As perguntas continuam em minha mente a medida que entro na cabana. Vejo um local simples e comum, mas por algum motivo uma familiaridade estranha toma conta de mim, o cheiro do lugar me lembrava muito ela. Balanço a cabeça, achando que a confusão se devia a lembranças. Me aproximo da estante de onde vira uma foto de Kross e a encontro na lateral, ainda jovem e com um brilho no olhar, possivelmente antes de descobrir que era um semideus. Continuo caminhando e travo na foto seguinte, todo o sangue do meu corpo simplesmente parecendo ter sumido enquanto encaro petrificada a foto a minha frente.
A mulher era linda, uma beleza fria na concepção de alguns mas inegavelmente linda. Ela passava os braços em torno de Kross e uma cópia idêntica sua estava atrás, sorrindo. Dou um passo para trás em susto, que palhaçada era aquela???? Pego o porta retrato seguinte e vejo só a mulher. A cicatriz no canto de seu rosto, as covinhas inegáveis, o olhar sagaz. Era minha mãe. Minha. Mãe. Que eu vira morrer anos atrás na minha frente. Antes que eu possa pensar mais alguma coisa Kross aparece igual louco na minha frente, falando mil coisas que simplesmente não entram em minha cabeça. O encaro em busca de qualquer semelhança por um momento antes de seguir até o quarto da mulher, de minha mãe, que merda.
Ao encará-a na cama fico com um aperto, observo nossos arredores enquanto identifico algum tipo de sinal de sua morte, o que havia acontecido ou qualquer coisa do gênero. Me aproximo dela e pego delicadamente em sua mão, fechando os olhos com força enquanto espero lágrimas caírem.
Mas elas não caem.
Aquilo era uma piada de mal gosto, aquela mulher a beira da morte não era minha mãe. Não podia ser. Mas certamente alguém estava armando alguma coisa.
- Ela foi envenenada. É uma planta doméstica, a vi do lado de fora, mas ela teria que ser muito... Inocente para fazer isso sozinha. Alguém esteve aqui. Alguém que estava morrendo e provavelmente está sugando a vida dela em troca da dele. E ainda está por perto.
De fato, eu conseguia ainda sentir a assinatura de outra pessoa morrendo nos arredores, só não tinha associado uma coisa a outra, pelo menos até aquele momento.
Sensibilidade: O Ceifador tem sentidos para encontrar sinais da morte. Os ceifadores tem ciência de pessoas morrendo ou que acabaram de morrer ao redor de onde estiver (alcance de WIS metros de raio), como se fosse um radar da morte.
A mulher era linda, uma beleza fria na concepção de alguns mas inegavelmente linda. Ela passava os braços em torno de Kross e uma cópia idêntica sua estava atrás, sorrindo. Dou um passo para trás em susto, que palhaçada era aquela???? Pego o porta retrato seguinte e vejo só a mulher. A cicatriz no canto de seu rosto, as covinhas inegáveis, o olhar sagaz. Era minha mãe. Minha. Mãe. Que eu vira morrer anos atrás na minha frente. Antes que eu possa pensar mais alguma coisa Kross aparece igual louco na minha frente, falando mil coisas que simplesmente não entram em minha cabeça. O encaro em busca de qualquer semelhança por um momento antes de seguir até o quarto da mulher, de minha mãe, que merda.
Ao encará-a na cama fico com um aperto, observo nossos arredores enquanto identifico algum tipo de sinal de sua morte, o que havia acontecido ou qualquer coisa do gênero. Me aproximo dela e pego delicadamente em sua mão, fechando os olhos com força enquanto espero lágrimas caírem.
Mas elas não caem.
Aquilo era uma piada de mal gosto, aquela mulher a beira da morte não era minha mãe. Não podia ser. Mas certamente alguém estava armando alguma coisa.
- Ela foi envenenada. É uma planta doméstica, a vi do lado de fora, mas ela teria que ser muito... Inocente para fazer isso sozinha. Alguém esteve aqui. Alguém que estava morrendo e provavelmente está sugando a vida dela em troca da dele. E ainda está por perto.
De fato, eu conseguia ainda sentir a assinatura de outra pessoa morrendo nos arredores, só não tinha associado uma coisa a outra, pelo menos até aquele momento.
Sensibilidade: O Ceifador tem sentidos para encontrar sinais da morte. Os ceifadores tem ciência de pessoas morrendo ou que acabaram de morrer ao redor de onde estiver (alcance de WIS metros de raio), como se fosse um radar da morte.