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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Melina me alerta e eu concordo com um "Ok", observo sua atitude cuidadosa de me alertar e pergunto se aquilo era normal dela, mas me sinto mais tranquila pela sua preocupação comigo. Olho minha loba, pedindo para que ela se afaste mentalmente do buraco que Melina começaria a destampar e me atento, preparando minha varinha para o que pudesse aparecer. Depois de uns minutos, ela abre e junto do cheiro podre de morte... vem uma cena bizarra.

- Oh! - Eu exclamo baixinho, um pouco horrorizada com tudo aquilo. O cheiro pútrido ardendo em minhas narinas, o corpo sem pernas, braços e... sem órgão genital. É claro que eu não sabia, além da teoria, como aquilo deveria estar. Mas definitivamente alguma coisa fora arrancada dali, de forma desleixada e brutal. Não sei se fecho minhas narinas, respiro pela boca ou desvio o olhar dali tudo ao mesmo tempo. Mas logo Darya comenta em minha mente, parecendo perceber a minha confusão.

Que tipo de mordidas são essas, Ninina?

Eu procuro assim que ela fala, realmente, havia algo errado. Na extensão do tronco do corpo acinzentado do rapaz, haviam runas formando um círculo, abaixo do peitoral e acima de seu umbigo, tomando quase todo o abdome. As runas, marcadas á ferro quente, me trazem um calafrio só de ler. Naturalmente, como uma prole de Hécate, eu sabia interpretar aquilo, mas não gostara nada da tradução. O pobre homem fora usado de forma cruel, sanguinária e perversa para fins de oferenda de sangue... algum ser estranho e doentio buscava... energia, de uma forma nada convencional. Eu me afasto uns passos, desviando o olhar. Agora, o cheiro havia se tornado mais ameno, pelo menos era o que parecia, e eu conseguia sentir uma aura de magia negra que envolvia o cadáver.

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Os olhos de Melina tornam-se completamente negros, sua visão escurece por um segundo e logo ela está assistindo uma cena totalmente estranha. A ceifadora continuava no mesmo vagão, parada exatamente á frente de duas pessoas. Uma delas, o homem que ainda estava vivo, com seus cabelos dourados e brilhantes, olhava uma mulher com o olhar aterrorizado. Ele estava amarrado á uma cadeira, totalmente nu. O próprio ar parecia prende-lo, como algemas de correntes transparentes, nos pés e nos braços. A mulher, com cerca de vinte e sete anos, tinha longos cabelos negros, em seu olhar verde-mar tinha uma maldade e malícia intensa, olhando o homem como se fosse um pedaço de carne. Sua pele era clara, seus traços finos... ela se vestia com um vestido longo de tecido nobre, como uma rainha de tempos antigos. Em seu pescoço, havia um colar negro com uma pedra parecida com a que Nina usara para se recuperar, com o brilho da lua. Ela tinha em suas mãos um bastão de ferro, com a ponta formando um símbolo que Melina não entendia. A mulher se vira para trás, onde havia uma espécie de fogueira dentro de um latão. Ela esquenta a ponta do bastão ali, até que fique laranja neon.

- Sabe, uma pena você não ter conseguido me satisfazer. - A voz dela ecoa pelo metal do ambiente, era calma, mas diferente de nina, parecia sibilar... como uma víbora. O homem, tremendo como uma vara, não conseguia falar nada. Olhando mais atentamente... a garota conseguia ver sangue, escorrendo do canto da boca do rapaz, que parecia muito bem selada. Ele emite um som abafado.. como se não tivesse língua. - Oh, sim, eu sei... mas vamos resolver isso, meu bem. Seu pequeno instrumento me trará o que preciso.


Então, terminando de falar ela começa a marcar o tronco do homem, que ainda vivo se retorce e tenta gritar, inutilmente, na cadeira. Ela faz aquilo até o círculo ficar completo, e então o olha. Com um sorriso no rosto, ela estala os dedos, e um "Crack" ecoa pelo ambiente, o homem imediatamente perde o pouco brilho que ainda resistia em seu olhar, seu corpo agora parecia vazio, imediatamente Melina sentira a presença da morte. Mas era como se... a alma não existisse mais. Sangue começa a sair pelos ouvidos do rapaz, e a cena vai se afastando, de longe ela pode ver a mulher pegar uma adaga cravejada de rubis em sua base... tudo se desfaz novamente e ela está de pé ao lado da sacerdotisa, que a olha preocupada e parece chamar pelo seu nome.



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- Melina? Mel? Eu acho que isso foi algum ritual.. bizarro.
- Eu explico olhando a garota, que parecia num transe. Seus olhos enegrecidos estavam me dando um sentimento ruim. Mas continuo a falar, percebendo que eles voltam ao normal. - Houve um feitiço de sangue, acho que tudo dentro dele explodiu. As runas são um selamento do exterior do corpo, deixando que o dano fique só dentro.. por isso não parece ter nenhum arranhão. Mas não sei dizer exatamente se foi antes ou depois de ter perdido... você sabe...


Ela olha o relógio, dez minutos. Agora, um teclado flutuava, abaixo do monitor. Nele, havia uma caixa de entrada onde mostrava algum tipo de documento de óbito, onde a causa da morte estava vazia e piscando para ser preenchida.




Nível 7 – Proficiência Rúnica: O mago começa a desbravar o estudo das runas e dos encantamentos, conseguindo utilizar a Magia Rúnica e os encantamentos Rúnicos como previsto no Livro das Runas. Confere Conhecimento Rúnico Inicial.

Nível 10 - Conhecimento do Mago: Um dos maiores passatempos dos filhos de Hécate é a leitura de livros sobre seu assunto preferido: Magia. Estes semideuses possuem uma predisposição natural enorme para aprender sobre tipos de magia e reconhecem-nos com facilidade, interpretando e "decodificando" feitiços com facilidade.

#41

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Assim que Nina começa a falar eu ergo a mão, pedindo um momento de silêncio enquanto toda a cena se repassa em minha mente. De fato, eu já tinha visto inúmeros rituais e magias voltadas para a morte, mas aquela foi mais bizarra do que eu imaginava para um vagão de trem subterrâneo e aquela mulher, eu sentia uma aura mágica extremamente poderosa vindo dela e uma sensação meio inquietante parece tomar conta de mim.

- Foi antes, mas... Vamos pro próximo vagão, ok? Aí eu compartilho minha visão de toda essa bizarrice com você, se quiser ouvir, claro. - Caminho na direção do painel e escrevo ali: Explosão de Órgãos.

A porta faz um bipe e uma luz verde acende, nos levando para o vagão de descanso mais luxuoso de todos, haviam até camas e um contador com o tempo: uma hora. Me sento em um dos vagões e começo a comer uma carne de churrasco deixada ali, provavelmente de propósito depois de ver aquela cena, mas nem me incomodo e começo a comer, bebendo um pouco de cherry coke, também em coloração vermelha.

- Truques idiotas para nos fazer não comer, ai ai. De qualquer forma, quer saber o que aconteceu lá atras? - Caso ela me dê uma resposta positiva, conto toda minha visão para ela, com os mínimos detalhes. Caso ela me dê uma resposta negativa, apenas dou de ombros e continuo comendo tranquilamente. - Fico pensando como alguém que não seja um ceifador descobriria isso, ainda me lembro da época de detetive particular, era bem intrigante.

#42

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Enquanto tento falar, a garota ergue a mão pedindo silêncio, e eu o faço. Observo seu semblante concentrado e sério, fora um pouco rude mas eu entendia que ela estava ocupada, então era normal. Deixo-a se organizar, e por fim escuto suas palavras, concordando com a cabeça. Que tipo de cena poderia prender a atenção de uma ceifadora, de forma tão intensa? Então, acompanho-a até a porta, juntamente com Darya, que parecia de saco cheio daquele vagão. Eu não a julgava, também não estava confortável ali. Um bipe ecoa e as portas se abrem, revelando um luxuoso vagão, muito mais bem elaborado que os outros, juntamente á um painel de tempo. Uma hora? Uau, isso era bastante coisa. Adentro, me sentando ao lado de Melina, observando a comida. Carne. Cherry coke.. tão agradável. Suspiro, desviando o olhar. Meu estômago ainda estava embrulhado... talvez mais tarde.

- Eu quero, por favor. - Eu peço, quando ela pergunta se queria ouvir sua visão. Escuto tudo com atenção, ficando totalmente tensa quando ela começa a descrever a aparência da mulher. Meu semblante se torna mais sério, enquanto eu relaciono aquilo com uma pessoa. Morgana. Isso explicaria a magia de sangue, a crueldade... as runas. Ela era uma poderosa feiticeira, com um poderoso feitiço. Manipular o ar por tanto tempo naquele chão metálico, sem nem estar presente, era um sinal de seu poder. Será que ela estaria naquele vagão? Eu saio de meus devaneios quando percebo que estava apertando o acolchoado do assento, respiro fundo.

- Eu conheço uma pessoa exatamente igual á sua descrição, e com o mesmo tipo de poder. Morgana. - Eu falo, olhando para o nada, refletindo sobre aquilo. Ela realmente não tinha problemas com matar ninguém, principalmente á sangue frio. Que tipo de amargura fizera aquela mulher se tornar tão cruel? Eu realmente, não me atreveria a pensar. Sabia que a maldade existia, mas assim como ela, a esperança e a bondade nas pessoas. Para mim, tudo dependia dos acontecimentos ao redor de cada indivíduo. Darya se deita em uma das camas, encolhendo as orelhas ao ouvir o nome mencionado, como se não gostasse da sonoridade. Olho nos olhos da filha de Plutão, com uma expressão determinada. - Será que ela está por aqui? Fazia tempo que ele estava morto?

#43

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
A medida que Nina escuta a descrição posso sentir sua aura mudando e aquele sorriso e alegria constante que ficavam em seu olhar sumirem e serem substituidos por uma determinação de ferro junto com o que imagino que seria... raiva? Assim que ela diz que conhece a mulher a compreensão vai se clareando em minha mente, então era contra essa pessoa que ela queria vingança, interessante.

- Já estava morto há cerca de dois dias, se ela estivesse aqui eu provavelmente poderia sentir a aura de morte ao redor dela, o que não acho que seja o caso.

Vejo a jovem loba se retrair e me lembro que ela havia me contado que Darya tinha sido resgatada de Morgana, para logo em seguida todos os bichos que ali estavam se explodirem em sangue. Uau. Essa dali era uma sanguinária mesmo.

- Talvez você esteja se perguntando o que leva alguém a fazer isso, não vou me intrometer muito na sua história mas a maioria deles, os assassinos, sanguinários e etc só buscam uma coisa a vida inteira: poder. A sensação de estar no topo e poder manipular todos ao redor, é uma coisa que as vezes nubla a mente das pessoas. Não é culpa de nada nem ninguém, é o que é. - Dou de ombros, porque realmente eu não me importava muito com o que as pessoas decidiam fazer com suas vidas. Claro, nunca mataria alguém por simples vontade, mas também não iria ficar perseguindo todos os serial killers do mundo. A vida era assim, não era justa, mas era assim.

#44

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Escuto o que Melina tem a dizer e, por um momento, sinto-se amenizar a sensação amarga que Morgana me trazia ao pensar em tudo que aconteceu. Melina tinha razão, suas sábias palavras parecem ecoar pela minha mente, o poder cegava as mentes mais brilhantes, assim como a vingança e a raiva. Meu rosto se suaviza e meus olhos vão de encontro aos dela, enquanto eu abro um sorriso mais leve, novamente, observando-a de um jeito admirado.

- Você é bem sábia, hein? - Digo em um tom calmo e sincero. Droga, novamente estava presa observando a beleza da garota. Mas não me importava de esconder, então, só sigo falando, para manter a conversa enquanto pego uma das latas de refrigerante e tomo um gole. - Sabe, sei que parece cedo, mas formamos uma dupla interessante.

Eu digo, observando ao redor, como se indicasse o nosso sucesso até aquele ponto da missão. As palavras dela foram tão tocantes, que nem parara para pensar sobre Morgana poder ou não estar ali, se estivesse, eu não ficaria afobada para encontrá-la. Agora, precisava focar em meu presente, com aqueles que estavam ao meu redor. Pensando nisso, passo a olhar Darya com um olhar carinhoso e fraternal, minha loba fiel sempre estava ao meu lado, nos piores e melhores momentos.

#45

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Espero enquanto minhas palavras são absorvidas pela garota. Não sei exatamente o que esperar depois de todo aquele meu discurso, uma risada irônica? Algumas palavras de vingança a mais? Talvez um tapa? Não sei, mas apenas continuo comendo enquanto espero. Eu nunca fora conhecida por ser sutil ou disfarçar qualquer coisa bem, não começaria agora.

- Sábia? - De fato, essa nunca foi a reação que eu esperava. Então ela havia me escutado, entendido e não ficado com raiva? Quem diabos era essa garota? Sacerdotes de Vesta. Me lembro das chamas que a envolveram e da paz que a maioria das pessoas sentia quando a via, fossem mortais ou semideuses, seria aquele o segredo? Percebo que novamente ela começa a me observar e estou prestes a perguntar qual era o fucking problema quando ela diz que somos uma bela dupla.

A encaro novamente, dessa vez como se ela fosse um espécime em laboratório. Quando eu acho que ela não pode me surpreender mais ela manda uma dessas.

- Bom, eu... - Porém, antes que eu possa falar qualquer coisa as portas do vagão se abrem, ou melhor, são arrombadas por 4 tentáculos prateados, eles emanavam uma leve luz e começam a preencher o vagão rapidamente. Ativo minhas botas aladas e me ergo para o teto do vagão, fugindo daquelas coisas bizarras enquanto saco minhas adagas de ferro estígio, cortando qualquer coisa que se aproximar de mim enquanto tento fazer meu caminho até a filha de Hécate.

#46

Nina Crawford

Nina Crawford
Filho(a) de Hécate
Filho(a) de Hécate
Melina parecia confusa e surpresa, como se não tivesse dito algo que ela esperava escutar. Seu semblante desconfiado enquanto me analisava como se fosse alguém de outro mundo, eu não me deixo abalar pela forma que ela me olha mas deveria admitir... até que isso a deixava fofa. Sorrio internamente com esse pensamento, talvez ela não fosse tão acostumada com a ideia de ser uma dupla. Mas agora estavamos nessa juntas e eu planejava sair dali com ela, independente do que fosse acontecer.  Então antes que ela formule alguma frase,um estrondo metálico cobre a sua voz, as portas do vagão se abrem violentamente e tentáculos monstruosos buscam preencher o ambiente com brutalidade. Observo a luz que pareciam emitir, aquele certamente não era um monstro comum... uma aura de magia se faz presente e sinto-na como um choque percorrendo-me da cabeça aos pés. Não parecia imensamente impossível, mas perigosa o suficiente para minha testa se franzir em preocupação. Aquela não era uma luta para Darya. Olho-a nos olhos com seriedade e ordeno Fique aí, não se aproxime dos tentáculos.  Ela se senta obediente no canto do vagão, embora pareça arder uma chama de raiva, a vontade de lutar comigo, transparecendo em seus belos olhos dourados. Volto minha atenção á Melina e grito.

- Melina! Cuidado, ele tem magia! - Falo enquanto tiro meu chicote, estalando-o nos tentáculos que tentavam se aproximar. As lâminas de oricalco saem e cortam a pele esponjosa, fazendo jorrar um líquido desagradável e gosmento pelo chão. Mas percebo que logo os ferimentos parecem se curar. Então, era realmente magia, e magia só pode ser derrotada com a mesma moeda. A luz prateada começa a ficar mais forte, e Darya choraminga como um aviso que aquela intensidade doía em seus olhos sensíveis. Melina continuava cortando os tentáculos, tentando abrir caminho, mas quanto mais cortava, mais surgiam para lhe atrapalhar. Só havia uma forma de saber onde estava a fonte daquela criatura horrenda.

- Proteja Darya, Vou acabar com esse demônio! - Falo alto o bastante para que a ceifadora pudesse escutar, e por fim deixo que um dos tentáculos envolva meu pulso esquerdo, sentindo automaticamente uma dor extremamente forte, como se a gosma que ele liberava ardesse em contato com a pele. Ignoro minha dor e seguro no tentáculo, fechando os meus olhos e focando-me em sentir o caminho energético da magia que o fazia brilhar e parecer tão forte, solto um grunhido de agonia, quanto mais tempo deixava-o encostar em minha pele, mais parecia arder. A minha energia também parecia se esvair, como se estivesse sendo sugada, mais um pouco e não conseguiria fazer muito... eu precisava encontrar a fonte daquele poder. Sinto meus ouvidos ficarem zunindo, a ultima coisa que consigo escutar são os uivos agoniados de Darya ao fundo. Então, a energia canalizada espeta a minha mão, formando um caminho, uma linha fina luminosa de magia, que ia até o ponto principal daquele ser estranho, onde estava o objeto mágico que lhe dava vida.


Achei você.


Então abro os olhos novamente e invoco um [Smite] acima da parte do corpo da criatura, que agora estava quase toda dentro do vagão, como uma lula digante. Era bem no centro de sua enorme cabeça, o raio de energia roxo cai acima, bem em sua testa gosmenta, explodindo uma luz arroxeada e o fazendo rugir em um som totalmente estranho e horrendo. Ele estava fraco, mas não era o suficiente. Meu corpo estava fraco e minha visão começava a turvar, mas me forço a levantar a minha outra mão, esquerda, e efetuo um [Disparo] na mesma direção, aproveitando da vulnerabilidade do bicho. Então aquilo parece ser o suficiente. A luz prateada parece se intensificar e cegar a todos naquele ambiente por 3 segundos, e em urros e grunhidos nojentos, o monstro parece murchar. No lugar onde havia mirado, estava um pequeno cristal totalmente negro, com a aura prateada que antes havia no tentáculo. Era magia obscura, e por isso estava sugando minhas energias. Olho meu pulso, uma marca de queimadura circulava-o, certamente me daria uma cicatriz. Caio de joelhos, sentindo-me fraca e minha visão começa a escurecer. O zumbido aumenta e apenas consigo ver Darya correr até mim em camêra lenta antes de cair no chão metálico.



Passivas:

Skills:

#47

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#48

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