O sol desliza suavemente pelo céu. Recolhe-se no horizonte, silencioso e brilhante, sua cor laranja espalhando-se pelo oceano de Long Island como se estivesse derretendo na água. Dite caminhava pelo topo da colina, indo em direção ao santuário de sua Matrona, de sua deusa acolhida; Héstia. A cor do horizonte remetem-na às chamas sagradas que queimam nos braseiros da deusa, lembrando-lhe de que era exatamente do Sol que aquelas chamas saíram, no início dos tempos.
O dia parecia tranquilo, mas algo incomodava a garota. Um sentimento de inquietude, como um cheiro que não deveria estar ali. Como um instinto ou uma emoção que não saberia descrever. Esta inquietude que a levava a caminhar em direção ao templo.
Chegando lá, a garota se vê sozinha com a lareira e os braseiros acesos. Estranhamente, nenhum outro sacerdote estava ali, apenas ela e as chamas. E, claro, a estátua coberta por um manto vermelho, cujas feições eram tão realistas que poderia ser a própria Héstia parada ali de braços abertos.
Além da luz e do crepitar do fogo, apenas o silêncio preenche a sala.
O dia parecia tranquilo, mas algo incomodava a garota. Um sentimento de inquietude, como um cheiro que não deveria estar ali. Como um instinto ou uma emoção que não saberia descrever. Esta inquietude que a levava a caminhar em direção ao templo.
Chegando lá, a garota se vê sozinha com a lareira e os braseiros acesos. Estranhamente, nenhum outro sacerdote estava ali, apenas ela e as chamas. E, claro, a estátua coberta por um manto vermelho, cujas feições eram tão realistas que poderia ser a própria Héstia parada ali de braços abertos.
Além da luz e do crepitar do fogo, apenas o silêncio preenche a sala.
- É isso! Você tava de boa no camp. Sinta-se em casa. Único pedido por enquanto é a interpretação do sentimento de estranheza e chegada no templo.