então protejo nossa fonte de calor como parecer mais apropriado e me arrumo perto dela, juntando algumas folhas secas sobre uma pedra pra servir de travesseiro pra revezarmos.

Eu estaria a todo momento atenta para as auras mágicas ao redor, pronta para tentar reagir à aproximação de qualquer coisa e avisar Ariel disso.

Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas ou objetos. O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependendem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade.

Nível 2 – Regeneração de Luna I: Os filhos de Hécate possuem uma ligação incomum com a magia, a noite e a lua. São capazes de recuperar energia mais rapidamente que a maioria, recuperando 5% de WIS por Rodada. Quando estão sob a luz da lua esse valor é acrescido de mais 3%.





Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo ao seu bel prazer como se fosse um sentido a mais que possuem. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.

#11

Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel - Página 2 Empty Re: Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel

por Ártemis 05/07/20, 05:41 pm

Ártemis

Ártemis
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ariel toma a iniciativa e sugere trabalharem em turnos, ela pensa em tirar a blusa para dar pra sua colega, mas aparentemente era tinha alguns truques na manga. Ela ajuda sua companheira a montar sua pequena fogueira e como um passe de mágica Charlotte tira um isqueiro de uma pedra. Apesar de vir a calhar a filha de Hécate percebe que ele tinha gás o suficiente para acender somente mais 1 vez além daquela. A filha de Poseidon vai pra água (??) ou não sei lá e faz a primeira ronda. Charlotte não consegue resistir e capota como se estivesse em sua cama repleta de cobertores.



Era manhã quando Ariel acorda no fundo do rio. Ela não havia sido carregada pela correnteza mas falhou na primeira guarda de sua vida por estar exausta. Ela emerge da água preocupada com sua mais nova amiga, e graças aos deuses ela ainda estava dormindo como um bebê. Seja lá o que tinham feito para elas estarem ali ao que parece não estavam tentando matá-las. Ariel esta dentro da água e urrando de fome, ela vê que poucos peixes seguindo a correnteza por ali, são pequenos e para alimentá-las seria necessário pelo menos 3 pra cada.
Charlotte abre os olhos lentamente ainda puxando as memórias do dia anterior e quando se lembra que estava na floresta da um pulo.

#12

Ariel

Ariel
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Era engraçado como a exaustão funcionava na mente das pessoas, sejam elas humanas ou semideuses. Mesmo estando na água eu acabo cedendo aquele cansaço que eu sentira, tinha falhado em manter minha posição de observar Lotte e... LOTTE! Subo depressa na água e olho para a direção onde a garota tinha criado aquela fogueira para se aquecer e suspiro de alívio ao vê-la bem. Apesar de termos aparecido do nada em uma floresta não havíamos sido mortas durante nosso período mais vulnerável. Ainda bem.

Naquele momento entretanto sinto algo corroendo minha barriga: fome. Na água eu havia visto uns peixinhos que poderíamos comer, mas... Sinto um nó na barriga diante daquela possibilidade, as criaturas marinhas eram algo que eu admirava e ajudava sempre que podia.

Mas você está em uma floresta, aqui vale a lei do mais forte, é uma caçada, você é a caça ou o caçador?


Engulo em seco e me viro para Lotte.

- Lotte, acorda. Vou jogar uns peixinhos aí pra você, pega eles e deixa longe da margem, bele? - Espero ela acordar e recobrar seus sentidos, assim que ela estiver pronta eu mergulho e uso minha |Hidrocinese| e faço com que pequenas bolhas de água se formem em torno de 6 peixinhos e as mando para fora do rio, a cerca de 3 metros mais ou menos e faço as bolhas sumirem deixando-os para Lotte "terminar" o serviço.




Hidrocinese: O herói é capaz de manipular a água e controlar quantidades do mesmo de acordo com a sua WIS vezes 1,5, desde pequenas agulhas de água até ondas gigantescas. O uso desta habilidade requer no mínimo 20 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma esfera de água flutuar no ar, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

#13

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por Charlotte Darwin 07/07/20, 06:27 pm

Charlotte Darwin

Charlotte Darwin
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Acordo de um pulo. Pela deus,a onde estava Ariel!? Ela tinha ficado de guarda ou... Teria se afogado e sido levada pela correnteza?

Levanto estabanada e me alivio ao ver a garota na água, ficando ainda mais tranquila quando ela avisa que jogaria os peixes. Aceno com a cabeça, meio confusa por um momento, e me aproximo da água enquanto ela me dá um tempo pra assumir controle do corpo recém-desperto. Suspiro vendo meu reflexo turvo na água corrente. Eu estava mesmo naquela situação. Não fora um sonho.

Lavo o rosto e aviso a Ariel que estou pronta. À medida que ela jogar os peixes eu vou até onde ela os deixou. Já que a unica arma que tinha era minha varinha, uso-a pra moldar alguma rocha próxima, dando-lhe a forma de uma faca, afiando-a tanto quanto for possível sem quebrá-la ao usar. Então paro diante do primeiro peixe, sentindo-me mal. Olho para a criaturinha viva e lutando à minha frente. Suspiro.

Fecho os olhos por um momento, fazendo uma prece desajeitada, sem saber exatamente para quem. Não para nenhum deus, mas para o próprio peixe. Uma oração de boa sorte e de agradecimento pela vida passada adiante. Então da forma mais limpa que conseguir segunro-o e passo a minha lamina rudimentar por sua nuca nas costas, afundando até ouvir o som da espinha sendo rompida pela lamina. Então deixo-o ali e parto para o proximo, fazendo uma versão mais rápida daquela mesma prece de agradecimento. Eu de ceerta forma não sabia se alguem a ouviria... Não sabia se meus sentimentos chegariam sequer às almas daquelas pobres criaturas. Mas me sentia menos mal após agradecer.

Concluo meu trabalho e vou até o rio, apressada para lavar as mãos. Tentando não demonstrar que tremiam eu não hesito em pegar os peixes pra tentar lavá-los melhor também, retirando o excesso de sangue e então olho para Ariel.

- Nunca tinha feito isso... Me sinto uma sobrevivente de naufrágio. Que coisa estranha - Comento encolhendo os ombros - Devemos comer agora? Meu isqueiro improvisado só funcionará mais uma vez eu acho. Eu posso ir buscar mais frutas pra nós, caso... Bom, caso não queira comer apenas peixe. Ou poço caçar algo, um coelho ou uma cobra - falo, afinal, já tinha lido que a maior parte das serpentes podia ser comida se devidamente limpa. Eu não gostava da ideia, mas queria parecer informada e cada possibilidade era uma ajuda.

Nível 1 - Forças: O filho de Hécate manipula um dos cinco elementos em quantidades de acordo com o número total de WIS do semideus. Por exemplo: Pode usar uma tocha pra disparar uma bola de fogo básica ou fazer uma labareda gigantesca. Requer no mínimo 20 pontos de energia que podem ser acrescidos de acordo com a quantidade de elemento controlado, a decisão ficando ao encargo do narrador. Essa habilidade poderá ficar ativa por mais de uma rodada, como por exemplo para fazer uma esfera de água flutuar no ar, caso isso ocorra o custo por rodada será igual ou semelhante ao custo inicial, tudo definido pelo narrador.

Tenho 50 de WIS total

#14

Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel - Página 2 Empty Re: Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel

por Ártemis 07/07/20, 11:27 pm

Ártemis

Ártemis
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ariel começa a se preparar para caçar os peixinhos. Ela coloca em sua cabeça que era a lei da natureza e que as coisas só estavam seguindo seu curso natural, mas então percebe que alguns peixinhos estavam simplesmente parados ao seu redor, como se contemplassem aquele ser magnífico que estava aí: a filha de Poseidon. Enquanto isso Charlotte lava seu rosto e improvisa uma faça que ficou bem mal afiada e espera pelo primeiro peixe. Ariel não teve problema nenhum em capturar os peixes, ela conseguia ler em seus olhos que eles não esperavam aquela atitude e isso fez com que o sentimento de culpa aumentasse como se fosse o peso da terra em seu peito. Por outro lado, Charlotte recebe os peixes voadores com certa dificuldade, o remorso também era grande dentro da maga, pois mesmo sabendo e já tendo presenciado seus irmãos sacrificarem alguns pequenos animais em seus rituais, ela nunca tinha praticado o ato e por isso sentia um gosto amargo na boca antes de matar o primeiro peixe. A filha de Hécate faz o melhor trabalho que pode com sua faca improvisada enquanto Ariel sai de dentro do rio, arrasada.



postem ai que a interação não tinha se concluído então não sei se vcs comeram os peixes ou não.

#15

Ariel

Ariel
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Meu peito dói, eu sinto uma torção em todos os lugares possíveis, estomago, coração. Arriscava dizer que nem fome sentia mais depois daquela situação. Dou um aceno desanimado para Lotte e digo para comermos os peixinhos, se não eu teria simplesmente o matado para nada.

Essa é a primeira e última vez que faço isso.

Paro por um momento e faço uma breve prece a Poseidon e a Ártemis, Deus do mar e a Deusa da caça, pedindo desculpa meio sem jeito e rezando para que não tenha sido em vão, que eu consiga sair dali e que eu e Lotte ficássemos seguras.

- Náufrago é uma boa maneira de se falar sobre isso (rio sem graça). Vamos seguir caminho, a medida que formos andando a gente pega frutas e qualquer planta comestível que a gente conheça que não vá nos matar, não consigo fazer isso de novo.- Digo engolindo em seco e esperando a reação dela, eu sabia que ela poderia pegá-los por conta própria, mas que também não seria o ideal. De qualquer forma tínhamos de seguir em frente ou não sairíamos dali tão cedo.

#16

Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel - Página 2 Empty Re: Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel

por Charlotte Darwin 08/07/20, 05:20 pm

Charlotte Darwin

Charlotte Darwin
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Olho pra Ariel, que parecia verdadeiramente arrasada. Sinto meu peito pesado enquanto deixo a faca ao lado dos peixes sobre uma pedra e me aproximo de Ariel. Co medo de que alguma ave ou outro peixe pudesse roubar nosso alimento tão custoso, volto correndo. Olho exasperada ao redor em busca de algo que possa usar para apanhar os peixes, como uma folha de bananeira ou de outra árvore inofensiva , e se achar alguma corro pra pegá-la - e se tiver ao alcance algum cipó, também - e volto pra enrolar os peixes e a adaga nesta folha e vou pra perto de Ariel.  Seco minhas mãos molhadas em minha roupa e sento ao seu lado.

- Hey, estamos nos saindo bem - Falo, tentando consolá-la. Eu não sabia que tipo de ligação os filhos de Poseidon tinham com as criaturas marinhas, mas tinha certeza que era forte o suficiente para que comer peixes não fosse uma opção no dia a dia de nenhum deles - Vamos, devemos achar algumas frutas no caminho como disse.

Recolho minha folha com peixes, certificando-me de fechá-la bem. Caso não tenha conseguido uma eu coço a cabeça. Pego uma folha no chão, a maior que encontrar e mais resistente. Então concentro-me nela enquanto tento usar a névoa para fazê-la crescer; se alongar, como se tivesse sido assim desde sempre. Não transformo-a em outra coisa, apenas altero como ela é para que seja uma folha maior, então recolho-o e trabalho em enrolá-los. Se só tiver folhas pequenas, então enrolo os peixes separadamente, mas certifico-me de protegê-los de alguma forma antes de voltar a me aproximar de Ariel e anunciar que estava pronta.

- Pronto! Nós vamos conseguir nos virar com as coisas da floresta até sairmos daqui... Seja lá onde aqui for. Está bem?  - Tento animá-la e sigo na direção dos bosques, mas então lembro que o lago do acampamento acabava por passar pelo punho de Zeus, um local conhecido. Se aquele fosse o lago do acampamento, talvez chegássemos em casa se o seguirmos. Apresento minha hipotese à Ariel - Ei... Você sabe o Punho de Zeus Aquele morro com pedras. O lago sai, ou vai pra lá, não é? Lembro que passa água por ali. Se estivermos no acampamento podemos encontrar o caminho se seguirmos o rio pra cima ou pra baixo... não?

Eu não tinha certeza do que falava, era apenas uma sugestão. Eu também não sabia se ela se sentiria bem perto do lago por enquanto, e eu também não sabia reconhecer um lago, é. Mas talvez ela conseguisse dizer se aquele era o mesmo e caso concorde com a ideia sigo com ela pela orla da floresta. Sabia que animaizinhos vinham beber agua constantemente onde havia nascentes e rios, então poderiamos ainda encontrar algo além de peixe para caçarmos... Não que a ideia fosse muito acolhedora, também.

a verdade é que eu estava levemente nervosa. A noite geralmente é mais perigosa para a maioria mas, de dia também havia predadores o suficiente em uma floresta pra me deixar tensa ali. Sigo com ariel, mantendo a pseudo faca de pedra que tinha usado junto aos peixes mas de fácil acesso. Eu honestamente era tão nova em magia que a faca poderia ser mais eficiente em alguma situação.

Enquanto caminhamos fico atenta a pegadas, sons e aos cipós... Caso encontre algum bom eu paro um momento pra tentar pegá-lo e enrolar em meu braço. Uma corda poderia ser util depois. No mais, mantenho-me atenta e sigo em frente.

Habilidade usada se preciso:
Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo ao seu bel prazer como se fosse um sentido a mais que possuem. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos, ou estonteá-los por alguns instantes. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.

#17

Ariel

Ariel
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Dou um aceno simples quando ela diz que estamos nos saindo bem e tento voltar ao humor de sempre, ficar pra baixo ou com muitos pensamentos nunca era bom.

- É uma boa ideia, esse rio deve desaguar em um lago ou até no próprio mar, quem sabe a gente não ache outra pessoa e consigamos nos localizar? De qualquer forma, ficar perto da água é sempre bom podemos nos esconder na vegetação próxima sem perder a vista da mesma, é potável então podemos beber sempre. Sem comida a gente consegue ficar até uma semana, mas sem água...

Puxo uma respiração profunda e deixo meu tridente em minhas mãos, até o presente momento a floresta parecia pacífica mas não sabia até quando. Fico atenta aos meus arredores tanto para nos defender quanto para pegar qualquer fruta ou comida necessária.

#18

Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel - Página 2 Empty Re: Teste de caçadora | Charlotte Darwin e Ariel

por Charlotte Darwin 08/07/20, 08:27 pm

Charlotte Darwin

Charlotte Darwin
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
- Certo! - Falo mais animada, começando a caminhar caso tenha tudo arrumado - Me sinto uma selvagem, caçadora. Eu nunca tinha tido de... Sei lá, arranjar minha comida e essas paradas.

Tomar outra vida para alguns ramos da magia era uma coisa como um ritual ou até mesmo uma ferramenta, eu lembrava. Ratos em testes, outros animais em sacrifícios... Até mesmo profetas usavam ovelhas mortas para ver o futuro nas vísceras. Pra mim, tudo aquilo era um tanto muito doido, mas eu tentava não fazer julgamentos. Quem sabe um dia eu não me visse necessitada o suficiente? Assim como precisava da carne daqueles peixes pra viver, talvez precisasse das vísceras de uma cabra no futuro.

Enquanto caminho me mantenho atenta à floresta do nosso lado. Como sempre usaria de meu detector mágico para sentir a presença de alguma criatura mais perigosa com antecedência e avisar pra Ariel.

#19

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por Ártemis 10/07/20, 07:25 pm

Ártemis

Ártemis
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
As garotas decidem guardar o peixe e seguir caminho. No final ninguém comeu nada e elas continuam com fome. Andaram pela beira do rio por mais ou menos 2 hora e acharam poucas amoras no caminho, fazendo com que elas sintam náuseas. Ariel já tinha reparado no rio chegava do meio da floresta ao acampamento, e por isso a filha de Poseidon sabia que em algum lugar além da floresta tinha uma nascente. Sendo assim elas só tinham que seguir o rumo da correnteza que, se estivessem mesmo na floresta do acampamento, uma hora chegariam até ele.



Elas estavam no meio do caminho, se questionando se deviam ter comido os peixes de uma vez já que era o que tinha no momento, quando Charlotte percebe uma coisa. Não foi seu sensor mágico, talvez só sua atenção mesmo, ela joga seu corpo para o lado de sua companheira, protegendo as 2 de um bote. Um guepardo reposiciona o corpo depois do bote que havia falhado e se prepara para mais uma investida. Pelo visto elas não eram as únicas que não tinham se alimentado ainda, mas até o final do dia alguém ia estar com a barriga cheia.

Guepardo: 100%

#20

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