Eram 22:00 quando o massacre aconteceu.
Isaac e Harry corriam como loucos para fugir da cena de crime brutal que havia acabado de acontecer e os dois vagavam sem direção pela cidade. Como raios uma gangue de mais de 20 pessoas foi massacrada em segundos e sem qualquer sinal de resistencia? Afinal, não havia nenhum cadáver estranho, que sinalizasse um confronto. Apenas o grupo dos rapazes havia sido dizimado.
- Cara, eu não acredito, mas vamos precisar de ajuda dessa vez - Disse Harry em desespero - Vou ter que pedir ajuda pra minha avó, ela me odeia, mas não vai negar que passemos pelo menos a noite escondidos no porão da casa dela - Disse o rapaz surpreendendo Isaac, que não sabia que seu amigo tinha parentes por perto. Harry era um punk delinquente, mas diferente de Isaac, ainda tinha alguém pra chamar de familia.
Ao chegar no casebre em Detroit, Mary, a avó de Harry recebe os dois com o nariz torcido. Era nítido que ela odiava o garoto, mas por algum motivo o aturava e não se negou a ceder o porão de sua casa para que os dois passassem a noite. Harry estava arrumando os colchonetes e cobertores velhos do local, ainda em estado de choque, talvez maior que os de Isaac, já que seu semblante refletia o puro terror. Ele murmurava pra si mesmo frases como "Não pode estar acontecendo" e "Não, de novo não".
Era evidente o ar de mistério por trás de todo aquele pânico, e Isaac não sabia o que poderia ser.
Isaac e Harry corriam como loucos para fugir da cena de crime brutal que havia acabado de acontecer e os dois vagavam sem direção pela cidade. Como raios uma gangue de mais de 20 pessoas foi massacrada em segundos e sem qualquer sinal de resistencia? Afinal, não havia nenhum cadáver estranho, que sinalizasse um confronto. Apenas o grupo dos rapazes havia sido dizimado.
- Cara, eu não acredito, mas vamos precisar de ajuda dessa vez - Disse Harry em desespero - Vou ter que pedir ajuda pra minha avó, ela me odeia, mas não vai negar que passemos pelo menos a noite escondidos no porão da casa dela - Disse o rapaz surpreendendo Isaac, que não sabia que seu amigo tinha parentes por perto. Harry era um punk delinquente, mas diferente de Isaac, ainda tinha alguém pra chamar de familia.
Ao chegar no casebre em Detroit, Mary, a avó de Harry recebe os dois com o nariz torcido. Era nítido que ela odiava o garoto, mas por algum motivo o aturava e não se negou a ceder o porão de sua casa para que os dois passassem a noite. Harry estava arrumando os colchonetes e cobertores velhos do local, ainda em estado de choque, talvez maior que os de Isaac, já que seu semblante refletia o puro terror. Ele murmurava pra si mesmo frases como "Não pode estar acontecendo" e "Não, de novo não".
Era evidente o ar de mistério por trás de todo aquele pânico, e Isaac não sabia o que poderia ser.