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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Adam Park

Adam Park
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
À medida que o tempo passa, começo a sentir os efeitos do envenenamento se espalhando. Focar no oponente à minha frente se tornava além de difícil, quase doloroso. Até minha respiração parecia mais pesada, assim como meu corpo. Isso significava que eu teria de fazer algo que particularmente odeio: Movimentos arriscados.

A primeira é largar minha lança em um momento oportuno, pois a arma estava se tornando pesada para o manejo, então resolvo faze-lo assim que bloquear um dos ataques de lança do goblin oponente. Em seguida, avançaria contra o adversário para cobrir a distância entre nós, evitando a lança dele e segurando-a se necessário enquanto me aproximo.

Em um momento mais rápido, tentaria cravar uma das adagas que roubei do goblin anterior em seu peito, enquanto me jogaria desesperadamente para uma das laterais para evitar ser atingido por um eventual segundo ataque do meu adversário.



Nível 1 - Ambidestria: O herói controla armas com as duas mãos com habilidade. (+5 AGI)

Nível 2 - Gênio: Sendo filho da deusa da sabedoria, você é bem mais capacitado mentalmente do que os demais semideuses. Consegue assimilar as coisas e raciocinar com mais agilidade que todos os outros, o que pode lhe permitir melhor desempenho nas batalhas. (+5 INT)

Nível 4 - Flexibilidade com Armadura: O filho de Atena, poderá se locomover bem em batalhas, de forma que a armadura não lhe causa algum problema, desconforto ou atrapalhe. (+4 FOR)

#41

Mari Lumens

Mari Lumens
Filho(a) de Íris
Filho(a) de Íris
-He he, vem cá lobinho vamos brincar, não se acanhe. - digo num tom malicioso enquanto permaneço de joelho como uma finta.

Aguardaria até o último instante em que o lobo avançasse contra mim como quem desistisse da batalha. Assim que ele estivesse ao meu alcance, faria minha Esfera Multicolor chocar-se debaixo para cima contra sua mandíbula expondo seu pescoço, aproveitaria o seu corpo ainda em movimento para fincar a minha adaga em sua jugular. Logo em seguida jogaria o corpo para o lado para evitar suas garras. Caso perceba algo voando em minha direção eu aproveito que joguei meu corpo para o lado e continuo rolando, me levantando quando percebesse que eu estivesse em uma posição mais segura.

Ativa:

#42

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Num plano arriscado Adam solta a lança. O goblin rí e ataca cada vez mais freneticamente, mas em um dos ataques o garoto desvia a lança pro lado e avança sobre ele de uma vez. A lança escorrega pra baixo pelo escudo, penetrando a coxa do semideus logo acima do joelho, mas o preço é alto; uma adaga brota inesperadamente no peito do goblin. O filho de Atena solta a arma lá e recua enquanto a criaturinha solta um grito indignado, levantando a lança para jogar nele, mas desfaz-se em pó e some antes disso, deixando as duas armas caídas no chão ao lado de uma pilha de areia cor de bronze.

Com a visão turva Adam ergue a cabeça e vê Caio surgindo de novo, correndo de volta na direção da pequena clareira onde a luta ocorria. Mesmo sem conseguir ver sua expressão, ele sabe que é de pânico. O filho de Apolo grita "aaaaaaa" sem parar enquanto um Javali e um Pato enfurecidos o perseguem. O javali não se dá o trabalho de desviar de moitas ou árvores, se batendo em todas e atrasando seu lado, e o pato é destrambelhado e também tropeça no ambiente, e isso parece estar mantendo o filho de Apolo vivo.

Mari, a metros dali e embrenhada no mato, invoca mais uma esfera. Mas o lobo parecia um lutador experiente, pois desta vez se aproxima em um zigue-zague frenético e evita a bola de luz da garota. Ainda assim Mari golpeia com a adaga mas, sem a distração prevista, o lobo desvia da mesma forma que tinha evitado a esfera, e morde o braço da garota começando a puxá-la com força e fazendo o sangue jorrar. Ela cai de costas no chão enquanto o lobo a puxa e, sem querer, seus olhos encontram os de um goblin escondido sobre um galho acima de sua cabeça. Por um momento ela acha que é um goblin peludo mutante com olhos gigantes, mas então percebe que ele usava uma pele estranha sobre a cabeça.

Spoiler:

O goblin sorri pra ela e dá um risinho safado. Ele puxa um espinho das costas do sapo pendurado em sua bolsa e o enfia na zarabatana.

- Adam: suando frio e febril. Visão turva e começando a se sentir mais fraco e cansado [-10% Todos os Atributos];
- Mari: sendo arrastada igual um saco de lixo por um cão de rua [-5HP/Rodada por Sangramento];
- Caio: Aaaaaaaaaaaaaa [Dor de Garganta];

#43

Adam Park

Adam Park
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Para minha alegria, matei mais um goblin. Para minha tristeza, acho que vou desmaiar.

Pra alguém como eu, que nunca fui envenenado na vida e portanto, nunca tinha experimentado essas sensações, as coisas pareciam de alguma forma piores do que descrito nos livros. A visão ficar turva, os calafrios, era como se eu estivesse realmente entrando em pane e desligando aos poucos.

Pra piorar a situação, eu ainda estava com a perna machucada, então minha mobilidade estaria ainda pior que minha cabeça. Caio reaparece gritando feito louco, mas não me sinto capaz de fazer nada a respeito nesse momento. Então apenas me recosto numa árvore mais próxima e foco em me manter acordado e com a respiração menos ofegante possível. A essa altura e agora com um ferimento, qualquer esforço que eu fizesse seria para fazer o envenenamento se espalhar cada vez mais, e eu sequer sabia a origem disso para pensar em uma forma de amenizar ou reverter. Também havia a possibilidade do ferimento na perna virar uma hemorragia. Infelizmente, nesse momento não me sinto capaz de me arriscar mais do que já fiz.

Todavia, isso não significa que eu não teria um último plano. O cara (que eu não sei se é um goblin, mas provavelmente é) que atirou o dardo envenenado ainda estava à solta e, se eu fui seu alvo inicial como estou pensando, ele ainda deve estar em algum lugar à espreita esperando que o veneno faça efeito em mim. Finjo então um desmaio na esperança que ele venha me pegar depois disso, e assim que ele se aproximar, uso todas as forças que conseguir acumular para cravar a adaga em seu peito.

#44

Mari Lumens

Mari Lumens
Filho(a) de Íris
Filho(a) de Íris
Aquela criatura era mais experiente que eu na arte da caça, evitando minha finta com facilidade. Suas presas cravadas em meu braço lançam uma sensação eletrizante por todo meu corpo. Vejo sem querer uma criatura peluda em cima de um galho, mas rapidamente percebo que era um goblin vestindo uma espécie de carcaça atirando pequenos projéteis que suspeito estarem envenenados. - Fui atingida por daqueles trecos... se aquilo está de fato envenenado, estou correndo contra o tempo aqui. - penso enquanto sou arrastada...

Dor e euforia se misturam em minha mente aquilo, de fato, era muito divertido.

-Calma ai lobinho, não precisa ser tão violento... hi hi hi se bem que eu faria o mesmo. JÁ SEI! - exclamo ao ter uma brilhante ideia

Por conta da alta quantidade de vegetação eu não estava sendo arrastada a uma grande velocidade, me aproveito disso para tomar um impulso para me virar e escarar o lobo nos olhos exibindo um sorriso malicioso. Aproveito que sua mandíbula está cravada em meu braço para levanta-la o suficiente para expor seu pescoço para que eu pudesse desferir um golpe horizontal em sua jugular sacando minha espada curta.

-Prontinho, agora você pode se divertir com seu companheiro... seja lá onde ele estiver. - digo satisfeita caso consiga efetuar meu movimento.

Olho para trás e começo a procurar a o goblin que estava nas árvores, atenta para desviar de seus dardos caso ele tente atirá-los contra mim.

#45

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A filha de Íris mais uma vez demonstra sua resiliência. Uma forte dor crescia pelo braço da garota, fazendo-a tremer, mas ainda assim ela consegue se dobrar enquanto é arrastada e puxar a espada da cintura. A guria força a boca do lobo, que rosna e balança seu braço com raiva, mas logo isso passa. Logo tudo passa para a criatura, pois a lâmina de bronze penetra por seu pescoço fazendo-o afrouxar a mandíbula, engasgar e então, desfazer-se em pó.

No chão com o braço cheio de marcas de dentes e cheia de terra, Mari se sente vitoriosa. Ela olha para cima em tempo de ver os galhos ainda tremendo sob a passagem do goblin safado, mas já não podia mais vê-lo.

Adam estava caído. O garoto respirava com dificuldades, encostado na árvore. Na verdade, mesmo com falta de ar ele reduz ainda mais o ritmo da respiração intencionalmente, mantendo o corpo parado. Ele consegue ouvir um galho balançar acima de sua cabeça, sente um deslocamento de ar ao seu lado e em seguida o som de algo batendo suavemente no chão. Ele sabe que o goblin tinha acabado de pular do seu lado, confirmando suas suspeitas de que tinha um deles escondido e esperando.

O goblinzinho sorri. Ele sabia que já estava na hora de seu veneno fazer efeito. Agora, era só matar aquele e depois esperar a outra desmaiar também. Ele puxa a faca na cintura e se aproxima do garoto já avaliando quanta carne ele tinha pra ser comida e quantos equipamentos pra serem saqueados. Ele se abaixa do lado e dá um tapinha na armadura, parecendo feliz. Até que uma forte dor se espalha por seu pescoço.

O goblin cai pra trás levando a mão à garganta. O garoto ainda estava caído, imóvel, mas agora o goblin podia vê-lo o encarando com os olhos semicerrados e uma lâmina ensanguentada na mão caída. A criaturinha tenta gritar e avançar, mas cai, treme e se desfaz em poeira.

Adam observa a cena turva à sua frente. Podia ver Caio correndo, e entre as moitas a imagem de Mari se levantando com dificuldades. A filha de Íris se sentia cansada também, e muito embora o veneno não fizesse efeito, os ferimentos faziam, deixando-a trêmula com a dor. Ela podia ver Adm caído e pálido ao lado de um monte de pó de goblin com um "chapéu" de coruja, e percebe que o garoto tinha matado o inimigo sorrateiro de alguma forma. Atrás de Caio, vinham um javali e um pato desgovernados.

Ambos observam em pânico caio parar de correr. O filho de Apolo arfa e olha para Mari, então para Adam. Ele respira fundo e ergue os braços como se segurasse um arco invisível, pontando-o para Adam. O filho de Apolo acha que está alucinando, então nem dá muita atenção à sua visão trôpega. Mas mari consegue ver a luz se torcendo de forma semelhante ao que ela fazia, formando uma flecha dourada entre os dedos do garoto. Caio puxa seu arvo imaginário e dispara a flecha - pro horror de MAri, direto contra o peito de Adam.

O filho de Apolo se vira mais uma vez para Mari, pálido e suando. Ela percebe que ele estava à beira de um desmaio, mas o garoto volta a erguer osbraços e segurar sua arma invisível onde uma segunda flecha dourada se forma. Ela pensa em desviar por instinto, mas algo na expressão do seu companheiro a faz permanecer parada. Caio sorri pra ela e dispara sua flecha antes de despencar desacordado no chão. Mari assiste com o cu travado o projétil voar e atingir-lhe no meito, mas o que ela sente não é dor. Uma onda violenta de energia se espalha pelo seu corpo, aquecendo-a até quase doer, mas apagando todas as dores e o cansaço.

Do outro lado de caio, Adam arregala os olhos. A flecha atravessou direto seu peitoral como uma ilusão, e queimou através de seu peito. Ele sentiu o frio da febre e o cansaço da batalha vazando como se fossem empurrados. Uma força morna e repentina enche seus musculos e ele sente que todos os seus ferimentos haviam desaparecido,levantando de um salto.

Porém, ambos assistem o javali atingir o caio desmaiado com uma cabeçada e jogar o guri voandono meio das moitas. A fera se vira pra Adam e dispara contra ele. O pato, avista Mari e grasna de encontro a ela.

#46

Adam Park

Adam Park
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Uma série de coisas que não estavam em meus cálculos acabou acontecendo, e atribuo essa falha da minha parte ao envenenamento, que provavelmente estava afetando minha forma de raciocinar. A primeira e menos surpreendente é que de alguma forma, consegui matar o goblin atirador com uma facada no pescoço. Ele realmente caiu no velho truque da presa que se faz de morta?

Na minha concepção, aquele seria meu último movimento e falharia miseravelmente devido meu estado deplorável, e eu viraria comida de goblin em seguida. Mas conseguir matar a criatura me deu um sentimento ou pelo menos despertou minha vontade de não me entregar.

Eis que Caio aparece novamente e faz algo irracional e incompreensível para mim: Ele para no meio do nada, mesmo sendo perseguido e não podendo ser ajudado e atira alguma coisa luminosa, que faz com que eu melhore instantaneamente, como se um expurgo tivesse acontecido. Para minha tristeza e desespero, ele é atingido mesmo caído pelo javali e arremessado longe, e o animal vem em minha direção.

Eu precisava novamente agir com pressa, pois o tempo sempre parecia ser um fator de oposição. Me livrar de um javali para salvar meu companheiro semideus eram as prioridades. Aproveito que estou com uma árvore atrás de mim e uso isso a meu favor. Calculo, mesmo que de forma macro, a velocidade de movimento do javali, estimo um valor aproximado de seu peso e com isso, calculo de forma macro se força dessa criatura derrubaria uma árvore com um impacto direto.

Pego rapidamente minha lança de volta e quando ele estiver próximo, em um tempo que me permita tal ação, pulo para subir na árvore, fazendo com que sua investida seja diretamente no tronco e não em mim. A essa altura, eu já teria uma noção se a árvore iria cair comigo em cima dela ou não. Se ela não cair, atiro a lança no pescoço do animal aproveitando que ele deve ficar no mínimo tonto com a batida de cabeça e com aquela parte em específico exposta à minha visão panorâmica.

Caso a árvore ceda e caia, meu movimento será um pouco diferente, mas com a mesma natureza. Eu saltaria por cima do javali com a ponta da lança apontada para baixo, a fim de crava-la também em seu pescoço, fazendo uma meia-lua no ar para cair montado em cima dele e segurando o cabo da lança ainda na vertical. Dessa forma, caso ele sobreviva, eu estaria em uma posição menos desfavorável e poderia montar a criatura no lugar de tomar uma segunda investida.

Se o Javali morrer em alguma dessas tentativas, corro imediatamente para o lugar onde Caio foi arremessado para avaliar seu estado e tentar ajudar de alguma forma.


Nível 1 - Sabedoria: Por ser filho de Atena, você é o mais sábio entre os campistas, e saberá usar sua inteligência em batalha. Também pode ler muito rapidamente, e em qualquer língua ou dialeto. (+5 INT)

Nível 2 - Gênio: Sendo filho da deusa da sabedoria, você é bem mais capacitado mentalmente do que os demais semideuses. Consegue assimilar as coisas e raciocinar com mais agilidade que todos os outros, o que pode lhe permitir melhor desempenho nas batalhas. (+5 INT)

Nível 4 - Flexibilidade com Armadura: O filho de Atena, poderá se locomover bem em batalhas, de forma que a armadura não lhe causa algum problema, desconforto ou atrapalhe. (+4 FOR)

#47

Mari Lumens

Mari Lumens
Filho(a) de Íris
Filho(a) de Íris
-Pobre lobinho, quem sabe se fosse não fosse tão malvado a gente pudesse ser companheiros de caça... - digo num tom contraditoriamente animado

Aquela dor lancinante fazia pulsar pontadas de agonia pelo meu corpo que, apesar de me fazerem sentir viva, me atrasavam consideravelmente. Não acho que maldito goblin nas árvores... queria muito seu chapéu. Minha visão fica turva por um instante, acho que a perda de sangue logo me faria desmaiar. Pego o machado e o arco que estavam ali jogados, coloco o machado na mochila e o arco prendo contra meu tronco. Sigo em direção a nossa posição inicial para saber o estado que se encontravam aqueles garotos.

Para a minha surpresa Adam, que parecia morto, parecia que estava prestes a morrer com uma facada do goblin com a zarabana. Mas o garoto é apenas um excelente ator, desferindo um golpe certeiro quando o monstro abaixou sua guarda. Não era exatamente amigo dele, mas aquilo tinha sido algo legal de assistir.

Caio por outro lado estava começando a me irritar... eu era grata por suas habilidades de cura mas, sinceramente, ele deveria fazer algo além de correr e gritar. Para a minha surpresa é justamente o que ele faz, erguendo as mãos para o alto o garoto conjurou uma flecha de luz semelhante ao que eu havia feito há pouco. Mas ele a atirou... CONTRA ADAM. Ok, ele era definitivamente um imbecil e ele ainda tem a audácia de mirar e atirar uma dessas flechas contra mim, traidor! Ou era isso que eu pensava pois, no instante em que eu iria desviar, instintivamente não o fiz. Uma onda de calor e energia se espalharam pelo meu corpo fazendo a dor e o cansaço se dissolverem como se nunca estivessem lá. -Desculpe pensar que você era um traidor imbecil. - penso comigo mesma quando vejo Caio ser arremessado desacordado pelo javali.

O pato grasna correndo em minha direção e eu não posso evitar o brilho dos meus olhos ao ver que ainda havia mais matança pra acontecer.

-Vem cá patinho, você dará um ótimo ensopado! - digo correndo também em sua direção com minha espada em mãos

Assim que estivesse a poucos (+-5) metros de distância, concentraria luz em minha espada, e num golpe horizontal lançaria uma pequena lâmina de luz (obviamente sólida) contra o pescoço da criatura e em seguida desviaria com um rolamento lateral caso precisasse.

Ativa:

#48

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Adam se prepara. Pela movimentação que já tinha visto o javali fazer, ele sabia que suas cabeçadas faziam as árvores tremerem mas não caírem. Com isso ele se prepara e com um surto de adrenalina salta diretamente para cima. O javali se chocacomo esperado contra o tronco, fazendo a árvore sacolejar e várias folhas caírem. E o filho de Atena cai junto a elas, pegando impulso com os pés no tronco e descendo a lança contra o pescoço do animal com todo seu peso.

A arma atravessa o pescoço do javali e se finca no chão. Adam toca o solo um segundo depois, uma perna de cada lado da cabeça do monstro, que guincha e começa a se desfazer.

Ele ergue a cabeça em tempo de ver Mari indo de encontro ao Ganso. A criatura grana com força e bate as asas, saltando contra ela e a guria salta de volta. Ela corta o ar, lançando um lampejo luminoso que cruza o ar em direção ao pescoço do monstro.

Os dois se cruzam no ar. Mari cai recuperando o equilibrio e o ganso despenca rolando, o corpo prum lado e a cabeça para o outro. Logo ele se desfaz em um amontoado de penas.

Mari, eufórica, vira-se pra ver Adam correndo na direção de Caio. Ela vê o filho de Atena se abaixar e por o corpo do outro garoto sobre o colo. O guri estava desacordado, pálido e com um sangramento na testa.

#49

Adam Park

Adam Park
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Ponto para a matemática. E para a física. E pra mim. Acho que posso pensar em usar movimentos como este mais vezes, quando um oponente frenético vier em minha direção, afinal, nem tudo se resolve com força bruta.

Ao correr para socorrer Caio, a primeira coisa que faço é checar sua pressão para saber se ainda estava vivo e se tinha algo um osso quebrado. Vejo que ele está com um sangramento na testa e tento, mesmo que em pânico por nunca ter visto ou passado por algo assim, verificar a profundidade do ferimento.

Neste momento, começo a pensar: O que um filho de Apolo faria numa situação dessas? E lembro que o próprio Caio utilizou alguns itens curativos de rápido efeito depois da primeira leva de goblins. Portanto, vasculho sua mochila, bolsos ou qualquer coisa em busca destes itens que ele utilizou e tento fazer o uso dos mesmos, da mesma maneira ou da forma mais próxima que eu conseguir lembrar, torcendo para que tenham o mesmo efeito de quando ele utilizou em Mari e em mim.

Ao mesmo tempo, tento reanima-lo, pois caso ele fique minimamente consciente, poderá me orientar sobre a forma mais eficiente de utilizar suprimentos curativos.

#50

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