O atendente olha o garoto assim o achando burro, já que o preço do podrão era dez dólares. Ele teria visto isso se tivesse olhado o cardápio. O moço faz o lanche, que parecia um X-Tudo engordurado e volta até Emilly que falava com a garotinha. Ele fica sem entender nada.
- Não posso dizer, criança! Mas acredite... no seu poder. Não se deixe vencer... E a água responderá. - Ela fala e sai correndo, sumindo no meio da multidão, dando risadinhas infantis. Os dois escutam o som da rodoviária, indicando que deveriam ir para a ala de embarque, onde o onibus sairia em dez minutos.
Os dois andam até lá e adentram sem grandes dificuldades, os lugares das passagens eram os últimos, do lado do sanitário químico. Emilly ficara no lado da janela. O motorista passa pelo corredor pedindo educadamente aos passageiros para colocarem os cintos, e espera que eles o façam. O ônibus estava lotado, aparentemente muitas pessoas queriam passear naquela época do ano, o que trazia sentido os monstros atacarem naquele período
- Não posso dizer, criança! Mas acredite... no seu poder. Não se deixe vencer... E a água responderá. - Ela fala e sai correndo, sumindo no meio da multidão, dando risadinhas infantis. Os dois escutam o som da rodoviária, indicando que deveriam ir para a ala de embarque, onde o onibus sairia em dez minutos.
Os dois andam até lá e adentram sem grandes dificuldades, os lugares das passagens eram os últimos, do lado do sanitário químico. Emilly ficara no lado da janela. O motorista passa pelo corredor pedindo educadamente aos passageiros para colocarem os cintos, e espera que eles o façam. O ônibus estava lotado, aparentemente muitas pessoas queriam passear naquela época do ano, o que trazia sentido os monstros atacarem naquele período