Sinto o gelo percorrer minha coluna, um sinal claro e óbvio de que a vida de alguém precisava ser guiada por um ceifador. Coloco a mão em meu pescoço e estralo as costas a medida que me levanto, pegando minha foice e arrumando meu manto sobre minha cabeça. Respiro fundo e deixo a visão me levar até onde eu deveria seguir, entrando em uma espécie de transe enquanto espero para descobrir o que me esperava.
Sinto um amargor na boca, alguma coisa estava errada e eu certamente iria descobrir. Saio da coorte e dou uma volta no acampamento, tentando encontrar o velho filho de Netuno.
Era uma cabana, um pouco afastada de uma cidade ao longe. Ao observar bem, podia ver a estátua da liberdade no local, ao me aproximar da cabana sinto uma espécie de familiaridade, um cheiro de torta que eu não sentia a anos, me lembrava... minha mãe.
Era impossível, afinal, ela havia morrido anos atrás na minha frente. Certo? Me aproximo da janela e de lá consigo ver alguns porta retratos, mas graças a luz só consigo reconhecer o reflexo de um deles: Kross, um antigo centurião que tinha saído de nova Roma recentemente. Tento me aproximar mais porém sinto a visão ficar borrada e logo volto até minha beliche no acampamento.
Era impossível, afinal, ela havia morrido anos atrás na minha frente. Certo? Me aproximo da janela e de lá consigo ver alguns porta retratos, mas graças a luz só consigo reconhecer o reflexo de um deles: Kross, um antigo centurião que tinha saído de nova Roma recentemente. Tento me aproximar mais porém sinto a visão ficar borrada e logo volto até minha beliche no acampamento.
Sinto um amargor na boca, alguma coisa estava errada e eu certamente iria descobrir. Saio da coorte e dou uma volta no acampamento, tentando encontrar o velho filho de Netuno.