Fico surpresa ao ver meu inimigo. Como eu não via o que estava acontecendo com meus amigos, não sabia dizer se todos estariam enfrentando inimigos como aquele. O japonês que estava na minha frente era um personagem famoso de videogame, e eu nem imaginava que ele poderia existir. Sei que ele lutava Muay Thai, especificamente Kickboxing, que era uma arma marcial caracterizada mais pelo uso de chutes. Sei que ele tinha grande técnica de luta corpo a corpo e isso me preocupa.
Vejo ele fazer sua apresentação ridícula, e a minha apresentação era pegar a lança das costas com a mão esquerda e invocar meu escudo no braço direito. Como a imensa maioria dos lutadores era destra, eu resolvi usar a arma sempre na mão esquerda para dificultar a luta para meu oponente. Eu não sabia como ele agiria lutando contra armas brancas, mas fico atenta para o caso de ele tem adagas ou itens de arremesso escondidos.
Me aproximo do ser estranho, em posição de defesa, com o escudo erguido e a ponta da lança projetada para frente. Ficaria com os joelhos flexionados, agindo exatamente como uma espartana, andando em volta do meu inimigo com os olhos bastante atentos para cada mísero movimento dele. Eu não atacaria por enquanto, pois primeiro precisaria conhecer os seus limites. Confio na minha defesa extremamente treinada como filha de Atena e Guarda para não ser atingida ou derrubada pelo inimigo no primeiro ataque, além de ter uma ótima ação de contra ataque com velocidade e agilidade, que tornaria possível para mim contra atacá-lo nesse caso.
Se ele não me atacar, continuo andando em volta dele com atenção por bastante tempo, até ter certeza de que ele não me atacaria, e então me aproximo um passo dele, o provocando com a proximidade. Se mesmo assim ele não me atacar ou recuar, não demonstrando nenhuma reação aos meus movimentos, dou uma estocada rápida da lança na sua direção e volto à posição de defesa rapidamente. Minha intensão não era exatamente feri-lo, por isso não deixo minha guarda baixa. O ataque seria extremamente rápido e sem a intensão real de machucá-lo. Eu queria somente testar sua esquiva e reação. Conto com a minha perícia utilizando a lança para não errar, nem ser segurada ou perder a minha arma.
Em todo momento mantenho minha cabeça trabalhando a mil, estudando cada detalhe do oponente e tirando toda e qualquer informação que eu consiga coletar. Com a minha sabedoria e inteligência, minha maior arma era estudar o oponente, e coloco tudo que tenho na mente em disposição para isso. Mesmo assim, não esqueço minha defesa. Me mantenho alerta a barulhos envolta de mim, para o caso de algo inesperado acontecer, e mantenho o olhar profundo no inimigo para não ser surpreendida por nenhum movimento dele.
Vejo ele fazer sua apresentação ridícula, e a minha apresentação era pegar a lança das costas com a mão esquerda e invocar meu escudo no braço direito. Como a imensa maioria dos lutadores era destra, eu resolvi usar a arma sempre na mão esquerda para dificultar a luta para meu oponente. Eu não sabia como ele agiria lutando contra armas brancas, mas fico atenta para o caso de ele tem adagas ou itens de arremesso escondidos.
Me aproximo do ser estranho, em posição de defesa, com o escudo erguido e a ponta da lança projetada para frente. Ficaria com os joelhos flexionados, agindo exatamente como uma espartana, andando em volta do meu inimigo com os olhos bastante atentos para cada mísero movimento dele. Eu não atacaria por enquanto, pois primeiro precisaria conhecer os seus limites. Confio na minha defesa extremamente treinada como filha de Atena e Guarda para não ser atingida ou derrubada pelo inimigo no primeiro ataque, além de ter uma ótima ação de contra ataque com velocidade e agilidade, que tornaria possível para mim contra atacá-lo nesse caso.
Se ele não me atacar, continuo andando em volta dele com atenção por bastante tempo, até ter certeza de que ele não me atacaria, e então me aproximo um passo dele, o provocando com a proximidade. Se mesmo assim ele não me atacar ou recuar, não demonstrando nenhuma reação aos meus movimentos, dou uma estocada rápida da lança na sua direção e volto à posição de defesa rapidamente. Minha intensão não era exatamente feri-lo, por isso não deixo minha guarda baixa. O ataque seria extremamente rápido e sem a intensão real de machucá-lo. Eu queria somente testar sua esquiva e reação. Conto com a minha perícia utilizando a lança para não errar, nem ser segurada ou perder a minha arma.
Em todo momento mantenho minha cabeça trabalhando a mil, estudando cada detalhe do oponente e tirando toda e qualquer informação que eu consiga coletar. Com a minha sabedoria e inteligência, minha maior arma era estudar o oponente, e coloco tudo que tenho na mente em disposição para isso. Mesmo assim, não esqueço minha defesa. Me mantenho alerta a barulhos envolta de mim, para o caso de algo inesperado acontecer, e mantenho o olhar profundo no inimigo para não ser surpreendida por nenhum movimento dele.