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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O dia estava iniciando no acampamento Jupiter quando Elie recebeu uma carta. Nela dizia que Lupa, a loba que escoltava e testava legionários estava gripada e que por isso, uma escolta no modelo grego deveria ser feita, e a centuriã da primeira coorte foi a sorteada no bingo feito por Lorenzo, o pretor.

O local era Phoenix, uma cidade que ficava a cerca de 12 horas de São Francisco e do acampamento numa viagem convencional. Junto da carta, havia um maço com cerca de 200 dólares para cobrir parte dos custos da viagem, o que poderia ser muito, visto que a feiticeira podia manipular a névoa para ludibriar mortais caso necessário. Na carta, constavam dois endereços padrões: A escola e a casa da garota.


Enquanto isso, Tamara acordava para o que parecia ser mais um dia chato na escola. eram 6 da manhã e ela acabava de destruir um prato com 12 panquecas que certamente lhe daria uma indigestão mais tarde, ainda mais porque a primeira aula seria a de educação física.

No caminho, Tamara encontra com Declan, um dos poucos colegas de classe que aturava o jeito bruto da garota. Era um dos atletas do time de futebol e estava reclamando do novo professor de educação física, que daria aula para a turma a partir daquele dia. O rapaz comentava que o homem parecia um animal com o peso e rigidez que colocava nos treinos do time.

Chegando à escola, Tamara sente um arrepio na espinha ao ver o sr. Worg pela primeira vez. O homem parecia trazer consigo uma aura gélida que deixava todos ali desconfortáveis e com receio de sua presença. Ele coloca toda a turma para dar 25 voltas na quadra como aquecimento, e Tamara percebe que o homem não disfarçava em nada ao fita-la com um sorriso diabolicamente branco com grandes caninos à mostra. O homem também parecia fitar bem os alunos que eram mais fortes ou cheinhos, como se fosse come-los.

#1

Tamara Meyers

Tamara Meyers
Indefinido (Romano)
Indefinido (Romano)
Precisava admitir que a quantidade de comida que eu havia colocado pra dentro naquela manhã havia sido um pouco demais, mas não é como se eu não costumasse usar todas as calorias ingeridas todos os dias, então era quase que uma segunda feira pra mim. A gritaria das crianças na entrada da escola sempre me foi extremamente desconfortável, principalmente pela minha peculiar característica de não conseguir focar em nada quando existiam muitos estímulos em volta. Garota correndo e gritando para as amigas. Meninos jogando bola um para o outro. Skatista realizando uma manobra arriscada perto de outras garotas que, em resposta, gritaram em susto. Minha melhor amiga, Carol, estalando os dedos na frente dos meus olhos.

— Emmy? — Um dos muitos apelidos que ela havia me dado, referenciando o “M” de Meyers. — Você está especialmente desfocada, hoje.

— É, muitas coisas acontecendo. Não sei como conseguem ter tanta energia a essa hora. — Resmunguei, puxando um pouco mais a alça da mochila. — Vem, vamos juntar nossas coisas. Não deve ter muita gente no corredor.

Enquanto nos dirigíamos para lá Carol ia me contando sobre o seriado que estava assistindo sobre algumas aventuras na idade média com fantasia e um homem lindo de cabelos brancos. Eu apenas a ouvia e prestava atenção no ambiente. Não conseguia relaxar direito quando ela andava comigo desde o incidente no shopping. Queria protegê-la.

— ... E aí ele fez um movimento com a mão e BUM! Apareceu um campo de força! — Ela se jogou nos armários ao lado do que eu, agora, tentava abrir com minha senha.

E então, para a surpresa da Carol, Declan, um dos garotos do time de futebol, se escorou do outro lado de maneira descolada. Apenas lancei um olhar de canto para ele, sorrindo de leve. As meninas que passavam lançavam olhares para ele e para mim, por cima do ombro, e depois para Carol, tentando entender quem era o alvo da vez.

— Ruiva, Loura. — Nos cumprimentou e eu apenas sorri, soltando o ar pelo nariz.

— Declan, você está assistindo a série do Bruxeiro?! — Carol estava realmente animada com esse negócio.

— Puxa, eu queria... mas eu tava precisando estudar pra, pelo menos, ter um C+, senão o capitão me deixa suspenso do time até minhas notas melhorare. — Acabei soltando uma risada debochada, porém, amigável.

— Você precisa avisar o capitão que o seu cérebro de passarinho não consegue guardar muita coisa. — Ele fez uma careta idiota e riu em seguida.

— Pois fique você sabendo que eu li, em algum lugar, que o cérebro é um músculo! E, olha só, isso é um músculo... — Ele apontou para o próprio bíceps. — E isso, e isso, isso e isso. — Cutucou, em seguida, o outro bíceps, os peitorais e a barriga, exibindo um 6 pack. Fiz uma expressão de "Not Bad" — Logo... eu posso ser mais inteligente que você.

— U-au! — Carol exclamou ao observar o corpo do atleta. Larguei os livros no armário e levantei a manga da blusa, exibindo o meu bíceps. Menor do que o do atleta, porém, tão definido quanto.

— Vai nessa, Declan. — Rimos todos e saímos caminhando pelo corredor, os três, juntos.

— Vocês tão ligadas que esse mesmo imbecil que me fez estudar pra não sair do time tem colocado muito peso na gente, né?

Carol e eu concordamos, mas não demos muita importância. Carol em si tinha um atestado para dispensa. Alguma coisa a ver com seu problema de visão. E eu nunca tive problemas para fazer exercícios físicos, então, eu simplesmente faria o que o "Imbecil" proporia.

— Ele parece um animal! Até parece aqueles atletas que levantam pedras, ou arremessam martelo.

— Você tá exagerando. Para de agir como um "pussy".

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Eu nunca admitiria que eu havia pagado pela minha língua, mas aquele tal Sr. Worg realmente parecia um monstro. E com tudo o que já havia passado pela minha vida eu não me impressionaria se ele realmente fosse uma coisa não humana. Eu sabia que alienígenas, às vezes, roubavam corpos de pessoas e substituíam por atrocidades, ou simplesmente implantavam vírus nas pessoas para que elas agissem de forma estranha. Não dizia nada para Carol, Declan ou minha mãe, porque eu sabia que poderiam me achar uma doida e me internar em uma clínica psiquiátrica, então carregava aquele fardo sozinha.

— Eu não disse...? — Declan me disse depois de darmos umas 12 voltas e pararmos para beber água.

— E ainda fica encarando como se fosse um maníaco pedo.

— Sim, mó estranho... — Suspirou, jogou a garrafa de água no lixo e voltou a correr. Observei o Sr. Worg por mais alguns segundos ele me mostrou presas assustadoras... ok! Hora de surtar discretamente.

Meu coração palpitou pesado dentro do meu peito e eu segui caminhando apressada até Carol, que estudava alguma coisa na arquibancada. Ela só tirou os olhos do seu livro quando toquei seu pé. Ela parecia confusa.

— O que foi? — Fazia uma careta por causa do sol.

— Eu preciso que você, discretamente, pegue suas coisas e vai embora daqui... Avisa a diretora que o Sr. Worg está assediando algumas meninas.

— Ele tá?! — Antes dela encarar o Sr. Worg, segurei seu queixo magro e fiz ela manter os olhos em mim.

— É a mesma coisa do Shopping, de anos atrás... lembra? — Seus olhinhos verdes marejaram e ela olhou para minha mão esquerda, onde faltava um dedo.

— Tá bem... vou pedir para chamarem a polícia.

Apenas fiz um "Obrigada" com os lábios, e saí dali, acompanhando Declan em sua segunda volta. Ele me cumprimentou com um soquinho no braço e, quando já estávamos do outro lado do campo, a pelo menos uns 30 metros do professor e abafados por todas as conversas dos alunos.

— Esse professor... não é quem diz ser. — Declan me olhou sobressaltado. Eu o lancei um olhar sério. — Por favor, seja discreto. — Ele maneou a cabeça em positivo e eu expliquei para ele como havia perdido o dedo, alguns anos atrás, comido por uma pessoa estranha. Expliquei que o Sr. Worg, provavelmente, era um deles.

— Isso é teoria da conspiração, Ruiva! — Ele disse, um pouco incrédulo. — Você não pode esperar que eu acredite que ele é um bicho de outro planeta, como o cara maluco que comeu seu dedo...

— Olha, não to pedindo que acredite em mim... mas eu quero que você veja com seus amigos do time de futebol se podem ficar de olho nesse cara... se ele aprontar alguma coisa estranha... desçam o cacete nele, ok? Ou só... sei lá, avisem a direção e a polícia.

— Mas... com base em quê, Tamara? — Ele se mantinha relutante. — A única coisa que ele fez de... nem é errado... mas ele é severo com os exercícios.

— Só fica de olho em mim, ok? Vou desmascarar esse merda.

Com isto dito, segui fazendo a aula, mantendo um olho atento no professor e mantendo o papel da aluna que não gosta da quantidade de exercícios que o professor manda fazer, sempre com um pé atrás. Eu sabia que era questão de tempo até que ele viesse me abordar, ainda mais depois de ter me mostrado aquelas presas.

#2

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Quando Lorenzo me chamou eu fui ansiosa achando que ele talvez fosse, finalmente, aceitar meu pedido de orçamento para comprar novos equipamentos para o laboratório.

Há! Que vacas mordam seus glúteos, praguejo em latim. Era uma armadilha.

Tentei argumentar com ele, dizendo que seria melhor eu ir até Lupa e fazer-lhe algum remédio, mas não adiantou. Me vi voltando desolada para o dormitório, onde dei um xilique e por fim me conformei. Já que tinha de ir, faria isso logo, rápido e simples.

Tomo um banho, me arrumo e por fim visto meu casaco de couro por cima do Robe de Merlin, que estava na forma de um vestidinho roxo e comportado. Penduro meu par de Chakram e meu chicote ao cinto com a adaga, apanho minha bolsa onde estava tudo o que eu precisava para qualquer aventura e marcho porta-afora em direção à saída pelo pequeno Tibre.

Ao passar pelo rio eu puxo de dentro da bolsinha um belo e brilhante chifre de unicórnio. Seguro-o diante de mim e falo olhando para os céus;

- Um humilde presente para Mercúrio, o deus dos viajantes. Que minha viagem seja tão tranquila e rápida quanto as suas.

Jogo o chifre nas águas do rio antigo e invoco minha vassoura pra atravessar, afinal, eu me recusava a molhar meus pés.

Do outro lado eu saio pelo túnel me espreguiçando. Rumo em direção ao ponto de ônibus mais próximo, comprando uma passagem no guichê casoo haja um ou com o cobrador quando ele chegar, pegando o primeiro ônibus para o Arizona.

Desde minha saída me mantenho atenta às auras mágicas ao redor, bem como uso de minha Visão do Mana para ver traços da presença de monstros e outras entidades mágicas que pudessem ser uma ameaça.

[Hab. Única] Nível 13 - Visão do Mana: A filha de magia treinou seus sentidos mágicos em conjunto com os estudos alquímicos ao ponto de conseguir discernir melhor as auras mágicas de objetos e seres, podendo identificá-las quase que como partículas, conseguindo enxergar auras mágicas assim como fazia com as jóias e também sentir os níveis de diferentes assinaturas mágicas nas coisas, como as quantidades de energia de fogo, gelo ou negra, etc. Consegue enxergar auras e assinaturas mágicas basicamente como cores diferentes na névoa. Escala com a Wis e a Int do personagem. O alcance dessa habilidade é equivalente ao WIS da semideusa e sua precisão fica melhor quanto mais próximo do que estiver sentindo, bem como ficará pior quanto mais longe.


Equipamentos Levados:

#3

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Tamara tenta pedir ajuda pra uma tal de Carol mas isso não acontece porque ela não existe. (Não vi nenhuma menção de Carol melhor amiga na ficha e vc não pode ficar inventando NPC. Jogue com as peças disponibilizadas pelo Narrador). Todos continuam dando voltas na quadra até a exaustão, mas ninguém pensa em confrontar o professor, ele causava um medo inexplicável nos alunos. Tamara começa a sentir o estômago querer colocar aquele monte de panquecas pra fora e fica enjoada.

Enquanto isso, Elie começa sua viagem fazendo uma oferenda a Mercurio para que sua viagem seja tranquila. Ela fica com seu radar de magia ligado e de início, não sente nenhum tipo de ameaça. Depois de algumas 4 das 12 horas de viagem, durante a primeira parada, alguns passageiros a mais sobem, e a garota consegue sentir que dois deles emanam auras de magia equiparáveis à sua. Porém, a ameaça maior definitivamente estava vindo do auto. O radar da garota começa a tremer com um bando de aves de estinfália que sobrevoava aquela área. Eram pelo menos 50 e estavam todas sincronizadas a 5km dali. (Obviamente Elie sentiu isso de tão longe pela grande quantidade de bichos e porque eles se movimentam juntos, não porque o range dela chega nisso [Escolta Tamara Meyers] - Se ficar o bicho pega, se correr o bicho pega também! - Elie Van Let 610250714 )

#4

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
[Escolta Tamara Meyers] - Se ficar o bicho pega, se correr o bicho pega também! - Elie Van Let 3523718653 Permaneço com esta cara enquanto olho de soslaio para os dois que tinham acabado de entrar, tentando ver que tipo de partículas mágicas desprendiam-se deles para ver se eram semideuses, espíritos da natureza, monstros ou o quê. Já solto um suspiro, encostando a cabeça no vidro. Além daqueles dois, podia sentir uma movimentação distante no céu, algo que eu conheci bem pois parecia ser perseguida por elas; Aves de Estinfália. Será que eu estava amaldiçoada?

Torço o bico e enfio a mão no casaco, puxando meu Baralho de Tarôth. Embaralho as cartas, concentrando-me.

- Baralhinho, baralhinho, me conte o que vai se passr neste meu diazinho - falo baixinho e ironicamene.

Então lanço as cartas, dispondo-as em uma mesa invisível à minha frente usando minha telecinese.

Enquanto faço isso não perco de minha consciência a presença dos dois que entraram há pouco, atenta para mariações em suas auras que possam indicar algum perigo. Olho pela janela pra ver se reconheço onde estamos e anoto mentalmente.

Por fim observo o jogo de cartas e tomo julgamento. Tento discernir especificamente se estou em perigo neste momento, com meus dois acompanhantes mágicos, e se seria melhor sair dali.

[9] Baralho de Tarot: Um baralho dado ao filho de Hécate/Magia que lhe permite adivinhar sua sorte duas vezes durante a narração com uma distância de 5 rodadas entre uma e outra. Sua eficácia dependerá do WIS do personagem, podendo dá-lo desde leves impressões sobre o melhor caminho a tomar até visões proféticas do que pode acontecer, ficando a critério do narrador.

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.


[Hab. Única] Nível 13 - Visão do Mana: A filha de magia treinou seus sentidos mágicos em conjunto com os estudos alquímicos ao ponto de conseguir discernir melhor as auras mágicas de objetos e seres, podendo identificá-las quase que como partículas, conseguindo enxergar auras mágicas assim como fazia com as jóias e também sentir os níveis de diferentes assinaturas mágicas nas coisas, como as quantidades de energia de fogo, gelo ou negra, etc. Consegue enxergar auras e assinaturas mágicas basicamente como cores diferentes na névoa. Escala com a Wis e a Int do personagem. O alcance dessa habilidade é equivalente ao WIS da semideusa e sua precisão fica melhor quanto mais próximo do que estiver sentindo, bem como ficará pior quanto mais longe.

#5

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Elie tenta sentir e identificar as presenças mágicas no ônibus mas falha miseravelmente. Quem quer que sejam, conseguem esconder muito bem suas verdadeiras presenças, deixando apenas uma aura de forte poder mágico identificável pela garota.

Ela então pega sua outra cartada, um joguinho de tarô que para sua surpresa, revela que naquele momento ela está com a sorte grande. Mas como raios isso seria possivel? Dois rapazes exatamente iguais se aproximam de Elie e a cumprimentam.

- Olá, você também é uma filha de Hécate? - Diz o primeiro


- É claro que ela é seu burro, não consegue sentir a aura dela?
- Responde o segundo.

Ela então examina bem as figuras e percebe que se tratam de gêmeos, e filhos de Hécate. Eles se apresentam como Ethan e Arlo, e estavam viajando em busca de igredientes perdidos de Hécate em uma missão (sim, os NPCs estão fazendo uma hunt) e dizem que estão com a sorte grande, porque um dos itens que falta em sua lista é justamente garras de aves de estinfália, e um bando grande estava ali perto.

Elie se pergunta como eles eram capazes de esconder seu poder mágico e eles explicam que além de ter uma skill pra isso, desenvolveram a habilidade única de esconder totalmente sua presença de criaturas inferiores, sendo notados apenas por criaturas que também possuem algum tipo de poder mágico, e que a presença da feiticeira foi quem atraiu as aves que eles estavam procurando.

Eles então perguntam se ela quer ajuda-los na fight em troca de alguns ingredientes mágicos que coletaram até agora na missão.

#6

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Olho pra eles primeiro com olhos semicerrados, mas à medida que falam sobre a missão para Gécate em busca de ingredientes eu abro bem os olhos, interessadas.

- É mesmo? E que tipo de coisa vocês vão fazer com esses ingredientes? Para que servem garras de aves de estinfalia?

Junto os dedos, ansiosa, e imediatamente concordo com a proposta deles.

- Ora, eu já estava pensando em meter o pé e fugir desses passarinhos. Sem condições de lutar contra um bando desses sozinha... Mas acho que podemos fazer algo juntos, claro!

Exibo meu sorriso mais radiante para eles.

- Certo, vocês preferem descer agora para se preparar para a luta? Preciso fazer algumas coisas antes. Hm, talvez eu possa usar o fundo do ônibus.

Caso eles queiram descer eu sugiro que fiquemos no próximo ponto e vou direto para o estabelecimento mais próximo, uma pousada, restaurante, etc., e rumo para sua cozinha onde pego o caldeirão da mochila, ovas de sapo da bolsinha e começo a fervê-las no fogo. Transformo o robe de merlin em um avental, luvas e uma máscara.

Se não houver nenhum estabelecimento eu bsuco qualquer cantinho abrigado. Se eles preferirem continuar seguindo no onibus eu vou pro fundo do ônibus e uso minhas mãos para invocar um pequeno golem de fogo em formato de poring. Coloco ele em cima de meu jaleco de bronze, que é resistente ao fogo, e o caldeirão sobre ele. Assim começo a ferver minha poção ali. Fervo 2l de Ovas de sapo até virarem líquido, pico minhas urtigas usando telecinese para não tocá-las diretamente, somo isso a mais 1ml do potente veneno da hidra de lerna e à minha videira roxa com propriedades anestesiantes. Pego 5 das minhas seringas contendo toxina paralisante e misturo os 50ml no caldeirão em seguida, mexendo lentamente. Adiciono também 10 pernas de aranha (ingrediente que faz com que os outros se misturem harminiosamente), numa generosa porção, e volto a misturar. A ideia era criar um potente veneno paralisante e corrosivo.

Vou comentando com eles cheia de felicidade sobre o que estava fazendo, e sobre como não era lá muito fã de combate direto. Da ultima vez que tinha enfrentado aves de estinfália só tinha saído viva por, por acaso, ter uma poção do sono em minha bolsa. Desta vez eu não tinha uma, ent~
ao teria de improvisar - felizmente, sempre trazia ingredientes úteis comigo. Felizmente a biologia das aves as tornava extremamente suceptíveis a gases e toxinas carreadas pelo ar, então tentaria explorar isso.

De qualquer forma pergunto também em que tipo de magia eles são versados para poder dar suporte a eles apropriadamente quando a batalha começasse.

- Seringas Injetáveis [Neurotoxina "a.1"][x20][10ml][a.1] - Solução criada a partir de uma neurotoxina presente em serpentes, misturada a bronze em pó. Pode causar paralisia nos músculos locais do alvo e, aumentando a dose, paralisia geral. (Leva de 1 a 3 rodadas para fazer efeito, dependendo da quantidade injetada e tamanho do alvo). Afeta especialmente os músculos responsáveis pela respiração. Em baixas/médias doses pode causar exaustão, a longo prazo (pelo menos 4 rodadas), já que leva a vítima a forçar mais os músculos para mover-se. O pó de bronze na mistura aumenta os efeitos, causando danos internos no local atingido. Caso chegue à corrente sanguínea, deverá ter um efeito de dano contínuo (a critério do narrador) que poderá durar de 3 a 5 rodadas.

#7

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


|Narração Cancelada a pedido do Escoltado|

#8

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