Vejo a planta ser mortalmente ferida e Melina abrir a boca dela de um jeito um tanto quanto... bruto. mas não falo nada, só me aproximo para observar os números. Darya agora para de pegar fogo aos poucos, voltando a sua normalidade lupina. Ela uiva animada enquanto eu ouço as palavras de Melina.
Radical!! Gostei dessa garota.
Contenho meu pensamento para a loba, focando na nossa saída dali. A voz tinha dito que precisaríamos de uma combinação, mas aqueles três números eram cheios de possibilidades. Então, talvez aquilo levasse um pouco mais de tempo do que eu gostaria.
- Certo, vejamos, um, dois, três... - Eu me aproximo do painel, tentando não olhar a garota de novo para não ficar desnorteada novamente, esperava que não tivesse ficado com uma cara de boba muito explícita. No painel metálico haviam botões de 0 á 9, começo digitando 1 2 3, que é negado com um bip e uma luz avermelhada em seu pequeno visor. Exclamo um suspiro frustrado, e minha expressão se fecha em concentração, uma de minhas sobrancelhas se ergue naturalmente e meu pé esquerdo parece pisar rapidamente, de forma silenciosa, como um tique de quando estava focada. Tento outras combinações, como 321, 312, 231, 132, 112, 223, 332 até que eu tento, mais uma vez depois de alguns minutos focada, "323". A luz pisca em verde e a porta se abre com um sonoro bip, revelando um vagão branco, um pouco maior que o anterior. Ali ao contrário do outro parecia realmente um vagão de passageiros, com bancos e um mini frigobar. Adentro com Darya e uma voz soa, robótica.
Radical!! Gostei dessa garota.
Contenho meu pensamento para a loba, focando na nossa saída dali. A voz tinha dito que precisaríamos de uma combinação, mas aqueles três números eram cheios de possibilidades. Então, talvez aquilo levasse um pouco mais de tempo do que eu gostaria.
- Certo, vejamos, um, dois, três... - Eu me aproximo do painel, tentando não olhar a garota de novo para não ficar desnorteada novamente, esperava que não tivesse ficado com uma cara de boba muito explícita. No painel metálico haviam botões de 0 á 9, começo digitando 1 2 3, que é negado com um bip e uma luz avermelhada em seu pequeno visor. Exclamo um suspiro frustrado, e minha expressão se fecha em concentração, uma de minhas sobrancelhas se ergue naturalmente e meu pé esquerdo parece pisar rapidamente, de forma silenciosa, como um tique de quando estava focada. Tento outras combinações, como 321, 312, 231, 132, 112, 223, 332 até que eu tento, mais uma vez depois de alguns minutos focada, "323". A luz pisca em verde e a porta se abre com um sonoro bip, revelando um vagão branco, um pouco maior que o anterior. Ali ao contrário do outro parecia realmente um vagão de passageiros, com bancos e um mini frigobar. Adentro com Darya e uma voz soa, robótica.
"Vocês conseguiram passar por nossa querida estufa, como recompensa, tem 10 minutos de descanso! Aproveitem a nossa primeira classe. Au revoir!"