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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Diferente do que o rapaz esperava, não havia mais nada e nem ninguém ali. Ele fica repetindo o post do narrador se dá conta de que está na estaca zero quando uma aranha começa a escalar a perna dele :megusta:

#41

[TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura - Página 5 Empty Re: [TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura

por Raphael Moura 22/05/16, 02:56 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Mato a aranha com um tapa Guri Não era filho de Atena para me cagar de medo de aranhas. Ainda na aldeia de Goblins, procuraria por apetrechos usados pelos goblins, perfumes, etc, para que o cheiro de goblin ficasse em mim, fazendo-o mascarar meu cheiro de semideus e eu me passaria por um Goblin.

Decido então voar até a aldeia dos Elfos novamente e ir atrás daquele elfo que deu um sorrisinho para mim enquanto saía de lá. Ele provavelmente saberia como fazer o ritual da tal seita de assassinos e usaria o cheiro dos goblins ao meu favor.

Começaria voando um pouco mais alto, fazendo um reconhecimento melhor da área, observando rotas de invasão e possíveis esconderijos. Por eles estarem comemorando algo, acreditava que a festa duraria a noite inteira, então deveriam estar acordados ainda. Do alto, procuraria identificar a pessoa que soltou aquele sorrisinho antes e seu padrão de movimento, mas não entraria na aldeia. Depois, então desceria um pouco, ficando em uma altura que desse para o meu cheiro ser perceptível por eles. Ficaria em um lugar mais escondido, como um galho de uma árvore que me cobrisse com suas folhas, entrando na furtividade.

Com o cheiro de coisa ou perfume de goblin, teria duas possibilidades conflitantes: Em uma delas, o cheiro chegaria até a aldeia dos elfos, fazendo o elfo que invocou alguém dos Mortred para assassinar a aldeia de goblins achasse que não matou todo mundo (ou até mesmo o próprio assassino), ou eles descobririam facilmente onde eu estivesse e me achariam e me atacariam. Ou os dois.

Ficaria observando a movimentação da aldeia do alto de uma árvore, debaixo de folhas, em cima de um galho, criando sombra para minha furtividade fazer mais efeito e procuraria notar algum padrão diferente dos elfos ou de alguns deles, percebendo um cheiro de goblin e estranhando, talvez. Caso algum deles olhe na minha direção, usaria Movimento Fantasma e me movimentaria até o galho mais próximo, visando escapar da visão do meu observador, fazendo eles me detectarem apenas pelo cheiro.

Passivas:

Ativas:

#42

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A ideia de mascarar o cheiro com perfume de goblin foi extremamente útil, mas nada confortável. O cheiro deles parecia uma mistura de comida estragada e lama, como se costuma encontrar em chiqueiros. O filho de Hermes literalmente cheirava a porco.

Ao sobrevoar de longe, ele não consegue identificar elfo algum, pois não possui visão super aguçada. Ele só via um amontoado de cores diferentes, indicando que houve uma caracterização dos elfos da aldeia, o que consequentemente dificultaria qualquer reconhecimento, pois, além de os elfos serem praticamente iguais, o semideus não tinha grande habilidade para reconhecer rostos ou fisionomias. Restava portanto contar que o cheiro de goblin despertasse a atenção das criaturas.

O que de fato aconteceu.

Ao descer para as proximidades e passar de árvore em árvore, o cheiro de goblin acabou por impregnar os arredores da aldeia. Aos poucos, Raphael percebeu que a festa estava sendo abortada. O som da música deu lugar a passos apressados. As vozes que cantavam se tornavam gritos de orientação e as danças se tornavam marchas organizadas, como se estivessem se preparando para uma guerra.

Como o cheiro estava impregnado em várias árvores, os elfos acabaram por ficar confusos e não localizaram o semideus. Eles iam cautelosamente em cada árvore mas não achavam absolutamente nada e nem ninguém. A única coisa que deduziam era que alguém estava ali recentemente.

Eis que Rapha finalmente reconhece uma criaturinha que andava distante das demais. Ela carregava um pequeno saco que deveria ter alguns mantimentos e discretamente tentava seguir para a direção oposta dos demais, em um local onde Rapha ainda não tinha passado, e que portanto, não tinha cheiro de goblin e não estava dentro do raio inicial de buscas.

#43

[TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura - Página 5 Empty Re: [TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura

por Raphael Moura 27/05/16, 12:44 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Foi divertido zuar com os elfos, admito. Ao ver a criatura procurada em um lugar que eu não havia ido penso rapidamente em duas coisas:

Uma: Sendo um lugar que eu ainda não havia aparecido, o cheiro de goblin iria impregnar lá também, levando os outros elfos a procurarem naquele local também, mas eu não havia escolha. Ele era o único que sabia como invocar o Assassino dos campistas.

Segunda: Eu não poderia matá-lo, afinal era minha única oportunidade de fazer o ritual dos Mortred.

Com a minha maior velocidade, saio da árvore e começo a voar em direção ao elfo. Seguiria atento a tudo ao meu redor e procuraria não passar perto de outros elfos. Usaria de toda minha velocidade que eu pudesse ter naquele momento.

Chegando nele, ainda em velocidade e em Furtividade, continuando a voar com as botas, iria acertá-lo na cabeça com o cabo de minha Dagger, com a intenção de fazê-lo desmaiar. Esperava que a força de impacto não o matasse, por isso, chegando a 2 metros dele, eu desaceleraria o suficiente para que o golpe apenas o fizesse ficar inconsciente.

Caso desse certo, eu pegaria sua bolsa de suprimentos para mim e qualquer tipo de arma que estivesse com ele, como um bom ladrão e carregaria o elfo comigo. Procuraria revistá-lo de forma rápida e então voaria para um lugar isolado e longe o suficiente da aldeia dos elfos pelo alto, procurando fazer com que o cheiro de goblin que estivesse em mim não chegasse até os elfos.

Chegaria até algum local isolado, longe da aldeia dos elfos que obviamente tivesse lugar suficiente para colocar o elfo ali, junto comigo. Achando esse tal lugar, esperaria a criatura acordar, obviamente, atento a tudo ao meu redor além dela. Ao perceber que ele já estivesse acordando, o imobilizaria por trás e usaria a Dagger para ameaçá-lo. Precisaria de algumas respostas e para isso precisaria de perguntas.

- Qual é o ritual exato para invocar algum assassino dos Mortred? - pergunto. - É melhor colaborar, senão você terá uma morte terrível. Já ouviu falar de Jack, o Estripador? Então... me inspiro nele para fazer minhas vítimas.

Obviamente, jogaria todo meu charme e lábia para intimidá-lo, considerando a ajuda do meu Pingente do Larápio. O elfo provavelmente tentaria se soltar, então ficaria atento a qualquer movimento bruto dele para impedí-lo de fazer. Ele não teria arma, afinal, eu praticamente o revistei anteriormente e sua bolsa de suprimentos estaria comigo. Também fico atento para algum ataque surpresa vindo de outro lugar. Aquele aviso na aldeia dos goblins ainda estava em minha cabeça, me avisando.

Passivas a considerar:

Itens a considerar:

#44

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O plano do filho de Hermes era capturar o elfo e tentar força-lo a falar sobre o ritual dos Mortred. Por mais que várias peças já estivessem encaixadas, essa atitude ainda era um grande risco. Primeiro porque ele não tinha certeza absoluta sobre o elfo em questão sequer saber sobre a invocação do clã assassino e segundo porque ele estava no território inimigo.

Entretanto ele começa a agir. Uma forte pancada surpresa na cabeça faz o elfo cair inconsciente, mostrando claramente que ele não pertencia à classe guerreira. Não houve sinal de resistência. Alguns minutos depois, quando a criatura acorda já aprisionada começa o interrogatório.

O monstro não reage. Estava paralisado de medo. Tanto que sequer era capaz de falar. Raphael estranha tal atitude, pois estava se utilizando de todo o seu charme e carisma para fazer a situação parecer uma completa encenação. Ele então percebe que o elfo estava com o olhar fixo para dentro da mata e antes mesmo de se virar para olhar naquela direção, seus sentidos e capacidade de esquiva sobrenatural salvam sua vida. Uma adaga foi atirada e perfurou a testa do elfo que acabou morrendo, mas não se tornou pó. A adaga entretanto, desapareceu, deixando apenas o grande buraco na cabeça da criatura.

Ele finalmente se vira e através da penumbra noturna percebe a presença daquele ser que lhe fitava com a mais completa calma, como se já esperasse que o rapaz esquivaria, ou melhor, que o elfo já estaria morto. Raphael percebe que o tiro fora certeiro e que o verdadeiro alvo havia sido eliminado.

Mortred:

#45

[TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura - Página 5 Empty Re: [TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura

por Raphael Moura 03/06/16, 01:11 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
Foi um tanto quanto estranho quando o elfo caiu facilmente. Ele não parecia ser do exército, mas ainda assim, poderia saber sobre os Mortred. Esperando que ele falasse sobre alguma coisa relevante para mim.

Até que ele acorda e, finalmente, pude começar as minhas perguntas e initimidação. A criatura não respondia, e ela parecia muito assustada com algo para responder. Fico bem confuso,  e instintivamente me esquivo de uma adaga que veio em minha direção e ela acerta a cabeça do elfo, sumindo e deixando um buraco na testa da criatura, e ela não se desintegrou.

Me viro e percebo uma figura que estava calma, como se já esperasse a minha esquiva... não... ela não mirou em mim. A adaga que matava, mas não desintegrava e o jeito de um assassino... Era um dos Mortred.

Precisava manter a calma. Ele visivelmente era mais forte do que eu e mais rápido. Eu não ganharia dele em um combate direto.

- Opa... - começo - Tem que tomar cuidado com essa adaga aí. Mas, e aí? Estava procurando por algum de vocês. Achei que fossem demorar mais. Estava querendo achar um de vocês para fazer uma pergunta: como eu poderia me juntar à esse seu grupo?

Óbvio que, para mim, não era a verdade. Eu não poderia me dar ao luxo de contar o meu plano para o meu inimigo. Deveria fazê-lo pensar que eu não era o seu inimigo. Ganhar sua confiança, além de procurar por informações relevantes em qualquer uma de suas falas comigo.

Ficaria atento para o caso dele me atacar de alguma forma, ou até mesmo se existissem outros dos Mortred por perto. Ele provavelmente era muito mais rápido do que eu, então eu deveria estar preparado em todo momento para me esquivar e colocaria um charme e um tom amigável em minhas palavras, buscando a confiança do assassino.

CASO ele me questionasse em relação ao porquê de eu estar investigando as vítimas do grupo, eu diria que era apenas para buscar rastros que me levassem a um deles, já que estaria procurando me juntar à eles.

Passivas a considerar:

Itens a considerar:

#46

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Raphael tenta usar suas habilidades de lábia e tudo o que recebe como resposta é o mais profundo silêncio. Aparentemente o rapaz não estava na lista de alvos da assassina, que vira as costas e começa caminhar rumo à floresta. O filho de Hermes repara que a adaga que foi jogada no elfo se rematerializou na bainha da assassina. Aparentemente aquele item possuía encanto semelhante aos itens de alguns semideuses poderosos, sempre retornando para o seu proprietário.

Ele também repara que existe uma espécie de cajado preso à cintura da criatura e logo se lembra da missão de seu falecido irmão. Ele deveria recuperar um artefato como aquele, mas havia falhado. Aquilo significava, contudo, uma coisa: Ele estava diante da assassina de seu irmão.

#47

[TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura - Página 5 Empty Re: [TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura

por Raphael Moura 07/06/16, 12:42 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
A assassina me ignorou. Simples assim. Nem pra me deixar na friendzone ela quis. De qualquer forma, percebo que a adaga se materalizou na bainha dela, o que tornaria impossível eu tentar roubar a arma, afinal ela sempre voltaria pra bainha da assassina.

Então eu percebo um cajado na cintura dela. O cajado. Aquele era o artefato que meu irmão foi encarregado de recuperar, mas acabou sendo morto por essa mulher. Sinto uma necessidade de vingança. Ela era a assassina daqueles semideuses, que provavelmente não tiveram tempo de se defenderem, de tão rápida e precisa que ela era.

O meu sangue começa a ferver e minha respiração a acelerar. Mas eu paro, respiro e mantenho a calma. Precisava arranjar um jeito de atrair a atenção daquela mulher e recuperar aquele cajado, e de brinde, matá-la por vingança. Caso minha mochila armadura autômata não estivesse ativada, ativaria ela nesse momento.

Já que eu fui ignorado ao falar, precisaria fazer algo mais hardcore. Puxo minha garrucha com a mão esquerda e a Dagger com a direita, miro no chão ao lado dela e atiro com a garrucha, me custando 5 de MP. Provavelmente, por instinto, ela deveria se esquivar e se virar arremessando sua adaga em mim. Por conta disso, assim que eu atirasse, me moveria rapidamente para um dos meus lados, visando me esquivar. Contaria com a ajuda da minha Esquiva Sobrenatural para isso também.

Ela arremessando ou não sua arma em mim, conseguiria se esquivar facilmente dada as habilidades de uma Assassina.

- Você não me ouviu, não é? Ou melhor... Não entendeu. Como. Eu. Posso. Me. Juntar. À. Vocês?

Falo pausadamente, como se estivesse impaciente. Manteria a mira de minha garrucha nela, visando intimidá-la. Pra mim, era óbvio que isso não aconteceria, mas seria o suficiente para que eu ficasse atento a uma brecha dela. Buscaria observar a expressão corporal dela e identificar vários possíveis momentos onde eu poderia executar um ataque.

Se ela viesse para cima de mim e tentasse me atacar de perto, contaria com meus instintos de filho de Hermes e usaria Trespassar I para passar por ela, fazendo um corte com minha Dagger[Heroica], que estaria na mão direita. Depois, voaria para cima e iria para um galho de árvore, sempre atento para algum possível ataque da assassina. Lembrando que só faria isso se ela viesse para cima de mim com intenção de me atacar.

Passivas a considerar:

Itens usados:

Ativas "ocasionais" usadas:

#48

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hermes estava irritado. Ele havia sido completamente ignorado. Além disso, a visão do artefato roubado indicava que ele estava diante da assassina de seu irmão. O conselheiro do chalé de Hermes estava ficando nervoso.

Mas ele se acalmou.

Sacou suas armas leves e com a garrucha atirou. Diferente do esperado, aquilo não chamou a atenção da Mortred, que ainda se afastava. Rapha percebeu que de uma certa distância, ela parecia desvanecer, como se fosse um verdadeiro... borrão?

“Você não me ouviu, não é? Ou melhor... Não entendeu. Como. Eu. Posso. Me. Juntar. À. Vocês?”

De repente, a assassina estava ali, meio metro do rapaz, como se realmente tivesse se teleportado. Ela realmente fez aquio. Não havia como ser rápida o suficiente para cobrir aquela distância ser ser ao menos vista..

- Você fala demais – Sussurrou a mulher que fez sua mão deslizar com um desembainhar rápido de sua adaga. A lâmina brilhava com a luz refletida pela lua e era tão perigosa quanto graciosa. A esquiva sobrenatural e o TDAH do rapaz salvaram sua vida, mas não seu rosto, que estava com um corte um tanto superficial. Ele sabia que a criatura havia maneirado, caso contrário, ele estaria no inferno nesse momento.

O monstro então encara o rapaz que se afastou alguns metros através de alguns passos. Ele passa a mão sobre a face e sente o sangue quente escorrendo, mesmo que aos poucos. Ele havia conseguido o que queria: A atenção da assassina.

Mortred:

#49

[TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura - Página 5 Empty Re: [TESTE] O Assassino Fantasma || Raphael Moura

por Raphael Moura 09/06/16, 10:10 pm

Raphael Moura

Raphael Moura
Filho(a) de Hermes
Filho(a) de Hermes
A reação dela realmente me surpreendeu. Já imaginava que fosse tão rápida, mas ainda assim... A velocidade dela se equiparava a alguns filhos de Hermes.

- Você fala demais. - diz ela pra mim.

- É, eu sei... - respondo calmamente pra ela. - É que eu queria chamar sua atenção só pra te perguntar como faz pra me juntar a vocês e ganhar uma adaga maneira dessas e um cajado desses também.

Esperaria a resposta dela e falaria com a mais perfeita calma na voz, procurando sempre passar a sensação de que eu não ofereceria nenhum perigo à ela. Esperaria por alguma resposta dela, enquanto estancaria o sangramento com alguma parte de minha blusa.

Não mostraria a Katana pra ela, afinal, deu merda nos elfos e pode dar merda com ela também. Esperaria que com minha pergunta, ela soltasse alguma informação nova sobre como ela conseguiu aquele cajado ou a adaga que não desintegrava os monstros. Ficaria atento a uma possível informação do covil desses assassinos e qual a área de atuação deles, etc.

Ela também quase sumiu, como se fundisse ao ar ao meu redor. Isso me fez ficar preocupado. Se eles podiam se esconder por entre a névoa, vários deles poderiam estar ali também, naquele momento.

No mais, tentaria prever algum movimento dela, mesmo que fosse impossível. Mesmo com minha TDAH e Esquiva Sobrenatural, ela fez o movimento que queria. Ela era mais rápida do que eu e isso era um grande perigo. Precisaria pensar no que fazer, caso fosse necessário uma luta, senão eu com certeza morreria.

Passivas:

Itens a considerar:

#50

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