O ar frio da manhã adentrava por uma pequena brecha no chalé de Héstia. A lareira crepitava calmamente, enchendo o ambiente com um calor acolhedor e uma luz suave que parecia se misturar com os raios do sol. Não fazia ideia de que horas eram, mas Darya parecia dormir em um sono profundo ao meu lado esquerdo na cama, deslizo meus dedos sobre seus pelos dourados num carinho singelo enquanto penso em tudo o que havia acontecido nas ultimas semanas.
Nesse curto período de tempo eu e minha loba havíamos saído mais vezes do acampamento do que em todos esses anos que eu estava morando ali e servindo minha matrona naquele chalé aconchegante. Recolhera espíritos da tempestade, enfrentara o meio maior pesadelo e efetuara um ritual que me conectava mais com a minha linhagem de magia materna. Mas depois de tudo isso, algo parecia me incomodar. Imagens refrescam minha memória e me vejo novamente no laboratório de alquimia romano, com a garota de cabelos cor de fogo. Ela parecia ter se ofendido com meu comentário, mas aquilo não era minha intenção. Isso martelava constantemente em minha consciência, eu não queria irritá-la ou se sentir mal, eu não gostava de magoar as pessoas, embora ela tivesse se mostrado mais irritada do que sentimental. Um suspiro escapa de meus lábios e percebo um brilho diferente refletir na janela, vindo da mesa do chalé.
Me sento, vendo uma carta flutuando, tinha um selo dourado com símbolo de um vestal e sinto sua aura pacífica me chamar. Héstia. eu penso e me levanto da cama, indo até o papel, que estava com meu nome escrito em uma caligrafia cuidadosa e dourada. Abro a carta, encontrando uma mensagem em seu conteúdo.
Então, a carta se apaga de sua aura mágica, mas permanece ali fisicamente, como um papel qualquer. Dentro do envelope, vejo algumas notas de cem dólares se formarem... provavelmente para a passagem de ônibus. Pego-as guardando com delicadeza e então paro para refletir sobre o que li. Eu sinto uma expressão de confusão começar a se formar em meu rosto e meu peito acelerar, ansiosa por atender á um pedido de minha matrona, mas confusa. A vida... e a morte? Decido não pensar nisso agora, acreditava nela e se dissera que eu entenderia, assim deveria acontecer. Preparo minhas coisas, vendo a loba acordar sonolenta. Sorrio para ela enquanto escuto-a falar.
Boooooom dia.
Bom dia, meu bem. Estou de saída agora. Explico e ela se levanta da cama, esticando seu corpo que crescera no último mês. A loba jovem agora não era mais um pequeno filhotinho indefeso.
Vou junto. Ela diz simplesmente e eu concordo. Por mais que me preocupasse com ela, sabia que a loba daria um jeito de fugir dali para me seguir. Era melhor te-la por perto, eu sempre faria de tudo para proteger minha pequena amiga. Agora não tão pequena. Então, afago sua cabeça e saio do chalé, junto com ela, percebendo que mal haviam campistas ali. Aproveito e bebo uma poção de energia mítica, ainda me sentia cansada do ritual da noite anterior. Sigo em direção á colina, pronta para chamar a carruagem da danação, mas algo me dizia que não estava sozinha, uma presença mágica... familiar, parecia estar por entre as sombras do lugar.
Nesse curto período de tempo eu e minha loba havíamos saído mais vezes do acampamento do que em todos esses anos que eu estava morando ali e servindo minha matrona naquele chalé aconchegante. Recolhera espíritos da tempestade, enfrentara o meio maior pesadelo e efetuara um ritual que me conectava mais com a minha linhagem de magia materna. Mas depois de tudo isso, algo parecia me incomodar. Imagens refrescam minha memória e me vejo novamente no laboratório de alquimia romano, com a garota de cabelos cor de fogo. Ela parecia ter se ofendido com meu comentário, mas aquilo não era minha intenção. Isso martelava constantemente em minha consciência, eu não queria irritá-la ou se sentir mal, eu não gostava de magoar as pessoas, embora ela tivesse se mostrado mais irritada do que sentimental. Um suspiro escapa de meus lábios e percebo um brilho diferente refletir na janela, vindo da mesa do chalé.
Me sento, vendo uma carta flutuando, tinha um selo dourado com símbolo de um vestal e sinto sua aura pacífica me chamar. Héstia. eu penso e me levanto da cama, indo até o papel, que estava com meu nome escrito em uma caligrafia cuidadosa e dourada. Abro a carta, encontrando uma mensagem em seu conteúdo.
Querida Nina, há pouco tempo pedi para que fosse em uma missão sem saber o que enfrentaria, e você seguiu sem perder a fé em mim. Hoje, eu sei que a sua devoção é um presente e peço-lhe novamente um favor. Nos montes gelados, longe de qualquer calor, existe uma alma amaldiçoada que clama pelo fim de seus tormentos. Somente alguém com boas intenções poderá salvar a parte que precisa ser salva, e estarei lhe enviando para resolver. No caminho do Monte Santa Helena, uma união deverá ser feita entre a representação do início e do fim. A vida e a morte. Você entenderá, criança. Acredito em você.
Então, a carta se apaga de sua aura mágica, mas permanece ali fisicamente, como um papel qualquer. Dentro do envelope, vejo algumas notas de cem dólares se formarem... provavelmente para a passagem de ônibus. Pego-as guardando com delicadeza e então paro para refletir sobre o que li. Eu sinto uma expressão de confusão começar a se formar em meu rosto e meu peito acelerar, ansiosa por atender á um pedido de minha matrona, mas confusa. A vida... e a morte? Decido não pensar nisso agora, acreditava nela e se dissera que eu entenderia, assim deveria acontecer. Preparo minhas coisas, vendo a loba acordar sonolenta. Sorrio para ela enquanto escuto-a falar.
Boooooom dia.
Bom dia, meu bem. Estou de saída agora. Explico e ela se levanta da cama, esticando seu corpo que crescera no último mês. A loba jovem agora não era mais um pequeno filhotinho indefeso.
Vou junto. Ela diz simplesmente e eu concordo. Por mais que me preocupasse com ela, sabia que a loba daria um jeito de fugir dali para me seguir. Era melhor te-la por perto, eu sempre faria de tudo para proteger minha pequena amiga. Agora não tão pequena. Então, afago sua cabeça e saio do chalé, junto com ela, percebendo que mal haviam campistas ali. Aproveito e bebo uma poção de energia mítica, ainda me sentia cansada do ritual da noite anterior. Sigo em direção á colina, pronta para chamar a carruagem da danação, mas algo me dizia que não estava sozinha, uma presença mágica... familiar, parecia estar por entre as sombras do lugar.
- Equipamentos:
- Equipamento:[09]Varinha da Lua Nova
Adaga de Runas [5]
Chicote Laminado [Oricalco][Elétrico] [1]
Adaga do Fogo Perpétuo
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Mochila Comum:
- 400 dólares
- Pedaço de Alga Marinha [3][Presente de Netuno]
- Runa mágica [Presente de Vulcano][7]
-Adaga
- Poção de Cura [Mítica][x3]
- Poção de Energia [Mítica][x3]
- Fragmento de Talismã[8]
- Pedra da Lua de Coração [Energia: 156](*Quebra ao uso)
[10] Ervas Medicinais
- Alecrim [4x]
- Camomila [5x]
- Erva Cidreira [5x]
- Girassol [5x]
- Jasmin [5x]
- Sálvia [4X]
- Passivas:
- Nível 1 – Herdeiro da Magia: Dentre os vários dons herdados de sua mãe, os filhos de Hécate possuem a capacidade de enxergar durante a noite e são capazes de sentir a assinatura de auras mágicas ao seu redor, pertencentes a criaturas (pode identificar outros magos, e/ou o uso de habilidades mágicas) ou objetos mágicos (dependendo da força do item mágico). O seu alcance e sua sensibilidade à magia dependendem do número total de WIS em metros. Também desprendem de seus corpos uma aura mágica de igual grandiosidade.
Nível 4 – Herdeiro Lupino: Sendo o Lobo um dos símbolos sagrados de Hécate, seus filhos conseguem se comunicar com estes animais apenas com a mente em um raio de distância igual ao seu número total de WIS em metros, bem como serão tratados por eles como mestres.