Já havia chegado ao acampamento há uma semana, e decidi que já estava mais do que na hora de ir a colina dos templos apresentar minha prece aos deuses.
Ajoelho-me no meio do templo, meio ansioso, lupa havia me dito que o avo de minha bisavô era marte, o deus e senhor das guerras, eu tinha certeza que meu pai era o deus do fogo e dos ferreiros... devido as minhas habilidades como ferreiro.
— Pai, Não sei bem como fazer isso... Eu sei que o senhor é um deus muito talentoso e ocupado, mas, peço que me reclame como seu filho e prometo que terá orgulho de mim! Além de isso ser um tipo de compensação por nunca ter me dado atenção, carinho... Ou pelo menos um iogurte... Eu não te decepcionarei e serei seu filho fiel, mande-me um sinal e me reclame... Agradeço-te Vulcano.
Fiquei ajoelhado durante 3 minutos, pensando sobre meu pai, me levantei calmamente e olhei para o céu.
me retiro sentido-me mais forte.
Pai Divino: Vulcano
Ancestral: Marte
Presente: Machado

É acho que finalmente chegou minha hora.

-Pai, eu quero que o senhor me reconheça como seu filho e lhe darei orgulho, mas se você puder me dar uma Assassin Dagger como presente agradeço muito.

E como ancestral eu quero Baco, pois vai ser daora beber e não ficar tonto

Cheguei ao acampamento a pouco tempo, mas acho que já é tempo de ir a colina dos templos fazer uma prece a meu pai, para que me reconheça.
Então eu chego lá, olho pra tudo e penso "que estúpido, porque eu faria isso?" mas então eu me lembrei que ser indefinido não é legal, então eu me ajoelho e começo a falar:
-e aí pai, beleza? Bem você não me deu carinho, não foi presente nos meus aniversários e nem me deu Toddynho, mas eu posso te perdoar de tudo, se você me reconhecer, Marte. Ah! E eu quero como presente uma lança curta elétrica.

Me apresentei ao áugure que me olhou de cima a baixo, estraçalhando um coelhinho de pelúcia. Um raio partiu às fundações do templo e ele anunciou a verdade que eu já conhecia.

— Filho de Timmor, terceira coorte. Bem vindo, romano.

Eu apenas dei de ombros e fui dar as notícias ao meu Centurião, que não deveria estar muito feliz em me ter em sua fileiras.

Ficha:

Presente:

Filho de Baco
Neto de Vênus
Quero um Sabre

Chego na Colina, me ajoelho na frente de meu pai e... Durmo antes de começar a oração. Acordo 6 horas depois já reclamada. 

Pai: Somnus
Ancestral: Arcus
Presente: Flauta

Desejo ser reclamado como filho de Febo, tendo Baco como ancestral.

Presentes Escolhidos:

Ficha:

No sopé da colina parei alguns segundos, para deslumbrar o pôr do sol sobre as planícies que circundavam os templos sobre a colina. Satisfeita pela imagem daquele cenário gravada em minha memória, segui o caminho até o interior do templo que cria ser o meu destino e ali dobrei um dos meus joelhos.
Inspirei e depois ergui minha face, observando aquela enorme estátua. Enquanto seguia os lobos passei por algumas plantações e a sensação fora totalmente distinta, não tinha certeza se fora alucinação, mas acreditava ter visto uma mulher me observando... E por alguma razão sentia uma familiaridade para com ela.
Depois de ter maior conhecimento sobre o universo que fazia parte, passei a ter algumas ideias de quem seria aquela mulher.
- Ceres... Deusa da agricultura. Estou completamente confusa, ainda incerta se fiz a escolha certa ao seguir os lobos. Na verdade, nem tenho certeza se és mesmo a mãe que nunca conheci. - pressionava o solo com minhas unhas, apreensiva com todas as expectativas que se formam em meus pensamentos - Por favor! Me dê algum sinal de que estou no lugar correto! De que esse é o lar ao qual sempre pertenci, mas não sabia!
Entre as frestas das pedras algumas plantas surgiram, um emaranhado de raízes com pequenas folhas que se aglomeravam diante de mim, até se dissiparem revelando um escudo de casca com uma foice sobre si.
- Deusa Ceres... - meus olhos ficaram carregados de lágrimas, entretanto, pude contê-las - Obrigada, mãe.

Ficha de Personagem: